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Arcebispo Bergoglio defendeu um abusador homossexual condenado

O arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, encomendou um estudo de quatro volumes, publicado de 2010 a 2013, defendendo o abusador homossexual condenado, o sacerdote salesiano Julio César Grassi, que atualmente cumpre uma sentença de 15 anos. O estudo descreve as vítimas de Grassi como "falsos acusadores".

Os volumes trazem o título "Estudos sobre o caso Grassi", e foram escritos pelo advogado Marcelo Sancinetti. De acordo com o site ElPais.com, o último volume foi encomendado em 2010 pela Conferência Episcopal da Argentina, em particular por seu então presidente: cardeal Jorge Maria Bergoglio.

Grassi criou a fundação "Felices los Niños" com mais de 400 funcionários para ajudar crianças. Ele era muito querido da mídia e tinha contatos próximos com os ricos e poderosos.

Quando Bergoglio encomendou o estudo, Grassi recorreu da sua condenação por ter abusado sexualmente de adolescentes do sexo masculino. Em 2010, o caso estava sendo examinado pela Suprema Corte da Argentina, que posteriormente confirmou a condenação.

Bergolgio forneceu aos juízes do Supremo Tribunal uma cópia do estudo. Grassi nunca foi removido do sacerdócio.

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