Durante sua viagem a Bangladesh, Papa Francisco afirmou que a "presença de Deus hoje é também chamada de "Rohingya".
Os Rohingya são um grupo étnico muçulmano em Myanmar e Bangladesh. São considerados refugiados e não são cidadãos de nenhum país.
Falando liberadamente aos Rohingyas, Francisco fez uma referência ao "relato judaico-cristão da criação" - ele quis dizer a Bíblia. Misturou isso com um relato que ele atribuiu como "uma tradição das suas religiões", segundo a qual Deus, no início, jogou sal na água, que era a alma de todas as pessoas. Francisco concluiu que "cada um de nós carrega dentro de si próprio um pouco desse sal divino".
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