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Frank Matos
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Pe. Paulo Ricardo será afastado da Igreja? NOTÍCIA DOS HEREGES NA ÍNTEGRA: Padre que chamou evangélicos de ‘otários’ será afastado da igreja. Em documento, colegas alegam que o padre Paulo Ricardo …Mais
Pe. Paulo Ricardo será afastado da Igreja?

NOTÍCIA DOS HEREGES NA ÍNTEGRA: Padre que chamou evangélicos de ‘otários’ será afastado da igreja.

Em documento, colegas alegam que o padre Paulo Ricardo vem ofendendo e denegrindo a imagem dos párocos locais.

O arcebispo de Cuiabá, dom Milton Santos, deverá decidir se acata ou não um pedido de afastamento das funções protocolado contra o padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, que atua na capital. O pedido foi feito por meio de uma carta aberta, assinada por 27 padres e protocolada junto à Mitra Arquidiocesana e à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

No documento, cuja cópia foi obtida pelo MidiaNews, os colegas alegam que o padre Paulo Ricardo vem ofendendo e denegrindo a imagem dos párocos locais, com sermões austeros e ofensivos contra os sacerdotes. Os nomes dos padres que assinaram o documento não foram divulgados pela Arquidiocese.

O estopim

O começo dos problemas entre o clero aconteceu no “Vinde e Vede”, tradicional evento católico realizado no período de Carnaval em Cuiabá. Em uma palestra, o padre Paulo Ricardo insinuou que o “espírito mundano” entrou na Igreja por causa de padres que, na opinião dele, não mantém uma postura adequada.

“Quantos padres foram tomados completamente pelo espírito do mundão. Tá entendendo? Caíram no mundão, no mundo (…) Quer dizer que estão no mundão, tão na festança, tão no pecado. Não querem mais ser padres. Querem ser boy. Querem tar (sic) na moda. Tá entendendo? Querem ser iguais a todo mundo. Padre que quer ser igual ao mundo!”, afirmou o padre em sua palestra, que foi difundida pela internet, pelo site YouTube e pelas redes sociais.

Outro ponto polêmico levantado pelo padre Paulo Ricardo é o fato de a maioria dos padres de Cuiabá não usar a batina como traje permanente. O sacerdote é conhecido no meio católico de cuiabano por usar a vestimenta em todas as ocasiões em que é visto em público.

“Vejam: Nossa Senhora está dizendo que a Igreja tá sofrendo um calvário. E por quê? Porque entrou dentro da Igreja o espírito do mundo. E entrou como? Entrou por causa de padre! Por causa de padre que não é padre! Por causa de padre que não honra a batina porque, aliás, nem usa a batina!”, bradou o padre, em seu discurso.

Para os sacerdotes que assinaram o documento contra o religioso, a afirmação do padre, além de leviana, é uma grande ofensa aos padres de Cuiabá. “O moralismo crispado e falso de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior reduz a rica tradição da Igreja a um pequeno número de normas e restrições, com uma verdadeira obsessão de traços patológicos pelo uso da batina, fato que provocou recentemente um grande desgaste ao clero e ao povo da Arquidiocese de Cuiabá e volta a provocar agora, na 26ª edição do ‘Vinde e Vede’”, diz trecho do documento, que pede o afastamento do religioso.

Para os colegas, o padre se coloca como Deus e julga centenas de religiosos que dedicam sua vida à igreja católica, além de espalhar a discórdia entre os fiéis. “Colocando-se talvez no lugar de Deus, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior julga e condena inúmeros irmãos no sacerdócio que levam vida ilibada e que são reconhecidamente compromissados com o Evangelho, com a Igreja e com o Reino de Deus.

Ele espalha discórdia e divisões desnecessárias e prejudiciais ao crescimento espiritual do clero e do povo de Deus”, relata o documento.

Política partidária

No pedido de afastamento, os padres ainda denunciaram o envolvimento do colega em campanhas políticas-eleitorais, em 2010. Segundo a denúncia, Paulo Ricardo se envolveu em campanhas contra determinados candidatos, a ponto de ser censurado pelo arcebispo Dom Milton Santos.

“Por ocasião da campanha eleitoral para a presidência da república, enfurnou-se em um cordão de calúnias, ameaças e difamação contra candidatos, contra o povo e contra a própria CNBB. A coisa se agravou a tal ponto que o arcebispo de Cuiabá teve que publicar uma carta proibindo o uso da missa e do sermão para campanhas político-partidárias”, diz outro trecho do documento.

“Saúde mental”

Os padres ainda pendem o afastamento imediato do colega das funções de magistério que exerce no Seminário Dom Aquino Correa (Sedac), em Várzea Grande, além de todas as funções formativos que exerce na Arquidiocese, como direção espiritual de seminaristas, palestras, conferências e celebrações, pois, para ele, padre Paulo “não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros”.

Os padres também pedem que ele seja afastado de todos os meios de comunicação social. Atualmente, o padre mantém programas de TV pela internet e pela TV Canção Nova, além de um blog na internet.

Fiéis adeptos à ideologia do padre Paulo Ricardo lançaram, na internet, uma campanha de apoio ao religioso. Uma petição pública eletrônica foi criada no sentido de apoiar a conduta do padre.

A reportagem entrou em contato com a Arquidiocese de Cuiabá. A secretária do órgão explicou que os dirigentes da igreja e o arcebispo Dom Milton estão em retiro espiritual que só termina na sexta-feira.
O padre Paulo Ricardo também foi procurado pelo seu celular. Mas, a ligação da reportagem não foi atendida.

Download Católico
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Jesus, causa de divisõesª - Não penseis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas espada. Com efeito, vim contrapor o homem ao seu pai, a filha à sua mãe e a nora à sua sogra. Em suma: os inimigos do homem serão seus próprios familiares (São Mateus 10, 34-36).
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ªJesus é "sinal de contradição" (Lc 2,34) que, embora não queira discórdias, as provoca necessariamente em virtude da escolha que exige (Bíblia de Jerusalém).
Domínio público
librmesa
Penso que cabe a nós todos os católicos a rezarem pelos sacerdotes, esse é o nosso papel e é o que quer Deus não é mesmo? Não fiquemos criticando os padres, eles até mais do que nós podem sofrer as tentações e são como qualquer ser humano podendo cair em pecado, cabe a nós o povo rezar por eles e muito e até pelo nosso querido Papa Francisco. Se ficarmos criticando vira bagunça e desunião na …Mais
Penso que cabe a nós todos os católicos a rezarem pelos sacerdotes, esse é o nosso papel e é o que quer Deus não é mesmo? Não fiquemos criticando os padres, eles até mais do que nós podem sofrer as tentações e são como qualquer ser humano podendo cair em pecado, cabe a nós o povo rezar por eles e muito e até pelo nosso querido Papa Francisco. Se ficarmos criticando vira bagunça e desunião na Igreja e isso Deus não quer que façamos. Acho que se houver um problema com um padre, deve ser levado somento ao bispo da diocese e assim resolvido, sem escandâlos, a não ser que seja algo muito grave e sem controle acabe virando notícia nacional até, mas em outros casos somente deveria ser denunciado ao bispo para não virar escandâlo e piorar ainda mais a situação e sempre ressaltar que todos devemos e muito orar pelos nossos queridos sacerdotes, pois o diabo quer devorá-los como disse Jesus, ele não cansa de procurar a quem devorar, quer intrigas, quer escandâlos quer que todo o mal se dissipe na Igreja, vamor orar sim cada vez mais pelos padres e pelo Papa, esse é nosso papel de sempre..
Jesus.verdadeCaminhoEvida
aa mais ele não falo nenhuma mentira
marcos antono
bom
rone cristian abbad
Queridos irmãos,
Após as recentes manifestações ao redor de minha pregação no dia 20 de fevereiro de 2012, durante o 26º Vinde e Vede, pedi ao senhor Arcebispo para me ausentar de Cuiabá durante esta semana e procurar conselho espiritual e assistência jurídica.
Agora que o senhor Arcebispo se manifestou super partes no sentido de paz e de reconciliação, sinto o dever de comunicar o seguinte:
1)Mais
Queridos irmãos,
Após as recentes manifestações ao redor de minha pregação no dia 20 de fevereiro de 2012, durante o 26º Vinde e Vede, pedi ao senhor Arcebispo para me ausentar de Cuiabá durante esta semana e procurar conselho espiritual e assistência jurídica.
Agora que o senhor Arcebispo se manifestou super partes no sentido de paz e de reconciliação, sinto o dever de comunicar o seguinte:
1) Lamento que as minhas palavras tenham sido mal interpretadas;
2) Penso que seja esclarecedor que as pessoas levem em consideração as circunstâncias da pregação. Aquele dia do encontro era voltado para a espiritualidade do Movimento Sacerdotal Mariano, fundado em 1972 pelo Padre Stefano Gobbi. O áudio de toda a pregação foi postado na internet, link aqui, e nele se pode notar o contexto em que aquelas palavras foram pronunciadas. Note-se, por exemplo, que me incluo sempre entre os padres pecadores e que a finalidade daquelas palavras era levar as pessoas à oração pela santificação dos sacerdotes. É sabido que um dos principais carismas do Movimento Sacerdotal Mariano é a oração pela santificação dos sacerdotes;
3) Sem querer acrescentar uma ferida àquelas já abertas, mas também sem dissimular minha posição, devo atestar que não me reconheço na imagem que foi apresentada de minha pessoa, de meu pensamento e de meu ministério;
4) Reconheço que as pessoas têm o direito de questionar a prudência e a oportunidade de uma pregação como aquela. Não tenho pretensão de estar sempre certo em minhas decisões práticas. Mas continua sendo minha opinião, aberta ao questionamento e à revisão, que seja uma verdadeira caridade para com os fiéis adverti-los para o fato de que a Igreja luta atualmente contra uma crise do clero. Sou da posição que, neste caso, o escândalo do silêncio seria muito maior do que a sincera e honesta admissão do problema, por doloroso que isto seja;
5) Que esta crise do clero não atinja todos os padres, com ou sem batina, me parecia uma coisa tão óbvia, que não achei necessário comentar. Mas prometo ser mais cauteloso no futuro. É evidente que eu não tinha pretensão de expor naquela breve palestra toda minha visão a repeito do atual estado do clero católico. Creio que os numerosos fiéis que me acompanharam nestes 20 anos de ministério viram em mim um padre que, reconhecendo os próprios pecados, procura amar a Igreja em geral e o sacerdócio em particular. Foi à formação de irmãos no sacerdócio que dediquei as melhores energias de minha vida;
6) É importante também ressaltar que de minha parte não pretendo divulgar os nomes dos 27 signatários da carta. Cumpre porém ressaltar o seguinte: não é verdade que o clero incardinado em Cuiabá se revoltou em massa contra minhas posições. Para uma mais exata avaliação da realidade divulgo apenas que são 5 padres diocesanos incardinados em Cuiabá, 5 em outras circunscrições e 17 religiosos;
7) Quanto à reconciliação e à restauração da justiça, serão dados passos pastorais e, se necessário, jurídicos. Mas não creio que a internet seja o lugar apropriado para este caminho de reparação. Sei que nos tempos do Big Brother, do Twitter e do Facebook minha visão pode parecer antiquada. Peço, no entanto, que compreendam minha opção de silêncio, ao menos até a solução final que, uma vez alcançada, comunicarei aos amigos;
8) Esta comunicação não seria completa sem que terminasse num agradecimento de coração pelos inúmeros e variados sinais de amizade, confiança e solidariedade que recebi. A todos um sincero e comovido “Deus lhes pague!”
Nestes dias, o nosso site recebeu um número imenso de mensagens oferecendo apoio de toda espécie: orações, jejuns, sacrifícios e provas sinceras de amor e estima. Meu celular não parava de tocar e de receber SMS. Foram literalmente milhares de fiéis, centenas de sacerdotes, alguns bispos e amigos de várias proveniências (um bispo anglicano, vários pastores evangélicos, cristãos em geral e até agnósticos!).
Uma palavra especial para os inúmeros blogs e páginas da internet que manifestaram o seu apoio. Com toda sinceridade não sei como expressar o peso da gratidão a não ser reconhecendo que lhes sou muito obrigado.
Agradeço ao meu Arcebispo pela paciência e o carinho paterno manifestado a ambas as partes envolvidas neste triste episódio.
Quanto a meus pais e minha família… não tenho palavras. No céu vocês verão o meu coração.
Espero poder corresponder, com a graça de Deus, a toda esta expectativa. Asseguro que todos estão muito presentes em minha Eucaristia diária. Continuemos unidos na gratidão a Deus, à Virgem Maria, aos anjos e aos santos de nossa devoção. Continuem a interceder por esta nossa luta e que Deus abençoe a todos.
Várzea Grande, 11 de março de 2012.
Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
rone cristian abbad
ADALBERTO
Só se for para afastá-lo da FALSA "igreja católica", que infelizmente reina absoluta muito bem disfarçada de "paz e amor, fraternidade e igualdade" dentro da Verdadeira Igreja Católica, com as costas bem voltadas contra o seu Sumo Pontífice.
Mas como ficou bem claro na notícia acima, a carapuça lançada nos discursos do Padre Paulo parece ter servido direitinho para esses 27 signatários do seu …Mais
Só se for para afastá-lo da FALSA "igreja católica", que infelizmente reina absoluta muito bem disfarçada de "paz e amor, fraternidade e igualdade" dentro da Verdadeira Igreja Católica, com as costas bem voltadas contra o seu Sumo Pontífice.
Mas como ficou bem claro na notícia acima, a carapuça lançada nos discursos do Padre Paulo parece ter servido direitinho para esses 27 signatários do seu pedido de seu afastamento, não acham?
Afinal, a verdade é como inseticida: lence-o no ar, e os insetos escondidos logo se revelam.
Mas em que pesem os "argumentos" dos "ofendidos" pela "verdadeira obcessão de traços patológicos pelo uso da batina" (risível) pelo padre Paulo, a verdade é que há muito tempo não via e nem ouvia um padre exercer de forma tão fiel, verdadeira e intensa o seu ministério como tem ele feito.
E a sua bravura, como verdadeiro soldado de Cristo, não se mostra apenas no exercício fiel e escorreito de suas funções sacerdotais, mas também, e principalmente, pelo destemido enfrentamento da escória maligna que, infiltrada no seio da nossa amada Igreja sob um disfarce "politicamente correto", difunde livremente seus erros, suas heresias e os seus abusos litúrgicos, destruindo a verdadeira fé em sua essência e, como consequência, a própria Igreja Católica de dentro para fora.
Mas eu duvido que eles encontrem um só argumento honesto para justificar o afastamente de um padre que, como pouquíssimos nos tempos atuais, segue fielmente todos os ensinamentos e as normas da Igreja, especialmente o Catecismo, o Cânon e as demais normas e orientações do Papa, fundamentando sempre , de forma cabal e precisa, tudo o que afirma e prega.
De sorte que, se ele for, de fato, afastado de suas funções, certamente será vítima de um julgamento tão escandalosamente injusto e inválido com foi o de nosso Senhor Jesus Cristo.
No entanto ele sairá, afinal, ainda mais fortalecido, pois atrás dele virá uma multidão de vozes que farão ecoar e repetir, por toda a parte, as verdades que Padre Paulo Ricardo tem dito em seus discursos com toda razão e acerto, sempre baseado em fatos concretos e nos verdadeiros fundamentos da fé católica.
Mas quem sabe, após essa verdadeira "confissão" de culpa, que a meu ver está revelada neste vergonhoso "pedido de afastamento" contra o valoroso padre Paulo, os seus signatários acordem para a verdade a tempo de reverem, eles sim, suas posições e condutas e de se converterem, de verdade, para a verdadeira fé Católica, e quem sabe se unirem a ele na defesa da única e verdadeira Igreja de Cristo.