Mostrando postagens com marcador Prelados em Medjugorje. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prelados em Medjugorje. Mostrar todas as postagens

domingo, 14 de agosto de 2011

Visita de um bispo de Uganda. (ano: 1996)




Nós encontramos cada vez mais em Medjugorje bispos que vêm como peregrinos. Recentemente, John Baptiste Odama, bispo há apenas alguns meses e administrador da diocese mais jovem de Uganda, fez sua visita a Medjugorje. Na ocasião, declarou:
“ A primeira vez que ouvi falar dos acontecimentos de Medjugorje foi em 1990. Nessa época, eu estava na Califórnia, nos EUA. Um de meus amigos me falou sobre Medjugorje, mostrou-me alguns livros, algumas fotos e um filme. Toda a sua família estava entusiasmada com Medjugorje. Já recentemente, recebi uma carta do cardeal Kampala, que tinha vindo a Medjugorje. Ele me ofereceu a possibilidade de vir em peregrinação a Medjugorje no mês de outubro, dizendo-me que alguém cobriria todas minhas despesas. (Depois, interei-me sobre quem era essa pessoa, era Joe Roy, um piloto que foi o primeiro a nos dar notícias sobre Medjugorje em Uganda e que já ajudou muitos bispos e padres a virem aqui.) Eu respondi de imediato que desejava vir. Depois disso, preparei-me para viajar a esse lugar. Eu li diferentes livros e assisti também a um outro filme sobre Medjugorje, na casa da família de Joe Roy em Londres. Na ocasião de minha chegada em Medjugorje, a primeira coisa que me impressionou foi o acolhimento da família incumbida de nos receber e hospedar durante aqueles dias. Eu fiquei feliz porque aqui não há grandes hotéis, onde nós, os hóspedes, somos completamente anônimos, onde o contato é impessoal. Com famílias, é diferente. Há a possibilidade de conhecer os habitantes, de conversar com eles, de rezar e de fazer as refeições juntos, desta maneira podemos acolher o verdadeiro espírito de Medjugorje. Ainda digo que impressionou-me bastante ver como os peregrinos que aqui encontrei são muito conscientes a respeito dos acontecimentos que aqui se passam. As pessoas estão sempre atentas, sempre dispostas a escutar. Cada um está aberto para os acontecimentos extraordinários que aqui se passam. Eu vi um grande interesse das pessoas pela vida espiritual. Durante a Missa, percebi uma grande devoção à Sagrada Eucaristia.
Durante a nossa subida ao monte Krizevac, pôs-se logo a chover e depois veio o granizo. Por um instante, pensei que seria melhor retornar, pois me parecia inútil continuar. Pensei que não seria possível alcançar o topo do monte. Comecei a sentir como que havia um peso, pois fazia tempo que eu não caminhava tanto. Não queríamos desistir e retornar no meio do caminho, mas continuar estava realmente difícil. Em um determinado momento, comecei a rezar com força e disse que não abandonaria a caminhada. Eu devo admitir que chegamos completamente molhados ao topo, junto à Cruz do Krizevac e imediatamente todo o cansaço e todo o peso me deixaram. Senti-me leve como um pássaro. Esta experiência foi muito importante para mim. A vida acontece da mesma forma. Diante das dificuldades, nós muitas vezes pensamos que não poderemos continuar, que é muito difícil, mas, assim que aceitamos a vontade de Deus, tudo vai bem.
O rosário rezado no monte Podbrdo também me tocou profundamente. Aquela multidão de pessoas orando juntas conosco inspirou-me bons pensamentos. O povo deve ser conduzido. Se o sacerdote reza, o povo também reza. Após termos rezado os mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, todas as pessoas se ajoelharam no local das aparições e rezaram o Credo, sete Pai-Nossos, sete Ave-Marias e sete Glórias ao Pai. Eu me senti unido a toda a Igreja, que reza com Maria e que começa a viver como Maria viveu.
Eu penso que aqui as pessoas realmente respondem ao chamado. A qualquer lugar que você vá em Medjugorje, você vê tanto pessoas sozinhas como em grupos, que rezam , leem as Escrituras, meditam. Aqui, é tão natural rezar, que aqueles que não o fazem parecem estranhos. Verdadeiramente, é o contrário do que acontece em outros lugares. Desejo aproveitar esta oportunidade para agradecer ao povo croata de uma maneira especial, o qual, justamente por sua resposta ao chamados da Virgem, ajuda aqueles que aqui vêm.
Posso dizer com orgulho que rezo sem cessar pelo povo croata e convido meus compatriotas a rezarem pela mesma intenção. A partir de hoje, farei ainda mais.
Para concluir, desejo dizer-lhes que a primeira coisa que partilharei com os bispos é que Medjugorje não contradiz em nada o que o Senhor nos ensina e o que Ele quer de nós. Direi a eles que não tenham medo de vir aqui. No que se refere às aparições, é um dom de Deus. Estive presente durante uma das aparições com a vidente Marija. Nós rezamos um rosário completo. Imediatamente, o silêncio se fez. Creio que foi no momento em que a Virgem Maria veio. Eu não vi nada, mas senti a presença da Virgem e, através dEla, a presença de Deus. Maria é somente um instrumento. Através da Virgem Maria, Deus nos atrai a Ele. Esta é a missão dEla, porque Ela deu a vida ao Cristo. O que vi deve ser verdadeiro. Seria bom se cada bispo pudesse vir aqui e fazer essa experiência, de ver o que Maria está fazendo aqui, ensinando-nos como devemos fazer. Também direi a todos os bispos que aqui pude compreender o que nós todos deveríamos fazer e que o mais importante é rezar. De todo o meu coração, eu rezo para que Deus me torne capaz assim como os padres de minha diocese de transmitir a Sua Palavra a toda a humanidade.”










quarta-feira, 27 de julho de 2011

Visitas de bispos da Áustria e do Uruguai

O bispo de Viena em Medjugorje (julho de 1996)

Durante uma recente visita aos soldados austríacos na Bósnia-Herzegovina, o bispo militar de Viena, Cris Werner (foto), veio a Medjugorje. Posteriormente, ele comentou as suas impressões a um jornal austríaco.

"Aquele dia em que visitei Medjugorje era um dia excepcionalmente tranquilo. Por conta disso, meu encontro com pequenos grupos pode ser mais intenso. É interessante observar que os militares que me acompanhavam, compraram rosários em vez de cartões-postais. Em Medjugorje eu pude vivenciar o silêncio. Sentamos perto da igreja, que fica numa praça, e ali permanecemos em silêncio, em paz. Infelizmente, ficamos somente algumas horas, mesmo assim pudemos sentir que aquele lugar irradia algo especial. Tanto para mim como para os militares, a experiência foi maravilhosa. Após termos rezado, fomos a um pequeno restaurante onde encontramos pessoas amáveis. Elas falavam diversas línguas e imediatamente dirigiram-se a nós. Eu falei aos militares sobre o grande número de conversões que ocorrem ali. Pode haver opiniões divergentes sobre o fato de haver ou não aparições. No entanto, o que importa é que milhares de pessoas se confessam e sobem as colinas para rezar. Outro fato importante é o grande número de jovens que visitam aquele lugar. Eu vi por diversas vezes franciscanos passando acompanhados de novos grupos de jovens. O que vivemos durante aquelas poucas horas nos dá uma ideia do que ali acontece durante as grandes festividades. É verdadeiramente um lugar de grandes graças e de vida."


No início de julho de 1996, também visitou Medjugorje o Monsenhor Raúl Scarone, bispo do Uruguai. Ele participou de diversas missas em diferentes idiomas, bem como da celebração eucarística vespertina, em croata. Logo após à celebração, ele abençoou os fieis presentes. Veja o que ele declarou naquela oportunidade:

“Esta é a minha primeira visita a Medjugorje. É uma graça para mim esta visita de dois dias. A Providência me conduziu até aqui . Estou muito satisfeito com minha visita, aliás, eu não tinha noção de que este local alcançava uma dimensão tão grande. As aparições de Medjugorje são conhecidas no mundo inteiro. A devoção popular precisa ser purificada. É verdadeiramente uma questão religiosa. E isto vale para cada um de nós. Para seguir com firmeza no caminho da santidade, é necessário que ocorra uma purificação da motivação. Por exemplo, enquanto eu faço meu exame de consciência antes de cada confissão minha, eu me pergunto sempre: Sou bispo para servir à Igreja ou apenas para exercer autoridade?

Vocês desta paróquia têm uma grande graça de serem chamados por Maria. Ela pode, sem cessar, ajudá-los na evangelização porque ela nos conduz sempre a Jesus. Ela abre as portas dos corações e dos lares. Eu notei isso também no meu povo, que, em geral, é muito secularizado e segue diversas seitas. Onde está Maria as portas se abrem. Por consequência, devemos sempre evangelizar com a ajuda de Nossa Senhora."

terça-feira, 12 de julho de 2011

Visita de um bispo inglês

(Em 1996) - O bispo inglês da cidade de Liverpool, Mons. Augustine Harris, passou duas semanas em Medjugorje. Ele foi o diretor espiritual de dois grupos diferentes de peregrinos. Durante sua visita, ele, incansavelmente, celebrou missas e atendeu a muitas confissões.

Aqui consta um trecho de seu testemunho sobre essa experiência: “Quando nasci em 1917, havia guerra e, em 1942, quando fui ordenado padre, havia também outra guerra. Agora estou em Medjugorje, onde se fala muito sobre paz, após uma terrível guerra que assolou esta pátria. No entanto, parece que hoje o assunto paz é tratado muito superficialmente. Se nós desejamos a verdadeira paz, precisamos de algo mais profundo. É o que Nossa Senhora quer nos dizer: ‘Não cometam o mesmo erro novamente, vocês falam sobre a paz, mas não a experimentam em suas almas nem em seus corações, onde a verdadeira paz se concretiza.’ Aqui, Maria nos ensina a verdadeira paz. Eu tomei conhecimento sobre Medjugorje a partir da leitura de vários artigos e do testemunho de amigos. Quando estamos em Medjugorje, rezamos muito, mas não devemos nos esquecer de rezar de modo profundo para que nossa oração atinja o nosso coração e modifique as nossas vidas.

Meus amigos estavam vindo para Medjugorje e, desta vez, eu decidi vir com eles. É uma visita privada. Alguns amigos estavam organizando uma peregrinação e me perguntaram se eu poderia dirigi-la, e eu aceitei. É evidente, para mim, que nós devemos sempre falar sobre a profundidade da oração: devemos meditar e viver aquilo que falamos. O que vejo de mais importante em Medjugorje é a confissão. As pessoas estão realmente dispostas a encontrarem a si mesmas aqui. Elas estão dispostas a se arrepender e fazer penitência. Eu acredito que esta é a importante experiência de Medjugorje: renovarmo-nos e convertermo-nos. Mas devemos constantemente relembrar a cada um que este é o começo do processo de conversão, e não o seu final. Devemos partir daqui rumo a nossas casas com a firme decisão de sempre rezar, individualmente, em família e em grupos de oração.

Perguntado se o fato de o bispo local não aceitar as aparições o incomodava, Mons. Harris respondeu: “eu não desejo julgar o bispo local, o que desejo dizer é que, quando as pessoas vêm aqui e desejam rezar, confessar-se e mudar as suas vidas, não se pode dizer não a elas. Muitas pessoas estão confusas, muitas vivem no medo e não sabem o que fazer. Eu diria a essas pessoas que é bom vir a Medjugorje. Aqui você purifica a sua consciência. Pude ver isso em muitas pessoas. No que se refere às aparições talvez há, talvez não. Eu, pessoalmente, não tenho razões para deixar de acreditar. Encontrei-me com uma das videntes e posso dizer que é uma boa pessoa. Eu não posso acreditar que ela esteja mentindo há anos. Se alguém me perguntar se pode ir a Medjugorje, direi que: “Se você deseja purificar a sua mente, se você se sente confusa, vá!

No dia da festa da exaltação da Santa Cruz, eu vi mais de 50 franciscanos atendendo a confissões. Achei maravilhoso. Naquele mesmo dia, logo após eu ter celebrado uma missa na igreja de Medjugorje , um peregrino me parou e disse que queria se confessar. Poderia eu dizer não?

Esteja a serviço das pessoas, ensine-as a orar, esteja pronto para ouvir confissões, e tudo mais dará certo! "

Nota: O bispo Augustine Harris faleceu em 30 de agosto de 2007.

Tradução de conteúdo do “site “ http://wap.medjugorje.ws

terça-feira, 5 de julho de 2011

O importante testemunho de Dom Frane Franic.

O aniversário de 60 anos de sacerdócio do arcebispo emérito de Split (Croácia), Dom Frane Franic:

Em dezembro de 1996, o Arcebispo emérito de Split, Dom Frane Franic celebrou seu sexagésimo aniversário de ordenação sacerdotal. Na catedral de Split, compareceram numerosos fieis, o Núncio Apostólico Giulio Einaudi, o cardeal Franjo Kuharic, Dom Ante Juric, atual arcebispo de Split, o representante do Presidente da República Croata, bispos croatas e um grande número de padres e religiosos.

Personalidades importantes da Igreja e da sociedade falaram da vida e das obras de testemunho de fé do arcebispo durante os períodos de pressões e de perseguições pelo comunismo. O Dr Jure Radic (Vice-Presidente do governo croata e porta-voz do Presidente da República), Don Dante (padre italiano) e o Dr Fra Ljudevit Rupcic enfatizaram: “Dom Frane Franic é uma testemunha corajosa, que reconheceu os acontecimentos de Medjugorje como um sinal de Deus e sempre os defendeu. Por causa de sua coragem, sempre foi atacado, mas, como já fizera em outras situações semelhantes, seguiu a voz de sua consciência e suas próprias convicções...”

Seu testemunho corajoso ajudou muitas pessoas a aceitarem os acontecimentos de Medjugorje, abrindo um caminho rumo à conversão e à paz.

Dom Franic, agradecendo a todos por tudo, aproveitou o evento e reafirmou sua crença na Rainha da Paz de Medjugorje. As pessoas presentes, tocadas por suas palavras, fortemente o aplaudiram. Eis um trecho de seu discurso: “ Cada padre deve rezar por 3 horas, cada bispo 4 horas, e cada bispo emérito 5 horas. Eu aprendi a rezar em Medjugorje, com a Rainha da Paz. Eu agradeço a Deus porque pude acompanhar o desenvolvimento da teologia mística e dos acontecimentos místicos, sobretudo em Medjugorje. Eu aceitei a autenticidade das mensagens da Santíssima Virgem em Medjugorje.”

terça-feira, 28 de junho de 2011

Os bispos Moged Elhachim e Franck Hillary em Medjugorje. (ano: 1997)

Em abril de 1997, o Papa João Paulo II visitou Saraievo, cidade que, até a ocupação turca em 1463, se chamava, em croata, Vrbosna. Na ocasião, foi acompanhado por 11 embaixadores com credenciais na Santa Sé, bem como por jornalistas do Vaticano, representantes da Secretaria de Estado e pelos bispos Moged Elhachim e Franck Hillary. No caminho, essa delegação, composta por 30 pessoas, visitou também o Santuário de Nossa Senhora Rainha da Paz em Medjugorje.

A Santa Missa no Santuário foi presidida pelo bispo Moged Elhachim. Durante sua homilia, ele disse que todos tinham vindo a Saraievo para encorajar o Santo Padre e também para contribuir humildemente com suas orações pela paz em Saraievo, na Bosnia-Herzegovina e em toda aquela região.

Após a celebração da Santa Missa, o Frei Ivan Bradvica conduziu-os às colinas das aparições. Ali todos rezaram juntos e conversaram sobre os acontecimentos na paróquia de Medjugorje.

No momento da partida, o bispo Elhachim disse que tinha vindo para rezar por sua pátria que sofre, o Líbano. O bispo Franck Hillary, de Nova York, disse que essa era a sua segunda visita e que ele vem a Medjugorje com prazer, pois sente a presença da Rainha da Paz em sua vida e em seu trabalho. O embaixador croata na Santa Sé, monsenhor Ivo Livljanic declarou que nestes últimos tempos é um milagre que tantas pessoas venham rezar em Medjugorje. Ele acrescentou que os embaixadores foram os motivadores e colaboradores dessa visita a Medjugorje.

No mesmo mês daquele mesmo ano, 1997, um bispo militar alemão, Monsenhor Johannes Dyba, bispo da cidade de Fulda, também visitou Medjugorje. Ele veio fazer uma visita à bases militares alemãs do SFOR na Bosnia-Herzegovina. Disse o bispo: “Eu não podia deixar de vir a Medjugorje”. Ele visitou o Santuário da Rainha da Paz com um grupo de oficiais e soldados alemães. Após a visita, teve uma longa conversa cordial com os franciscanos que o informaram sobre os acontecimentos ligados às aparições da Virgem Maria em Medjugorje.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Proposta do arcebispo emérito Frane Franic (abril 1997)


Proposta do arcebispo emérito Frane Franic.
Os acontecimentos da paróquia de Medjugorje entraram por todos os poros na vida da Igreja. Uma das autoridades que inicialmente se posicionava contra os acontecimentos era o Monsenhor Frane Franic, arcebispo emérito de Split. No entanto, após uma visita, ficou convencido de todo o seu coração do que ali se passava, e começou a propagar os acontecimentos de Medjugorje. Ele foi uma das mais importantes personalidades do Concílio Vaticano II. Junto com 500 outros bispos, ele se engajou na condenação ao ateísmo marxista. O Concílio, em princípio, não tomou uma posição de condenação aberta, mas se limitou a uma apresentação positiva da doutrina cristã. Seu engajamento foi um ato de grande coragem pessoal, visto que vinha da Croácia, então ocupada pela Iugoslávia comunista. O Concílio, ao término da sessão, na própria constituição pastoral, “A Igreja no mundo contemporâneo”, declarou no parágrafo 21, condenação aberta ao ateísmo marxista, declarando-o a forma de ateísmo mais radical que, até então, havia se manifestado na história da humanidade.
Por todos os méritos de seu trabalho, lhe foi conferido um prêmio, pela paróquia da região de Split-Dalmatia. Nessa ocasião, o diário croata "Slobodna Dalmacija" publicou um grande discurso intitulado: “O comunismo destrói tudo o que é bom” (19/04/1997). Na oportunidade, lhe foi questionado o seguinte: Ainda que tenha recebido um prêmio por suas obras, suas ideias chamam ainda mais a atenção da opinião pública e eclesiástica. Uma de suas proposições é que a nossa igreja celebre também a solenidade do Ano Santo (Jubileu do ano 2000), organizando-o no Santuário da Rainha da Paz em Medjugorje. Ao que respondeu: “Sim. Eu escrevi em “A Igreja no Mundo (revista teológica croata), que, em 2001, nossos bispos, com a aprovação da Santa Sé e opinião favorável do Papa João Paulo II, poderiam organizar uma cerimônia de ação de graças à Virgem de Medjugorje por todos os dons que temos recebido, e de uma maneira particular pelo dom da liberdade que pode ser somente obra de Deus, por intercessão da Virgem Maria.
Quando da entrevista, os bispos croatas ainda não tinham respondido publicamente à proposta mencionada anteriormente. Isto seria um grande acontecimento não só para a igreja croata, mas também para toda a Igreja.
Fonte:http://wap.medjugorje.ws. “Bishops in Medjugorje and about Medjugorje until 2001” - Parte IX.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Visita de três bispos de Uganda - Parte 2

Visita de três bispos de Uganda – 2° parte.

De 8 a 15 de maio de 1997, três bispos de Uganda visitaram Medjugorje: Monsenhores Frederick Drandua, Deogratias Byabazaire e Joseph Oyango. Eles disseram que, antes de partir para Medjugorje, tinham perguntado ao Núncio Apostólico de Uganda, Luiz Robles Diaz, o que ele pensava dessa viagem, ao que ele respondeu: “O Papa (João Paulo II) não fala publicamente sobre Medjugorje, mas ele é favorável. Vão!”

Tendo experimentado a espiritualidade de Medjugorje, eles decidiram celebrar a missa da tarde do dia 12 de maio com os peregrinos. Nessa ocasião, um deles, Frederick Drandua, pregou a seguinte homilia, aqui transcrita em sua integralidade:

"Queridos irmãos e irmãs

Estou muito feliz em celebrar convosco a Santa Missa desta tarde. Em uma de suas cartas, São Paulo pergunta à comunidade se eles receberam o Espírito Santo. Eu também vos pergunto nesta tarde: Vocês receberam o Espírito Santo? Eu lhes pergunto, pois estou, neste momento, prestes a falar em inglês. Vocês me compreendem quando falo? Se vocês disserem sim, então compreenderão o meu inglês, eu lhes garanto que terão o Espírito Santo. O Espírito Santo só tem uma língua, a qual todos nós podemos compreender. Vocês certamente se perguntam que língua é essa. E eu vou dizer a vocês rapidamente: É a língua da oração. Compreendem o que é a oração? Deus tem a sua própria língua. Ele não tem outras línguas além dessa, a da oração. Que vocês orem em croata, sua língua materna, em inglês ou em qualquer outra língua, será sempre a língua da oração. Todos viemos aqui para rezar, e nós temos o Espírito Santo, o Espírito de oração. Todos nós nos reunimos em torno do altar para rezar. Nós falamos todos a mesma língua, todos nos compreendemos uns aos outros porque juntos falamos ao Pai do Céu. É maravilhoso, não é?

Eu venho de um longínquo país, a Uganda. Muitos dentre vocês nem mesmo sabem onde fica Uganda, mas eu vim aqui para rezar, e eu falo a vocês, e todos vocês me compreendem. Estou muito feliz por ter vindo aqui, a esta escola de oração. É nossa querida Mãe, a Virgem Santa, que a fundou. Ela quis que nós passássemos por esta escola de oração. É interessante que Ela tenha fundado esta escola justamente aqui, em território croata. Viemos do mundo inteiro a esta escola de oração. O que se passa aqui também é importante para vocês, os croatas, que vivem perto desta escola de oração. Não se esqueçam jamais que muitas crianças que vivem perto da escola são reprovadas, isto porque, justamente por morarem próximo a ela, fazem seus deveres apressadamente, pensando que não é necessário estudar, porque a escola estará sempre perto e assim sempre haverá tempo para isso. Por outro lado, aquelas que vêm de longe, que arranjam um alojamento perto da escola, geralmente se saem melhor e obtêm o diploma.

Talvez até poderia dizer que obtive o diploma antes de vocês. Ontem à tarde, o vidente Ivan me confirmou o que acabo de lhes dizer. Ele me disse que a Virgem estava muito feliz porque nós, bispos, estamos aqui. Ela nos abençoou, assim como as nossas dioceses, dizendo ainda que há uma grande esperança para elas. Eu defino tudo isso como um diploma ou um certificado que a Virgem nos concedeu. Algum dentre vocês já recebeu este certificado? É a primeira vez que venho a Medjugorje. Devo me felicitar por ter sido um bom aluno, visto que já recebi um diploma. Vocês, croatas, e vocês, peregrinos, já receberam tal diploma? Se não, vocês devem ainda trabalhar um pouco mais para isso!

Vocês, peregrinos que vieram de longe, e que vieram aqui para trabalhar duro, receberam qualquer certificado de sua escola? Se não, trabalhem bastante para obter um atestado de presença, provando que ao menos vocês frequentaram esta escola. Todos aqueles que participam do curso podem obter este atestado, isto é, todos aqueles que vêm aqui para rezar, que sobem as colinas, que escutam as mensagens da Santíssima Virgem. Se vocês vieram aqui e não fizeram ao menos isso, temo em dizer que vocês não obterão o certificado, nem mesmo o atestado de frequência ao curso. Vocês estão certos de que querem voltar para casa sem o atestado de presença a este curso? Penso que seria uma pena não obtê-lo.

Também vocês, filhos que vivem aqui, eu os convido a competir com os que vêm de longe para mostrar que vocês também são bons alunos, que vocês frequentam regularmente esta escola de oração. Se vocês não fizerem isso, será uma catástrofe. Seria um erro não receber as graças que Deus dá nesta escola e a graça dAquela que fundou esta escola. Agora imaginem um pouco se vocês não obtiverem êxito em seus exames. Vocês que moram aqui devem trabalhar duro para passar nos exames na escola de Nossa Senhora, assim como os que vêm de longe!

Eu também , que venho de Uganda, tenho que trabalhar muito. Eu devo partir agora e falar desta escola, a escola da oração. É uma escola para todos os cristãos. Aqueles que desejam viver o seu cristianismo devem se inscrever nesta escola de oração. Nela podemos descobrir o amor de uma mãe por seus filhos. Este amor é grande e uma mãe não dá nada de ruim a seus filhos. Lembrem-se destas palavras de Jesus: “Quando um filho pede pão, vocês dão uma pedra? Ou se pede um peixe dá a ele uma serpente? E Jesus ainda acrescenta: “se vocês que são pecadores sabem dar coisas boas a seus filhos, que tipo de presente vocês pensam que Deus, Ele mesmo, dará a seus filhos?” Nós podemos imaginar qual tipo de presente que a Santíssima Virgem pode nos dar, Ela que fundou esta escola.

Eu vos peço que, ao retornarem às suas casas, encontrem outros alunos que desejem se instruir nesta escola da Virgem Maria. Quando eu retornar a minha casa, sei que muitos cristãos e padres irão me ver. Eles me perguntarão o que tenho de bom a lhes dizer e a lhes oferecer. Eu lhes direi que aqui eles podem obter duas coisas boas. Eles podem escolher uma ou outra ou ambas. Vocês sabem quais são, a meu ver, estas duas boas coisas? A primeira e a mais importante é a oração. A segunda é a amizade do povo croata e a sua hospitalidade. Eu ficarei com as duas: a oração e a hospitalidade. Talvez alguém venha aqui somente pela oração, pode ser que outro venha somente pela hospitalidade, para divertimento. Queridos peregrinos, eu lhes peço que tomem essas duas coisas boas, e não somente a opção por uma ou outra.

Eu agradeço a vocês, paroquianos croatas, não só pela amizade e hospitalidade, como também pelas orações. Vocês têm se esforçado para que seja do nosso agrado querer as duas coisas. Vocês nos convidam constantemente a vir de longe, para que todos possamos fazer parte desta escola de oração e assim obter um diploma.

Se alguém, entretanto, não chegar a obter o diploma, eu o convido ao menos a postular um atestado de participação nesta escola. O importante aqui não é morar perto ou vir de longe. Eu desejo que vocês recebam abundantes bênçãos de Deus e da Virgem Maria."

domingo, 5 de junho de 2011

Visita de três bispos de Uganda

Três bispos de Uganda visitaram o santuário da Rainha da Paz em Medjugorje, de 8 a 15 de maio de 1997: Bispo Frederick Dranbua, Bispo Deogratias Byabazaire e Bispo Joseph Oyanga.

Deogratias Byabazaire: bispo de Hoime. Foi ordenado padre em 1969 e seu episcopado em 1990. Este foi o relato de sua visita: “Eu passei uma semana em Medjugorje e pude perceber que aqui há uma atmosfera plena de oração, de paz e amizade. Eu encontrei muitas pessoas que rezam verdadeiramente e buscam a oração. Eu subi o Krizevac (monte da cruz) e o Podbrdo (monte das aparições). Eu vi muitas pessoas rezando. Eu estava com medo de subir, mas, quando cheguei ao topo, eu me senti verdadeiramente feliz. Subir as duas colinas foi uma bela experiência para mim. Rezei bastante e vi muitas pessoas que subiam descalças e rezavam. Fiquei profundamente tocado com a missa da tarde. A igreja estava cheia e muitas pessoas participaram da missa do lado de fora. Ainda que não compreendessem a língua, todos estavam recolhidos em oração. O momento mais bonito da celebração da tarde é a Adoração do Santíssimo Sacramento do Altar. Eu vi muitos padres atendendo confissões e muitos fieis desejosos de se confessarem. Estive também presente durante a aparição e fiquei profundamente convencido de que foi um verdadeiro encontro. Ao conversar com os videntes, percebi que são pessoas maduras e sinceras. Ao retornar para casa, direi que as palavras da Virgem são simples e é com essa mesma simplicidade que Ela entra nos corações de seus filhos.”

Frederick Drandua: Bispo de Arua, ordenado padre em 1970 e bispo em 1986. Ele relatou as seguintes impressões: "É verdadeiramente uma grande experiência para mim, sobretudo no que se refere à oração. Eu não posso dizer que a Virgem não apareça. Os videntes seguem repetindo isso há 15 anos e eles transmitem sempre a mesma mensagem, sem nada mudar. A mensagem é simples: rezar, jejuar, crer, confessar-se e adorar. É justamente por essa razão que deva se tratar de acontecimentos sobrenaturais porque eles são fieis a uma mensagem. As pessoas vêm e suas vidas se transformam. Muitos se confessam. Como bispo, durante esses 10 anos, quase não atendi confissões. Aqui, as pessoas me pediam incessantemente para que as confessassem. Nestes dias que estou aqui, confessei mais de 100 pessoas. Eu estou certo de que o Senhor se serve deste lugar para converter as pessoas. Quando retornar para casa, direi para recitarem o Rosário e recomendarei aos padres que reservem um dia por semana para a Adoração.”

Na ocasião de sua visita a Medjugorje os três bispos ugandeses encontraram-se com o Monsenhor Ratko Peric, bispo local. Vejam o que o Monsenhor Drandua declarou a propósito desse encontro. “Monsenhor Peric me disse que, para ele, Medjugorje não é um problema porque as pessoas ali rezam. O problema, para ele, são os franciscanos, os quais, segundo ele, querem ser independentes. Eu lhe disse que 'Medjugorje fala constantemente de paz. A Virgem convida-nos a mudar os nossos corações e a buscar a paz do coração. O senhor não pode dizer que os franciscanos são maus. O senhor deve aceitar o fato de que também deve mudar. Então, os franciscanos também mudarão e a paz será possível. A mensagem de paz se manifesta em sua diocese. Esta mensagem é dirigida a vós e aos franciscanos. Tenha a força de vos humilhar diante do Senhor e de começar a rezar pela paz. Eu vos peço, querido irmão, decidi-vos pela paz. Chamai os franciscanos. Talvez somente alguns deles virão. Não se pode fazer tudo em um dia. O senhor é quem deve ir até eles porque sois o seu pastor. Dizei-lhes: “Caros filhos, venham, eu vos peço, venham. Se vós o fizerdes, eles também conseguirão.' Ele me respondeu: “Eu tentarei!" Ele me disse que os franciscanos não aceitam nem o geral dos franciscanos nem Roma. E eu lhe disse: “Roma deseja a paz e vós aqui deveis trabalhar concretamente para que isso se faça realidade."

Joseph Oyanga: bispo de Lira, padre há 33 anos e bispo há 8: “ É um lugar de meditação e de oração. Todas as pessoas que vêm aqui experimentam uma comunhão. Eu vi pessoas que vêm da Europa, da América, do Japão, da Austrália. Todos se sentem parecidos e isso me tocou profundamente. Aqui, ora-se de verdade. Eu não tive a possibilidade de subir as colinas, mas fiquei muito tocado com o gesto de uma peregrina que me trouxe uma pedra de lá. A adoração é uma experiência especial, algo único. Eu vi as pessoas jejuarem. Na casa onde me hospedei, os peregrinos praticamente não jantavam, comiam somente um pouco de salada e de pão. É um espírito de penitência, de sacrifício, que eu não via há muito tempo. Esta experiência me dará força de falar da Virgem às pessoas. Parece que eu não Lhe dei atenção suficiente no passado. Ela está perto de nós. Esta é a mensagem principal deste lugar."

terça-feira, 31 de maio de 2011

Visita de um bispo de Camarões


Na segunda quinzena de junho de 1997, Dom Adalbert Hdzana, bispo da diocese de Mbalmayo, em Camarões, foi a Medjugorje. Na ocasião, ele se pronunciou a respeito dos acontecimentos, dizendo:

"Eu sempre me sinto feliz ao visitar santuários marianos. Eu fui duas vezes a Lourdes e a Fátima. Aqui eu senti também uma plenitude de alegria. Eu sinto que Medjugorje é a sequência de Fátima; alguém já disse isso antes de mim. Eu ainda observo que constato aqui o Evangelho vivido em concordância com as necessidades do homem de hoje e de sua situação. A Virgem fala de uma maneira muito simples. Nas mensagens não encontramos nem temores nem ameaças ao coração do homem. As mensagens importantes do Evangelho são proclamadas aqui: amar e ter confiança em Deus, mas o pecado se opõe à vida que Deus nos oferece aqui. Tudo o que a Virgem Maria nos diz se encontra no Evangelho e os meios pelos quais Ela se utiliza para nos dizer estão de acordo com o Evangelho e com a tradição da Igreja. Aqui, fala-se em vida, enquanto que no mundo, é a morte que se experimenta. Os sacramentos são os canais pelos quais é transmitida a vida divina e a Virgem Maria nos convida a receber os sacramentos e a viver neles. O sacramento da reconciliação é particularmente vivido aqui, e a Eucaristia é colocada ao centro.

Eu gosto da simplicidade com que tudo acontece por aqui. Penso que a Igreja deveria ser muito razoável com respeito a esses fatos. Eu posso compreender a cautela da Igreja com relação a esses acontecimentos que sobrevêm em Medjugorje pois eles ainda não terminaram, isto é, estão ainda em curso. Mas percebemos que há muito tempo que o bem dá frutos aqui, e isso deve nos ajudar a compreender esses acontecimentos. Quanto a mim, a minha visita vai me ajudar a me tornar um pastor mais atuante e corajoso, em resposta ao apelo do Santo Padre para que nos preparemos bem para o jubileu no ano 2000. O que eu guardo no meu coração agora e o que repetirei a todos e a cada um é: convertam-se e consagrem-se à Virgem Maria. Nossa Senhora não se cansa de nos dizer: libertem-se do pecado e abram-se ao amor de Deus. Quando retornar a minha casa, eu vou clamar bem alto o que ouvi e vivi em Medjugorje: para mim, é isso: reevangelizar. Eu convido cada um a aproveitar esse tempo de graça que Deus dá aqui à humanidade por intermédio da Virgem Maria. Que Deus vos abençoe. Eu vou rezar por cada um de vocês, e peço a vocês que orem por mim e por meu país.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Visita de um bispo da Tanzania e o encontro de Padre Slavko com um arcebispo da Eslovênia (maio de 1997)


Visita do bispo Damian Kyarusi

No final de maio de 1997, Monsenhor Damian Kyarusi, recentemente nomeado bispo na Tanzania, veio a Medjugorje, antes de partir para Roma, onde será consagrado bispo. Vejam o que ele declarou a respeito de sua visita: “Eu fui até agora vigário geral da diocese de Bukoba, na Tanzania. Eu acabei de ser nomeado bispo da diocese de Sumbawanga. Eu fui ordenado padre há 29 anos e minha consagração episcopal ocorrerá na data de aniversário da minha ordenação sacerdotal, em 29 de junho de 1997. É a primeira vez que venho a Medjugorje. Eu vim aqui para rezar e me preparar para a minha consagração episcopal. Eu descobri neste lugar um povo que ora muito pela igreja sobre os montes Podbrdo e Krizevac. Eu vi uma manifestação de grande piedade sobre a colina das aparições. Isso me mostrou que as pessoas estão prontas para rezar quando lhes é dada a oportunidade e quando são bem guiadas. Mas este lugar não é apenas um local de oração, mas também um lugar onde se pode aprender muito. Pude entender uma coisa: todos somos peregrinos. Os peregrinos que vêm aqui descobrem o dom da vida e Deus aqui os cura: eles regressam a Deus, compreendem as leis da vida e se convertem em mensageiros da paz. Tenho intenções de, na minha obra, dirigir-me às pessoas e dizer a elas que não tenham medo de aceitar a vida, ainda que seja difícil. Subindo os montes de Medjugorje, podemos compreender essas dificuldades. Esta experiência pode ser vivida quando subimos o monte Krizevac (Monte da Cruz). No Krizevac, aprende-se esta lição: é necessário aceitar tudo aquilo que se recebe durante a vida e cumprir a sua própria missão. É necessário olhar e seguir o caminho da cruz de Jesus. Espero que aqui todos os peregrinos aceitem sua própria peregrinação de vida com Deus e Maria.

Encontro do Padre Slavko com um arcebispo esloveno (maio/1997)

Em maio (1997), a convite de peregrinos e amigos de Medjugorje, o Padre Slavko Barbaric (foto) visitou diversas paróquias da Croácia e da Eslovênia para ali transmitir as mensagens de paz da Virgem e o espírito da programação de oração de Medjugorje. Um grande número de fieis participou desses encontros e foi durante um deles que o Padre Slavko se encontrou com o arcebispo Franc Rodeo. Numa conversa aberta, ele lhe perguntou se ele tinha conhecimento de que muitos eslovenos vinham a Medjugorje e qual era a sua posição a respeito desses acontecimentos. Ele respondeu: “ Uma vez, o bispo de Pescara perguntou ao Papa o que ele achava das pessoas que vinham a Medjugorje . O Papa lhe respondeu com outra pergunta: “E o que as pessoas lá fazem?”. O bispo respondeu: “Eles rezam, confessam-se e fazem penitência." E o Papa disse: “Então, deixe as pessoas irem lá! O Padre Slavko, então, lhe perguntou se ele tinha a mesma opinião do Santo Padre, e o arcebispo Franc Rodeo, com um sorriso, disse: “Sim”.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Visita de um Arcebispo da Colômbia


UM ARCEBISPO COLOMBIANO EM MEDJUGORJE

No aniversário de 16 anos das aparições, o Arcebispo de Manizales, na Colômbia, declarou:

"Eu me chamo Fabio Betancourt Tirado. Eu vim com um grupo de 56 peregrinos, dos quais quatro são padres. Após uma peregrinação à Terra Santa, decidimos visitar essa região, especialmente este Santuário. Estamos a caminho de Roma, onde eu receberei, dia 29 de junho, o pálio de arcebispo. É a primeira vez que venho aqui onde sinto a presença de Deus, o que senti também em outros Santuários, na Colômbia, em Fátima, em Loreto e em Lourdes. Eu vejo as graças que Deus concede a seus fieis pela intercessão da Virgem Maria, Sua Mãe Santa.

Eu vejo um grande número de crianças, jovens, adultos e idosos que vieram orar à Nossa Senhora. Eles confiam a Ela todas as suas necessidades, e todos os seus problemas, certos de irem a Deus pela Sua intercessão.

Eu ainda não tomei conhecimento de todas as mensagens de Medjugorje, mas vejo que a Virgem Maria nos convida a ouvir o Senhor, e nos fala de paz e de conversão, o que Deus também pediu aos homens e continua pedindo através da Igreja. Nossa Senhora deseja a reconciliação e nós faremos bem em responder a Seu apelo. Pela Virgem Maria, Deus nos pede novamente para que nos convertamos e sejamos mensageiros da paz."

domingo, 8 de maio de 2011

Visita de um bispo da Índia


Visita do bispo de Madras, na Índia

No início de agosto de 1998, o bispo da Índia Monsenhor Arokia Swami visitou Medjugorje, lá permanecendo durante uma semana. Uma tarde conduziu a celebração Eucarística dirigindo aos fieis a seguinte homilia, transcrita em sua integralidade:
“Sou um bispo da Índia. Sou bispo há 21 anos e sacerdote há 51 anos.
É um desejo meu visitar todos os santuários marianos, todos os lugares onde apareceu nossa Santíssima Mãe. Lourdes, o mais conhecido destes santuários, já o visitei 4 ou 5 vezes. Também visitei a capela da Medalha Milagrosa. Ano passado, visitei Montichiari, onde Nossa Senhora apareceu como Rosa Mística. Um ano antes tinha visitado Fátima, em Portugal, e Garabandal, na Espanha.
Este ano tenho a honra de visitar este santuário da Rainha da Paz, em Medjugorje, graças a um amigo meu da Alemanha, o sr Benedicto Meier, o qual havia encontrado em Montichiari, novembro passado.
Sinto-me feliz por ter podido passar alguns dias em oração neste lugar. Aqui sentimos uma atmosfera de fé, oração e de profunda devoção à Maria Santíssima, a Gospa (Virgem), como vocês a chamam aqui.
A mensagem de Medjugorje é a mesma de outros lugares: oração, penitência e conversão. Uma grande quantidade de pessoas que se confessam e regressam a Deus são um grande sinal de esperança para o futuro da Igreja.
No século passado e nos anteriores, a onda do racionalismo havia inundado o mundo. As pessoas começavam a dizer que não existiam coisas ligadas ao campo do sobrenatural ou milagroso e o que se considerava milagre poderia ser explicado por causas naturais, pela ciência. Em tal contexto, a Virgem apareceu em Lourdes e realizou muitos milagres. Quando os cientistas, alguns deles, começaram a explicar esses fenômenos aduzindo causas naturais, a Virgem realizou mais milagres e milagres mais portentosos, como se quisesse dizer a tais cientistas: ‘E agora? O que dizem disso? E disso? Para resumir, os cientistas tiveram que reconhecer que eles não podiam explicar esses eventos milagrosos invocando causas naturais e, assim, tiveram que dizer que eles tinham uma origem sobrenatural e milagrosa. Deus quis que o homem se voltasse novamente a Ele e renunciasse a se sentir autossuficiente.
O mesmo ocorre hoje em dia. Os avanços tecnológicos levou o homem à Lua e a Marte. O homem se orgulha da tecnologia e pensa que não tem necessidade de Deus. Ele procura encontrar satisfação no prazer desenfreado, no entanto, acaba encontrando o vazio em si mesmo, pois nem os bens materiais nem a busca pelo prazer o completam. Então, se dá conta de que somente Deus pode preencher esse vazio e dar-lhe a verdadeira alegria e a paz espiritual.
Deus envia a Sua Mãe em diferentes épocas e a diferentes lugares para que ela nos leve a Ele. Por isso que a mensagem é a mesma: oração, regresso a Deus com confiança, penitência e conversão. Estes são os valores evangélicos, não podemos encontrar outros. Esta é a razão pela qual as mensagens fundamentais em todas as aparições são as mesmas.
Em Medjugorje, numerosos milagres são atribuídos à intercessão da Virgem Maria Santíssima: curas corporais, conversões de uma vida em pecado à uma vida profundamente cristã. O fato de que este lugar está recebendo, ininterruptamente, peregrinos, e em número cada vez maior, nos demonstra que aqui ocorrem dons milagrosos. Se fosse diferente, o fluxo de peregrinos havia cessado há muito tempo.
Creio que Chesterton foi aquele que disse: 'Você pode enganar a certa gente durante todo o tempo, pode enganar a toda a gente durante certo tempo, mas não pode enganar a toda a gente durante todo o tempo.’
Continuamente pessoas seguem visitando a este lugar em número cada vez maior e regressam com a paz em seus corações.
Estou convencido de que esses acontecimentos deste lugar têm uma origem milagrosa. Mas devemos esperar a posição oficial da Igreja, a qual pode demorar anos. Para a posição oficial da Igreja em relação a Lourdes, teve que se esperar durante muito tempo – cerca de 50 anos. Os eventos de Medjugorje têm apenas 16 anos, a Igreja demora, mas não têm proibido as peregrinações.
O que mais me entristece e me provoca dor é a atitude negativa do bispo local, o atual, e a de seu antecessor. Roguemos para que esta atitude negativa se transforme. O Papa, de maneira privada, encoraja as peregrinações a Medjugorje. Ele as aprovou privadamente. Isto é o suficiente para nós agora. Encomendemo-nos ardentemente à Virgem Maria para que Ela nos modele segundo a imagem de seu Filho Jesus e para que possamos viver segundo os valores evangélicos de amor, perdão e solidariedade e sejamos testemunhas de Jesus para as pessoas com as quais vivemos.
Hoje é dia da festividade de São Lourenço, um renomado diácono e mártir da Igreja primitiva. Por hoje ser domingo, não se celebra a sua festividade. Ele auxiliava, na Eucaristia, ao Papa Sixto II (cuja festividade celebramos há três dias). Também foram a ele confiados os bens materiais da igreja e o cuidado dos pobres.
Conta-se que havia sido comunicado ao imperador romano que a Igreja era possuidora de grande riqueza. Então, quis o imperador apropriar-se de tais bens. Enviou um servidor seu para que lhe dissesse: “Lourenço, ouvi que a igreja possui grandes riquezas e bens. Pode me mostra-los?” Lourenço disse que lhe mostraria três dias depois. O funcionário se sentia muito feliz. No quarto dia, Lourenço juntou todos os pobres, inválidos e cegos de Roma e mostrou-os ao enviado de Roma, dizendo-lhe: ”Este é o tesouro da Igreja. O enviado do império ficou furioso por ter sido ridicularizado por Lourenço e ordenou que ele fosse martirizado sobre uma grelha de ferro, aquecida em fogo brando. Conta-se que Lourenço disse a seus martirizadores: “ Um lado está assado, virem-me e comam.” Morreu como um mártir renomado.
Atendamos aos pobres e vejamos neles Cristo que sofre e ajudemo-los como se estivéssemos ajudando a Jesus. Jesus disse: “Em verdade, vos digo, quando fizerem algo a algum desses pequenos, que são meus irmãos, tê-lo-ão feito a mim. Isso é o que a Madre Tereza fez nas cabanas de palha em Calcutá. Reconheçamos Jesus nos pobres que padecem e façamos a eles o quanto pudermos.
A igreja reza em suas orações oficiais para que estejamos protegidos das paixões e da corrupção tal como Lourenço foi protegido do fogo.
Que o Senhor, pela intercessão da bem aventurada Virgem Maria, a Gospa, nos liberte do fogo das paixões e nos ajude a conduzir uma boa vida cristã.

domingo, 1 de maio de 2011

Presidente da Conferência dos Bispos do Japão visita Medjugorje.


A convite do cardeal Dr Franjo Kuharic, o Presidente da Conferência dos Bispos do Japão, Arcebispo Stephen Fumio Hamao, visitou a República da Croácia. No curso de sua visita, em 16 de agosto de 1997, ele também visitou Medjugorje, na companhia do Sr Anjdelko Simic, embaixador da Croácia no Japão. Após ter visitado o Santuário, ele se inteirou dos acontecimentos de Medjugorje com o pároco dali, Frei Ivan Landeka, e com os franciscanos que trabalham no santuário.
O arcebispo se mostrou muito interessado com a vinda de peregrinos do Japão e de regiões do sul da Ásia a este santuário de reputação mundial. O pároco de Medjugorje ofereceu um rosário e um exemplar de um álbum de fotos de Medjugorje, enquanto que o diretor do centro de informações, Frei Miljenko Stojik, lhe presenteou com uma retrospectiva dos dados mais importantes dos 16 anos das aparições.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Visita de um arcebispo africano



Já faz anos que seguimos encontrando em Medjugorje peregrinos vindos do Gabão. Em setembro de 1997, um grupo estava acompanhado pelo arcebispo de Libreville, capital do Gabão, Monsenhor André Fernand Anguile, que passou uma semana em Medjugorje. Sobre seu país e suas impressões de Medjugorje, ele nos disse:
“Eu recebia frequentemente fieis que iam em peregrinação a Medjugorje e que me contavam sobre suas experiências, trazendo livros e recortes de jornal. Ano passado, eles me convidaram a vir com eles. Eu não queria vir, pois sabia que Medjugorje ainda não é reconhecida oficialmente. Neste ano, eu fiz, com consciência, a escolha de vir com esse grupo, mas como uma visita privada, extraoficial, pois queria ver o que se passa aqui. Eu conheço os bons frutos de Medjugorje: no retorno de Medjugorje, as pessoas tornam-se mais conscientes de sua fé em todos os níveis. É disso que nós temos mais necessidade nesse momento.
O que primeiramente me tocou em Medjugorje foi o espírito de oração. Vejo aqui peregrinos do mundo inteiro. A programação da tarde mostra quanto e como se ora por aqui. Tanto aqueles que estão na igreja como os que estão fora oram com piedade e fervor. Eu vejo numerosos padres que confessam durante horas e que oram de um modo mais fervoroso do que o habitual. Fiquei particularmente entusiasmado com a multidão de jovens que oram e se confessam aqui. Aqui não é difícil sentir a presença de Deus e a ação da graça, é por isso que se pode acreditar na presença de Maria. Eu escutei o testemunho dos videntes, participei da oração do Ivan (vidente) e assisti a uma das aparições. Eles irradiam a paz e a alegria. Eles falam de modo simples, e eu fiquei tocado pelos discursos sobre a oração. Nós solicitamos suas orações e nós pedimos a eles de confiar o Gabão, todo o povo e toda a Igreja à Nossa Senhora. Minha impressão geral é verdadeiramente boa. As pessoas que vivem aqui oram muito. A gente sente a paz. Não há tourismo aqui. A gente pode sentir o espírito da Virgem e Sua presença.
À pergunta: O que o senhor diria aos fieis, aos padres e aos bispos? Monsenhor André Anguile respondeu: “As aparições de Nossa Senhora são um bom sinal para os nossos tempos. Ela quer nos preparar para o terceiro milênio, e Medjugorje é um dos meios, e é necessário fazer o que Ela nos diz. Se nós a ouvirmos, tudo ficará bem e o mundo viverá na esperança. É bom que Ela esteja aparecendo neste lugar. Vocês que estão aqui, os padres, os videntes e toda a paróquia tratem de permanecer fieis. Vocês se tornaram exemplo para os outros. Aqui se realizam muitas boas obras. Eu me confio às vossas orações e também prometo orar por vocês. Quando retornar para casa, direi que estive em Medjugorje e chamarei os fieis a orarem e a jejuarem mais para que nós possamos todos juntos permitir que Maria nos conduza rumo a esses novos tempos.”

domingo, 17 de abril de 2011

Visita de Dom João Evangelista Martins Terra


Dom João Evangelista Martins Terra, bispo auxiliar de Brasília, visitou Medjugorje no início do mês de novembro de 1997. É com alegria que ele aceitou compartilhar conosco suas impressões e de fazermos parte de sua experiência. Aqui está a entrevista concedida em sua integralidade ao 'Press Bulletin':


'Press Bulletin' (Boletim de Imprensa): Dom Martins Terra, seja bem vindo à Medjugorje! Fale-nos de seu país, de sua cidade Brasília, da cultura, da religião, da vida cotidiana de seu povo.

Dom Martins Terra- Eu gostaria primeiramente de cumprimentar a todos os seus leitores. Eu me chamo João Evangelista Martins Terra. Sou bispo auxiliar de Brasília, cidade nova e capital do Brasil. A cidade não tem mais de 30 anos, e já conta com 3 milhões de habitantes e com uma migração intensa. Embora o número crescente de seitas no Brasil, Brasília é a diocese que conta com o maior número de católicos. Nós temos 201 seminaristas no seminário diocesano e 30 no seminário da ordem franciscana. O neo catecumenato, cada vez mais crescente no mundo, é igualmente muito forte no Brasil, e tem um grande seminário com 76 seminaristas em formação, dos quais 20 receberão ordenação sacerdotal no próximo ano. Desde o começo de sua existência, Brasília dispôs de um grande número de padres, diocesanos e religiosos, que ali acompanhavam as pessoas que migravam para a nova cidade. Por sua grande extensão, o Brasil se parece mais a um continente do que a um simples país. É tão grande como os EUA e a Europa. Diferentes povos e raças ali coabitam, população cuja maioria é de origem portuguesa, italiana e de outros países europeus. Temos também uma forte população negra, descendente de escravos vindos da África no século XVI, bem como de uma população autóctone, os indígenas. Esta mistura de povos é de maioria católica. No decorrer destes últimos anos, diversas seitas surgiram, as quais não apresentam caráter definido, mas são fortemente marcadas por uma tendência à discriminação. Entre si, elas não se diferenciam muito, a não ser pelos seus líderes. Eu penso que esse fenômeno não é importante e é passageiro. Em combate ao surgimento destas seitas, temos o extraordinário movimento carismático ou Renovação no Espírito. Eu vim à Medjugorje com 45 membros deste movimento, a Renovação Carismática. Tínhamos antes feito uma peregrinação à Terra Santa: Jerusalém, Nazaré e Belém. Nós rezamos muito nestes lugares. Em seguida, viemos para Medjugorje. Aqui sentimos uma devoção especial à Virgem Maria. Os brasileiros veneram bastante a Santa Virgem, a Mãe do Cristo. No Brasil, temos o Santuário de Aparecida, onde Ela apareceu. Nós temos também outros santuários consagrados à Mãe de Deus.

Boletim de Imprensa: Quando o senhor ouviu falar de Medjugorje pela primeira vez, e por quem?

Dom Martins Terra: Eu ouvi falar pela primeira vez de Medjugorje há 15 anos quando eu estava na Europa. No Brasil, nós temos uma catedral militar consagrada à Rainha da Paz. Marija Pavilovic e o padre Leonardo Orec visitaram o Brasil em 1991. Naquela ocasião eles participaram da bênção da pedra fundamental. A Rádio Católica de Brasília leva o nome de Rainha da Paz. Seu grande mérito é levar ao conhecimento dos brasileiros os acontecimentos de Medjugorje.

Boletim de Imprensa - É a primeira vez que o senhor vem à Medjugorje?

Dom Martins Terra: Sim, venho pela primeira vez e de uma maneira inesperada. O fato de eu me encontrar aqui é um pequeno milagre para mim. Eu ensino ciências bíblicas e neste momento, normalmente, estaria ministrando aulas. Circunstâncias inexplicáveis fizeram com que eu me encontrasse aqui hoje. Para mim e para todo o grupo, esta foi, de alguma maneira, uma peregrinação miraculosa, uma ocasião para rezarmos incansavelmente.

Boletim de Imprensa – Quais são as vossas impressões pessoais, e também como bispo e pastor da Igreja?

Dom Martins Terra: Visitei por diversas vezes Lourdes e Fátima. Vi que nestes lugares, tudo já foi completado, enquanto que, aqui, os videntes ainda estão lá e a gente sente uma forte presença de Nossa Senhora. Eu sinto que a cidadezinha e todo o seu entorno vive tão somente para Nossa Senhora, não é verdade? Tive impressão disso. Estou surpreso por esta pequena cidade. Ela não é tão grande quanto Fátima, que se tornou uma grande cidade. Aqui é diferente. A simplicidade dos lugares ao redor da Igreja está ainda preservada. Ontem, fui convidado para almoçar na casa dos franciscanos e fiquei surpreso com sua simplicidade tanto à mesa, quanto durante às orações ou nas confissões. Tive a impressão de encontrar-me nas primeiras igrejas de Jerusalém. Eu vivi e trabalhei durante dois anos em Jerusalém, onde fui arqueólogo e professor de Escritura Sagrada. Eu trabalhei no deserto da Síria como capelão de uma tribo de levitas. Eu creio que esse trabalho me preparou para receber a grande graça de Medjugorje e a bênção de Nossa Senhora.

Boletim de Imprensa: Como bispo e pastor da Igreja, o senhor sabia que nosso bispo diocesano não é favorável a estes acontecimentos? Isso vos incomoda?

Dom Martins Terra: Não, porque há outros bispos que não pensam assim. Gostaria de mencionar o arcebispo de Pescara, que é um grande amigo. Com ele, faço todos os anos um retiro em San Marino, onde o Padre Gobbi organiza retiros para bispos e padres, com a frequente participação do arcebispo de Pescara. Este me disse uma vez que tinha perguntado sobre o assunto Medjugorje ao Santo Papa João Paulo II: "Santo Padre, que devo fazer uma vez que os fieis de minha diocese partem frequentemente em peregrinação a Medjugorje?" "Que fazem eles?" - perguntou o Santo Padre. "Eles rezam e se confessam" – respondeu o arcebispo. "E isso não é bom?" - disse o Santo Padre. Eu trabalhei durante dez anos com o Papa João Paulo II e o cardeal Ratzinger* (*atual Papa Bento XVI), que é um homem admirável, muito espiritual e muito simpático. Já ouvi pessoas dizerem que ele é muito estrito e sério, mas eu penso que é um homem de grande coração. Uma vez, eu o questionei sobre o movimento de Medjugorje e ele me disse que uma árvore se reconhece pelos seus frutos, e que os bons frutos são sinais da presença de Deus.

Boletim de Imprensa: Foi ele mesmo, o cardeal Ratzinger, que vos disse isso?

Dom Martins Terra: Sim.

Boletim de Imprensa: A propósito de Medjugorje?

Dom Martins Terra: Sim, a propósito de Medjugorje e do Padre Gobbi, esses dois movimentos.

Boletim de Imprensa: Ao retornar ao Brasil, o que o senhor dirá aos fieis, na condição de bispo e pastor da Igreja?

Dom Martins Terra: No Brasil, temos peregrinações organizadas para Medjugorje. Temos também peregrinações a outros santuários. As mais numerosas são aquelas para Medjugorje, o que achei muito interessante, e é a razão da minha vinda aqui, para agradecer à Nossa Senhora este bonito presente. Eu creio que a minha vinda alegrou também um grande número de fieis da minha diocese.

Boletim de Imprensa: O senhor está pronto para sustentá-los ao deixar Medjugorje?

Dom Martins Terra: Claro. No Brasil, nós temos publicações semanais com as últimas notícias de Medjugorje. Estas publicações são gratuitas, o que aumenta o número de leitores.

Boletim de Imprensa: Para concluir, o que os senhor diria àqueles que vivem aqui e que trabalham todos os dias para atender aos peregrinos? Qual seria a vossa mensagem aos paroquianos de Medjugorje?

Dom Martins Terra: Diz-se que ninguém é profeta em seu país. Numerosas pessoas vêm aqui para rezar. Então eu me pergunto: será que o povo de Medjugorje também vive dessa maneira? Eu me pergunto se os jovens de Medjugorje estão conscientes da graça presente aqui. Podem eles tomar suas responsabilidades e dar testemunho dessa fé poderosa lhes dada por Deus? A responsabilidade não cabe somente aos sacerdotes, mas também a todos os paroquianos consagrados à Virgem. Todos os habitantes de Medjugorje devem ter isso em mente.

Boletim de Imprensa: Nós vos agradecemos e nos confiamos às vossas orações. Em nome de todos os leitores, nós vos asseguramos as nossas orações, a vós e a todos os peregrinos que vêm aqui.

Dom Martins Terra: Estou feliz por ter passado este tempo convosco. Nós, infelizmente, já retornaremos ao Brasil após o meio-dia.

domingo, 10 de abril de 2011

Visita de um bispo do México


No início do mês de novembro de 1997, Dom Lázaro Perez, bispo da diocese de Autlan, Jalisco, visitou Medjugorje com um grupo de peregrinos do México. Em um breve encontro, ele nos falou sobre suas experiências, sobre seu país e suas impressões sobre Medjugorje. Aqui estão algumas de suas impressões sobre sua peregrinação à Medjugorje.

“ No México, Medjugorje é muito conhecida. Eu ouvi falar sobre Medjugorje, pela primeira vez, há quinze anos, época em que se começava a falar sobre esses acontecimentos. Para ser sincero, nós, os bispos, assim que ouvimos falar de aparições ou fenômenos similares, tendemos a ser prudentes em nossas declarações. Geralmente, no início, nós dizemos que não é possível e rejeitamos. Nós temos sempre medo de confirmar essas notícias sobre aparições, pelo medo de que a crença possa ser frágil e se converta em fanatismo. Essa era a minha convicção inicial sobre Medjugorje.

Em 1985, quando eu estava na Itália, conheci um casal que tinha vindo a Medjugorje. Depois disso, progressivamente, fui passando a ficar cada vez mais interessado. No entanto, ainda dizia habitualmente que isso não podia ser verdade. Eu acreditava que, após as aparições de Guadalupe, não podia haver outras aparições, posto que Maria de Guadalupe era a Rainha do México. Mas, no México, ouvia-se falar cada vez mais da missão de Maria e de suas mensagens transmitidas às crianças. Eu tinha medo de ser uma espécie de fanatismo religioso. Comecei a me interessar verdadeiramente sobre esse assunto quando, por acaso, li um livro do teólogo René de Laurentin, que trata de aparições no mundo inteiro. Eu li o livro com muito interesse em virtude do fato de o autor ser padre e meu antigo professor em Roma, onde eu tinha frequentado suas aulas de mariologia. Por considerá-lo um teólogo sério e conhecido e que não agiria com fanatismo, tive maior interesse em continuar a leitura. No livro, li uma frase do padre Laurentin, que me tocou profundamente, a qual dizia: 'Nós atravessamos por um período no qual os jardins da Igreja tornaram-se estéreis, e chegou o tempo em que Nossa Senhora vem para renová-los, para dar-lhes um novo frescor.' Eu conclui que os problemas existentes na Igreja não são resolvidos e que os pastores da Igreja talvez sejam responsáveis por isso. Eu me senti um dentre eles. É necessário que haja muito mais santos sacerdotes e pastores que se engajem a viver segundo Jesus Cristo, o Bom Pastor, e de acordo com o Sagrado Coração de Jesus. Todos esses acontecimentos abriram as portas ao ateísmo, à secularização, à sociedade consumista, que estabelece uma cultura de valores em oposição aos valores contidos no Evangelho. Lendo as experiências do padre Laurentin, eu disse a mim mesmo: 'Isso certamente não é uma invenção' . 'Ele diz a verdade'. Eu tive a oportunidade de falar sobre isso com um amigo teólogo, este me aconselhou a não ir à Medjugorje, dizendo que não arriscaria sua honra de teólogo. Padre Laurentin me disse que esses teólogos falam sobre Maria, mas não a amam verdadeiramente. Eles se servem da mariologia para ensinar, mas não têm nenhuma relação afetiva com Maria.

Enfim, tudo isso fez com que despertasse em mim um grande interesse por Nossa Senhora, ainda que, no decorrer de minha vida, ela já tivesse um lugar importante. No símbolo da minha diocese, nós temos uma estrela que representa a Virgem Maria. Eu desejei veementemente que o símbolo da Virgem Maria fizesse parte do escudo da nossa diocese. Após ter lido o livro do Padre Laurentin, meu interesse por Nossa Senhora só fez crescer. Eu também encontrei numerosos peregrinos em Medjugorje. Ao retornarem ao México, eles estavam espiritualmente mais ricos e disponíveis a viver a caridade no espírito da nova evangelização. Tudo isso demonstra os frutos de Medjugorje, embora a Igreja oficialmente continue a observar esses fatos com prudência. Eu penso que é necessário que todos nós dirijamos antes a nossa atenção para os frutos de Medjugorje. Estou aqui com 108 peregrinos do México e já posso constatar numerosos frutos. Eu vou convidar os meus fieis a virem a Medjugorje. É uma pena que vocês estejam bem distante do México. Nós temos uma cultura religiosa forte, e a devoção à Bem Aventurada Virgem Maria tem um lugar particular. Eu penso, segundo os textos do Concílio Vaticano II, que Maria reza e intercede com Cristo, e isso é o que experimentei aqui em Medjugorje. Nesta manhã, nós falamos com uma vidente, a Vicka. Ela nos transmitiu a mensagem de Nossa Senhora sobre a conversão, o jejum, a oração, o perdão e a confissão, todos esses valores que estão se perdendo em nossos dias. Pessoalmente, eu penso que, se a Gospa, por meio de Cristo, tenta fazer reviver esses valores, deveria ser dever fundamental de um padre, sobretudo de nós, os bispos. É necessário que digamos a nossos fieis que esse mundo tem um caminho de salvação, porque o Cristo é o nosso Caminho. O Cristo é o nosso Salvador e aqui nós vemos que a Mãe do Cristo nos chama a fazer reviver os valores que nos conduzem à salvação. Estes valores são a oração, a reconciliação, a conversão e o jejum, para que nós possamos estar mais próximos da cruz de Cristo. Nos nossos tempos, como já no tempo de São Paulo, a Cruz se torna motivo de escândalo, e não somente para os incrédulos. Infelizmente a cruz tornou-se escândalo mesmo para cristãos. Todo mundo deseja uma vida fácil, as pessoas têm medo das provações, eles tentam eliminar a cruz de seus horizontes. É por isso que creio que Nossa Senhora nos quer dar um grande conselho: renovem os valores cristãos negligenciados, abandonados, e sobretudo renovem a oração, e assim vocês experimentarão a conversão. Nós todos devemos nos reconciliar com Deus e com a Igreja pelo sacramento da Confissão e, se nós nos reconciliarmos sinceramente com Deus, nós poderemos mais facilmente seguir pelo caminho de Cristo. Seguir o Cristo, mas não importa como: devemos estar prontos a tomar a nossa cruz e testemunhar a fé de Cristo”.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Declaração do Santo Papa João Paulo II a um bispo.


Declaração do Santo Padre, João Paulo II, sobre o assunto Medjugorje, ao bispo Roberto Cavallero.

Em 9 de outubro de 1997, M. Marcello Pierucci (endereço: Via Castiglione, 154, Bolonha, Itália) nos remeteu este testemunho por escrito:

“Durante o Congresso Eucarístico, que aconteceu esses dias em Bolonha, eu recebi o Arcebispo Mario Rizzi, ex núncio apostólico na Bulgária, atualmente em Roma, onde trabalha na beatificação dos Servidores de Deus. Durante o jantar, na presença de minha esposa Anna e do Monsenhor Novello Pedezzini, o arcebispo Rizzi nos disse:”

'- Eu estava na capela privada do Santo Papa durante a missa da manhã. No final da missa, o Santo Padre se aproximou de nós para cumprimentar pessoalmente a todos os presentes. Próximo a mim, estava o Monsenhor Roberto Cavallero, do Santuário da Virgem do Horto, de Chiavari. Enquanto o Papa se aproximava de nós para nos cumprimentar, Monsenhor Cavallero disse: '- Santo Padre, acabo de chegar de Medjugorje'. O Santo Padre lhe disse: '- Monsenhor, o senhor acredita?' O Mons. Cavallero respondeu: ' - Sim, Santo Padre.' Em seguida, o Mons. Cavallero perguntou a Sua Santidade: '- E o senhor, Santo Padre, acredita? Após a pergunta, o Papa ficou algum tempo em silêncio, depois, com pausa entre as palavras, respondeu: '- Eu creio... eu creio... eu creio'.

Na tarde do dia seguinte, diante de minha pergunta, Dom Rizzi repetiu esse testemunho na presença do Mons. Novello Pedezzini e do Mons. Gastone Simoni, bispo de Prato. Eu certifico a autenticidade desse testemunho através de minha letra e assinatura:

Marcello Pierucci, Medjugorje, 09 de outubro de 1997. "

Fonte:



Fonte:

segunda-feira, 21 de março de 2011

Visita de um arcebispo capelão militar




O arcebispo capelão militar americano visitou Medjugorje em 1° de março de 1998. Veja aqui as suas impressões:

“ Eu me chamo Edwin O'Brien, arcebispo responsável por todas as Forças Armadas dos Estados Unidos. Essa responsabilidade engloba todos os soldados americanos, onde quer que eles se encontrem, como também todos os hospitais militares e todas as representações diplomáticas. Este serviço me foi confiado em setembro de 1997. Tudo recentemente, e eu já fui consagrado arcebispo. Minha missão é a de visitar os soldados americanos onde quer que eles estejam. Eu estive no Pacífico, agora estou na Europa: Itália, Inglaterra, Bélgica, Bósnia e Hersegóvina. No Natal, estava em Saraievo e fiquei decepcionado de, naquela ocasião, não poder ter vindo a Medjugorje. Nos Estados Unidos, eu ouvi falar de Medjugorje por diversas vezes. Muitas pessoas me perguntavam se eu já tinha ido a Medjugorje. Eu sempre respondia: Não. Ainda não tive oportunidade. Eu vivi em Roma de 1985 a 1990 e eu não vim. Quando estava em Saraievo, perguntei a meus responsáveis se eu poderia visitar Medjugorje. Hoje, estou aqui. O fato de ter celebrado a missa na Igreja de São Tiago é, para mim, um grande privilégio. Eu ouvi muitas coisas boas sobre Medjugorje. Numerosos corações testemunham sua mudança positiva. Numerosos são aqueles que falam de suas conversões. Eu fico por pouco tempo em Medjugorje, mas já vislumbro uma nova visita. Eu gostaria de subir o monte Podbrdo, o local das aparições, mas não tive tempo para isso, e lamento. Estou feliz de ter podido celebrar a Missa aqui hoje, de ter podido rezar diante da imagem de Nossa Senhora. Espero que Ela me compreenda. Decidi que da próxima vez ficarei mais tempo em Medjugorje. Quero fazer o que todos os peregrinos fazem. Vou fazer de tudo para que a minha próxima visita ainda aconteça neste verão. Daqui até lá, fiquemos unidos em oração pela paz do mundo.”

segunda-feira, 14 de março de 2011

Visita de um arcebispo brasileiro


Dom Murilo Krieger, arcebispo do Brasil, visitou Medjugorje de 25 a 28 de fevereiro de 1998. Ele celebrou a missa da tarde do dia 27 de fevereiro, pregando à assembleia de fieis. Vejam aqui a sua homilia na integralidade.

“Eu sou Murilo Krieger, arcebispo de Maringá, no Brasil. Já fazia 8 anos que eu não vinha a Medjugorje. É uma grande alegria para mim estar aqui com vocês, porque Medjugorje sempre permaneceu em meu coração. Uma vez que eu me encontro aqui no meio de vós, certamente vós gostaríeis de saber o que um arcebispo pensa sobre Medjugorje. Eu vejo Medjugorje como um dom e como uma responsabilidade. A 'Gospa' dá a todos aqueles que aqui vêm a possibilidade de encontrar esse mesmo amor e essa mesma ternura que Ela manifestou em Caná da Galileia. Nossa Senhora se aproxima de nós e nos pede para fazer “tudo o que Ele vos disser”. Os servidores de Caná tinham feito tudo o que lhes tinha sido determinado e encheram as vasilhas de água. Foi assim que Jesus pode fazer o seu primeiro milagre em Caná. Se nossos corações estivessem abertos e prontos a seguirem pelo caminho de Cristo, tudo o que o Senhor desejasse cumprir através de Medjugorje, Ele certamente já o teria feito. Por acaso é tão difícil dar o nosso coração a Jesus Cristo? Medjugorje representa uma grande responsabilidade. Eu já compreendera isso instantaneamente, desde o primeiro momento em que eu pisei no solo de Medjugorje. Era o mês de maio de 1985, justo após a minha consagração episcopal. Ao olhar e escutar os videntes, eu conclui que eles tinham necessidade de nossas orações para poderem ser fieis à sua missão. Desde aquele momento, eu decidi consagrar-lhes o primeiro terço do meu rosário quotidiano. É o meu pequeno presente. É assim que eu lhes ofereço o meu apoio e a minha ajuda, porque eles têm uma missão importante que se manifesta na apresentação de Medjugorje em relação à paróquia e à Igreja em todo o mundo. Eu agradeço aos videntes a sua disponibilidade e a abertura à graça de Deus. Eu agradeço aos franciscanos por sua consagração e sua perseverança neste serviço pastoral. Eu agradeço igualmente a vós, paroquianos de Medjugorje, porque vós tendes respondido em grande número aos apelos de Nossa Senhora. Vós não podeis imaginar a importância desta paróquia para a Igreja e para o mundo. Que o Senhor vos abençoe! Que Nossa Senhora, a Rainha da Paz, vos acompanhe por sua intercessão, a vós, a vossos amigos e vossos irmãos de Medjugorje.”

segunda-feira, 7 de março de 2011

Impressões de um bispo australiano



O bispo auxiliar de Camberra, Austrália, Monsenhor Patrick Power, visitou Medjugorje no final de fevereiro de 1998. Estas foram suas impressões:
“Eu sou padre há 33 anos e bispo há 12. Minha mãe era uma mulher maravilhosa que tinha devoção pela Virgem Maria. Meu pai rezava particularmente à Nossa Senhora de Lourdes. Aliás, eu nasci em 11 de fevereiro, dia de Nossa Senhora de Lourdes. Eu já estive em Lourdes, mas foi aqui em Medjugorje que eu tive uma experiência bem particular. Em janeiro de 1993, eu participei de uma programação de oração em Camberra, da qual participaram o padre Slavko Barbarik e o vidente Ivan. Fiquei profundamente tocado pelo que vi e ouvi. A mensagem dita por Ivan e a maneira pela qual ele a transmitiu me marcaram profundamente. Ele falava da paz e do amor, da conversão, da penitência, do jejum e da fé profunda. Estas eram mensagens das quais eu já tinha ouvido falar muitas vezes e das quais eu também falava a respeito, mas a simplicidade com que estas coisas foram transmitidas pelo Ivan foram particularmente muito importantes para mim. Recordo-me como a minha mãe experimentou tudo isso. Foi para ela uma experiência indescritível. Em maio de 1993, eu estive em Roma. Como eu ainda tinha três dias livres, acompanhei Dom Zelimir Puljic, bispo de Dubrovnik, Croácia, até esta cidade. Nós somos amigos desde 1972, tempo de nossos estudos em Roma, de 1972 a 1975. Estando em Dubrovnik, aproveitei a oportunidade e estendi a viagem a Medjugorje numa visita pessoal. Ainda durava a guerra. Não havia muitos peregrinos. Recordo-me que fiquei impressionado com muitas coisas. Eu já era bispo, mas não tinha vindo nessa qualidade, mas apenas em uma visita privada. Eu celebrei a missa. Esta é, pois, a segunda vez que venho a Medjugorje. Desta vez, vim com um grupo de australianos, em companhia de minha irmã e meus três sobrinhos.
Não vim com expectativas particulares, mas estes são tempos de grandes graças. Devo ser sincero, desta vez vim para acompanhar a minha família. Quando retornei após a minha primeira visita a Medjugorje, escrevi um artigo sobre as minhas experiências. Foi muito bom. Ainda que desta vez eu esteja aqui para acompanhar minha família, devo reconhecer que a Virgem me preparou muitas graças. Encontrei uma paz profunda, especialmente após ter ouvido o testemunho de Vicka. Senti a mesma paz que havia sentido naquela oportunidade em 1993. Tudo isso me ajuda a reafirmar a minha vocação como sacerdote e o meu ministério como bispo. Medjugorje é a PAZ. Eu experimentei a paz interior e testemunhei isso a todos os membros do grupo que acompanhei a Medjugorje. Quando percebo o que ocorre em nosso grupo, como as pessoas regressam à vida de fé, oração, confissão, devo, então, recomendar às pessoas que venham a este lugar. É muito importante para mim a experiência da confissão e da programação vespertina de oração, como também os encontros com os videntes. Não sou somente eu, mas também o Monsenhor Kennedy, que já esteve aqui várias vezes, que recomenda aos fieis a virem a Medjugorje. Eu quero dizer obrigado. Obrigado aos fieis e aos sacerdotes que aqui trabalham. O vosso testemunho de fé, amor, oração e hospitalidade é muito importante para todos nós peregrinos.”
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...