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Marcelo Lago
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AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM ERECHIM/RS – 1944 A 1988

AS APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM ERECHIM/RS – 1944 A 1988

Nossa Senhora da Santa Cruz manifestou-se por meio de suas Aparições para a vidente Dorotéia Menegon Farina e seu filho Geraldo, durante os anos de 1944 à 1988, na região chamada Lageado Paca, município de Erechim-RS- Brasil. Nossa Senhora fez várias revelações à vidente e transmitiu ao Mundo graves mensagens, pedindo oração, sacrifício e penitência. Essas Aparições foram duramente perseguidas e foram abafadas quase completamente.

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NOSSA SENHORA DA SANTA CRUZ

(ERECHIM/RS – 1944 a 1988)

Dorotéia Menegon nasceu no dia 13/06/1911 em Veranópolis-RS, agricultora cursou o antigo primário incompleto e casou-se com Artibano Farina e como lei da época passou a assinar-se Dorotéia Menegon Farina.
Boa esposa e mãe profunda devota de Santo Antônio e de Nossa Senhora da Salete, promotora do apostolado da oração a Jesus crucificado, catequista também foi uma das introdutoras da visita da capelinha domiciliar.

Aos 33 anos de idade Mãe de 4 filhos, foi acometida por uma doença grave, fez a Deus um pedido que se ficasse curada aceitaria passar em todas as quaresmas, de sua vida, todas as provas, perseguições, injurias, ofensas, sofrendo em seu corpo todas as chagas de Jesus Cristo.

A terrível doença levou-a a morte, sendo que após o velório de 24 horas voltou a vida normal.

Tempos depois, no dia 25 de fevereiro de 1944, enquanto lavava roupas em um tanque rústico, na única nascente d’água da propriedade, um grande clarão surgiu e uma voz feminina que pedia: “Oração, Penitência Pelos Pobres Pecadores”.
Quando ocorreu a 2° aparição a cruz surgiu, tornando aquele ponto, local definitivo das aparições que aconteceram durante 44 anos em 5 datas anuais, sendo elas: 6 de janeiro, 11 de fevereiro, quarta-feira de cinzas, 3 de maio e 14 de setembro.

A cruz que ainda existe foi destruída pós 5 vezes, e na 4° destruição por desafio de uma autoridade religiosa surgiu a fonte d’água.

Atendida por Deus no pedido que fez na enfermidade, no tempo quaresmal aparecia no corpo da vidente as chagas de Jesus Cristo sendo que na sexta-feira Santa morria até ressuscitar no domingo de Páscoa às 6 horas da manhã, isso lhe causou muita perseguição, apedrejamento, presa recebeu uma dose muito alta de injeção de éter em um hospital da cidade de Erechim conforme uma reportagem de um jornal da época.
Em uma das aparições fiéis presentes ouviram uma voz feminina aonde Maria sede o nome de Nossa senhora da Santa Cruz.

Durante as aparições Nossa Senhora alertava o povo através da vidente Dorotéia Menegon Farina, sendo que ela escrevia com seu próprio punho em folhas de papel.

Em 1945 ela alertava para o perigo das drogas e que muitos jovens destruiriam suas vidas e de suas famílias por causa do vício. Naquele mesmo tempo alertava para o mal que a TV traria às famílias e elas perderiam os valores e princípios: do matrimônio, da fidelidade e da reza do terço na família.

Na década de 50 Nossa Senhora alertava através da vidente para castigos que viriam tais como: transbordamentos dos mares e rios, o surgimento de pestes nos animais e insetos dos quais os humanos seriam acometidos.
A vidente Dorotéia Menegon Farina sempre preocupada com a justiça e a partilha doou ainda com vida parte dos bens que a família possuía, parte da terra, casa com móveis roupas, e muitos outros pertences, em troca pediu ao povo que construísse um santuário no alto do monte, simples, sem fechaduras, com mão de obra espontânea em forma de mutirão, os recursos doados livremente pelos devotos sem comércio, mas sim um local de oração penitência e conversão.

Orientados pela vidente formou-se uma comissão para organizar todos os trabalhos: abertura da estrada de acesso ao monte, terraplanagem e o projeto. Ela alertou que no alto do monte encontrariam-se pedras com sinais ainda não decifrados e um pé de espinhos os mesmos que coroavam Jesus Cristo.
Ainda hoje baseadas nas suas orientações, exemplos e nas escritas deixadas pela vidente voluntariamente o povo em forma de mutirão mantém o local organizado e fazendo pequenas melhorias.
Em 1987 acometida de câncer, no mês de agosto passou toda a responsabilidade ao povo leigo entregando ao senhor Jandir Picoli todas as orientações, as mensagens de Nossa Senhora da Santa Cruz escritas em próprio punho, e nesses dias previu sua morte.

No dia 3 de maio de 1988 aconteceu a ultima aparição de Nossa Senhora à vidente que veio a falecer no dia 28 de maio do mesmo ano.

Em vida a vidente nunca pode participar de uma missa oficial no local, pois a 1ª só foi celebrada no dia 25 de fevereiro de 1994, quando completaram-se 50 anos das aparições, neste dia foi trazida a imagem de Nossa Senhora.

Hoje a visita ao local por devotos, famílias e pequenos grupos de romeiros é constante e diária, mas é nas datas que se recordam as aparições que há grande presença de fiéis.

As datas são as seguintes, sempre às 14:30 com celebração de missa:
06 de Janeiro
11 de fevereiro
4ª feira de cinzas
03 de maio
14 de setembro

14 de setembro dia mundial da exaltação à cruz com romaria, sendo que a 1ª foi realizada no ano de 1988 com celebração e caminhada coordenadas pelos leigos e assim foi até a realização da 6ª romaria em 14 de setembro de 1993.
A fé do povo cresce a cada dia, e todos os anos no dia 14 de setembro realiza-se a romaria com milhares e milhares de romeiros que testemunham sua fé e ação de graças (por graças alcançadas), até mesmo testemunho de padres.

SETE OU OITO MESES DE VIDA

São estes resumidamente os fatos que antecederam às aparições de Nossa Senhora, na localidade de Lajeado Paca,
município de Erechim no Rio Grande do Sul.
Estamos em 1938. Há mais tempo, Dorothea Menegon Farina, casada com Artibano Farina, se encontra adoentada. Na esperança de melhora, dirige-se ao consultório do Dr. Caleffi, em Erechim. Após longa consulta, deixa a sala com uma receita de vários remédios nas mãos. Dentre eles, seis injeções enormes, muito doloridas. Entretanto, a medicação nada resolve. A dor aumenta o que leva a paciente a buscar outros médicos.
Dr. Barbieri dá o caso por perdido e se nega a cuidar dela. Dr. Zanin a trata por cinco ou seis anos. Também, sem resultado positivo. Trata-se – dizem – de um tronco no estômago. Desenganada, mais uma vez, dona Dorothea volta para casa com este diagnóstico: Restam-lhe seis ou sete meses de vida.

MORTA POR 24 HORAS

Dorothea é mulher de fé e não se entrega fácil. Ela faz novenas e mais novenas pensando nos cinco filhos que, na época, vão dos quatro meses aos treze anos. À oração junta romarias e longas caminhadas penitenciais, pedindo a sua cura. Reza e confia. Confia e reza!
Mesmo com os poucos recursos de que dispõem ajuda muito à Pia Obra das vocações Sacerdotais e outras Obras de Caridade.
Um dia, o inesperado surpreende a família: Dorothea está sem sentidos. Sem respiração. Sentiram que ela estava morta.
Puseram-lhe um crucifixo na mão e uma vela na outra. A vela queimou, mesmo no interior da mão, sem queimar os dedos. Caixão, túmulo, tudo foi providenciado para o enterro.
Os filhos choram, desconsolados. Familiares e parentes chegam de longe e se juntam aos vizinhos, na dor do velório. Dorothea ouve tudo o que se passa ao seu redor, mas não consegue dar o mínimo sinal de que está viva, o que só ela sabe. Neste estado ficou por 24 horas.

A CURA REPENTINA

Depois de 24 horas – tida como morta – subitamente, Dorothea levanta por três vezes o crucifixo que lhe puseram na mão. Com voz clara se dirige aos filhos, dizendo: “Não chorem, filhos, que eu continuarei a cuidar de vocês!”
Atônitos, sem entender o que estaria acontecendo, perguntam: “A senhora nos conhece?”
E Dorothea foi dizendo o nome de todos, um por um, e lhes recomendou que rezassem. Depois, sem ajuda de ninguém, sentou-se na cama. Pediu umas roupas para se vestir e alguma coisa para comer e beber. Desde então estava curada e não tomou mais remédio algum.
O calendário marcava 17 de dezembro, quando se deu a repentina cura de Dorothea. Os médicos se negam a fornecer o atestado da cura milagrosa. Diziam que eles a curaram. Dorothea lhes diz em tom categórico: “Não preciso de seu atestado. Eu sei donde veio a minha cura e todos esses prodígios. Deus mesmo vai manifestar tudo para confusão de vocês e lhes provará o milagre que agora vocês negam”.
A família havia gastado uma fortuna com a doença, sem resultado. E diante da cura, assim repentina, o Dr. Caleffi e Dr. Zanin ficam desconcertados. Examinaram-na ao “Raio-X” por duas horas, sem encontrarem mais vestígio algum da doença. Por via de dúvidas, porém, receitam-lhe vários remédios. Em 24 horas ou dentro de um ano, sentenciam: a doença pode voltar! Como a ciência tem o coração duro!

OS SEGREDOS DA CRUZ

Dorothea não se preocupou nem com as 24 horas, nem com o ano de vida que lhe deram. Muito menos com os remédios, que envelheceram na prateleira. Sabia que estava curada. Sabia Quem a curou. Isto lhe bastava e agradecia a Deus.
Depois de curada, Dorothea teve ainda outros filhos, para a alegria do seu lar. Nunca, em toda a sua doença, teve ela alguma exclamação de queixa, desânimo ou impaciência. Sempre levou sua cruz com resignação. A cruz que levará no peito depois será, talvez sinal, ou quem sabe recompensa por sua entrega de amor ao crucificado.
A cruz é, sem dúvida, o melhor prêmio com que Jesus retribuiu a quem O ama. Essa cruz, escândalo para uns e loucura para outros (l Cor 1, 23) é, na verdade, alegria para …
Fátima Maldonado compartilhou isso
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