O futuro dos filhos de Deus não está à venda, mesmo assim, tem gente que quer porque quer rifá-lo, em regime de urgência. Semana passada, fomos todos pegos de surpresa pelo anúncio do governo do Estado que pretende, na voada, iniciar o processo de terceirização da gestão de duzentos Colégios e, ao anunciar esse controverso projeto, afirmava que o fazia com seu burocrático coração cheio, até a tampa, de boas intenções, dando-nos a entender que o futuro dos filhos de Deus lhes pertence. Não, não lhes pertence e, quanto às suas boníssimas intenções, é importante lembrarmos que aquele lugarzinho, que exala enxofre, está repleto delas. Dito isso, sigamos com o andor. Quando o assunto em pauta é a tal da educação, inúmeros equívocos acabam se sobrepondo e, em razão disso, os reais problemas que afetam a formação das crianças e dos jovens acabam sendo desdenhados, devido a quantidade de questões secundárias que são colocadas em destaque, nas nossas vistas, em regime de urgência, em form