Por que os católicos carismáticos deveriam apreciar a Missa Latina Tradicional.

Agradecemos a gentileza do Dr. Peter Kwasniewski por nos fornecer já traduzido seu artigo publicado originalmente em Rorate Caeli.

Por Peter Kwasniewski

Universidade Franciscana de Steubenville, 23 de setembro de 2020

Em que pese minhas considerações de hoje se concentrarem na Missa Latina Tradicional, também irei além disso. Falarei, dentre tantos aspectos, sobre a ocultação do Espírito Santo, o antigo rito do batismo e o papel do Espírito em nossa vida pessoal devocional. O presente caso que apresento a vocês na forma de um esboço rápido revela que o melhor veículo de apoio a uma vida vivida no poder e na graça do Espírito Santo é a liturgia católica tradicional e tudo o que vem nela embutido.

De início, eu gostaria de citar um fato intrigante da história da Igreja: ao longo dos 2.000 anos de cristianismo, o Espírito Santo nunca foi tão tematizado na teologia, na espiritualidade e na liturgia da mesma maneira que o Pai e o Filho foram. Por que isso aconteceu?

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Os 50 anos da Renovação Carismática Católica e o Documento 53 da CNBB.

Por Edson Luiz Sampel | FratresInUnum.com

Em 1994, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou uma normativa intitulada “Orientações Pastorais sobre a Renovação Carismática Católica” (Documento 53). Trata-se de diretrizes canônicas, visando à readequação do movimento Renovação Carismática Católica (RCC) aos parâmetros litúrgicos e doutrinais do catolicismo.

No referido Documento 53 se consideram diversos pontos ambíguos do “pentecostalismo católico”.  Passados 23 anos, o Documento 53 ainda está em pleno vigor.  É certo que o surto carismático arrefeceu sobremaneira. Contudo, pergunta-se: nessas duas décadas, mudou a práxis litúrgica ou paralitúrgica dos membros do aludido movimento, em obediência aos ditames estipulados pelos bispos?

Quem sintoniza à noite certas emissoras de televisão, uma delas notório carro-chefe da RCC, assiste à “oração em línguas”. Preceitua, contudo, o Documento 53: “Como é difícil discernir, na prática, entre inspiração do Espírito Santo e os apelos do animador do grupo reunido, não se incentive a chamada oração em línguas (…)” (62).

Um respeitável e conhecido sacerdote, prócer do movimento RCC, continua a utilizar o termo “batismo no Espírito”, sendo que o Documento 53 preconiza  que “será melhor evitar o uso da expressão ‘batismo no Espírito’, ambígua, por sugerir uma espécie de sacramento” (54).

Vários outros itens problemáticos elencados no Documento 53 foram ou não resolvidos pela RCC nesses dois decênios de vigência da normativa?  Por exemplo: o uso indevido de vocábulos como “pastor”, “pastoreio”, “ministério”, “evangelizador” (29); a ênfase nos “exorcismos” (que necessitam de prévia anuência da autoridade eclesiástica e só podem ser administrados por padres, proibição reforçada pelo recente subsídio 9 da CNBB, publicado este ano sobre exorcismos) (67); o subjetivismo e sentimentalismo dos grupos de oração (46); o profetismo (63); o carisma ou o  pseudocarisma de cura (58) etc.

Ao emanar as regras do Documento 53, a conferência episcopal quis corrigir os desvios da RCC, prejudiciais tanto ao movimento quanto à Igreja (69). Nesse quinquagésimo aniversário da RCC, não se há de negar os benefícios que ela  proporcionou a muitos católicos, trazendo-os de volta ao grêmio da Igreja, inculcando-lhes os ensinamentos fundamentais da religião cristã. Sem embargo, as recomendações e determinações do Documento 53 tocam em pontos relevantes da fé, que não devem ser descurados por nenhuma associação ou movimento eclesial. Consoante reza o cânon 529, §2.º, do CIC, incumbe principalmente aos párocos a obrigação de zelar e velar para que as prescrições do Documento 53 sejam rigorosamente observadas.

Edson Luiz Sampel

Doutor em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense, do Vaticano (PUL). Membro do Sociedade Brasileira de Canonistas (SBC) e do conselho diretor da Academia Marial de Aparecida (AMA)

Papa à Renovação Carismática: unidade e aproximação aos pobres.

Cidade do Vaticano (RV) – Uma multidão em festa acolheu na tarde deste domingo o Papa Francisco no Estádio Olímpico de Roma, para celebrar os 37 anos da Renovação Carismática italiana.

O Presidente do Movimento, Salvatore Martinez, deu as boas-vindas ao Pontífice, afirmando que o Olímpico hoje não é palco de um jogo de futebol, com os times da Roma, da Lácio ou do São Lourenço (da Argentina). Mas há sempre uma equipe, a dos discípulos de Jesus, cujo técnico é o Espírito Santo e o capitão é o Papa Francisco. “A estratégia de jogo é maravilhosa. Colocando em campo a fé, a vitória de Jesus está garantida”, disse ele.

Tomaram a palavra representantes dos sacerdotes, dos jovens, da família e dos enfermos, que deixaram seu testemunho, intercalados por palavras do Santo Padre, que porém fez notar aos organizadores que faltava um representante dos avós.

“Aos sacerdotes, me vem uma única palavra: proximidade. Proximidade a Jesus Cristo, na oração. Próximos ao Senhor. E proximidade às pessoas, ao povo de Deus que lhes é confiado. Amem sua gente”, disse Francisco.

Aos jovens, suas palavras foram: “Seria triste um jovem que protege sua juventude num cofre. Assim, esta juventude se torna velha, no pior sentido da palavra. Torna-se pano velho. Não serve para nada. A juventude serve para arriscar: arriscar bem, com esperança. Apostá-la em coisas grandes. Deve ser doada para que outros conheçam o Senhor. Não a poupem para vocês, avante!

Para as famílias presentes, o Pontífice recordou que são a Igreja doméstica, onde Jesus cresce, cresce no amor dos cônjuges, na vida dos filhos. Por isso o inimigo a ataca tanto: o demônio não a quer! E tenta destrui-la. “O Senhor abençoe a família e a fortifique nesta crise na qual o diabo quer destrui-la.”

Em seu pronunciamento, Francisco definiu a renovação carismática “uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja”. Como em uma orquestra, nenhum movimento pode pensar em ser mais importante ou maior que o outro. “Quando isso acontece, a peste tem início. Ninguém pode dizer: eu sou o chefe. Como toda a Igreja, há um só chefe, um único Senhor: Jesus.”

Como na entrevista que concedeu voltando do Brasil, Francisco repetiu que não amava muitos os “carismáticos”, mas depois se tornou o assistente espiritual da Renovação Carismática, nomeado pela Conferência Episcopal Argentina. “Trata-se de uma força”, afirmou o Papa, pedindo que renovem o amor pela palavra, carregando no bolso o Evangelho.

E advertiu: “Cuidado para não perder a liberdade que o Espírito Santo nos doou. O perigo para a Renovação é a da excessiva organização. Sim, ela é necessária. Mas não percam a graça de deixar Deus ser Deus. Não há graça maior que deixar-se guiar pelo Espírito Santo”.

O Pontífice identificou ainda outro perigo, que é se tornar controlador da graça de Deus. “Muitas vezes, os responsáveis (gosto mais da denominação ‘servidores’) por alguma comunidade se tornam, sem querer, administradores da graça, decidindo quem pode recebê-la. Vocês são dispensadores, não controladores. Não sejam a alfândega ao Espírito Santo”. E indicou três obras como guias seguros para não errar o caminho, sendo uma delas “Renovação Carismática e serviço ao homem”, escrita pelo Card. Suenens e por Dom Hélder Câmara. “Este é o percurso, sintetizou: evangelização, ecumenismo espiritual, cuidado pelos pobres e necessitados e acolhida dos maginalizados. E tudo isto baseado na adoração!”

Por fim, Francisco disse o que espera da Renovação. Em primeiro lugar, a conversão ao amor de Jesus. “Espero de vocês uma evangelização com a Palavra de Deus que anuncia que Jesus está vivo e ama todos os homens.” Em segundo lugar, dar testemunho de ecumenismo espiritual, de permanecer unidos no amor que Jesus pede a todos os homens. A seguir, a aproximação aos pobres e aos necessitados, para tocar em sua carne a carne ferida de Jesus. “Aproximem-se, por favor.”

O Pontífice concluiu com um apelo: “Busquem a unidade da Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo. A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor.”

Simplesmente lobo.

But the hired hand, and whoever is not a shepherd, to whom the sheep do not belong, he sees the wolf approaching, and he departs from the sheep and flees. And the wolf ravages and scatters the sheep. (Saint John, 10, 12)

O mercenário, porém, que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, quando vê que o lobo vem vindo, abandona as ovelhas e foge; o lobo rouba e dispersa as ovelhas. (São João 10, 12)

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Pentecostais podem contribuir para a missão da Igreja, diz padre

Padre Elias Wolff.
Padre Elias Wolff.

Canção Nova – A Igreja Católica celebra desde o último dia 12, no hemisfério sul, a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Esta também é uma oportunidade para pensar sobre o lugar que as Igrejas Evangélicas Pentecostais ocupam no trabalho ecumênico que os católicos têm promovido no mundo.

Antes disso, é preciso conhecer mais sobre esta vertente do Cristianismo, perguntando: quem são os pentecostais? De acordo com o Assessor da Comissão para o Ecumenismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Elias Wolff, estes são cristãos que têm uma característica forte em sua experiência de fé, marcada pela Pessoa do Espírito Santo. 

No mundo evangélico, segundo o padre, há três tipos de pentecostais. O primeiro que surgiu no início do século XX até a década de 50; o segundo a partir dos anos 50 até os anos 80 e o terceiro estilo de pentecostalismo, idealizado desde os anos 80. Este último, segundo padre Elias, é muito diferente do chamado “pentecostalismo clássico” da primeira geração.

As comunidades evangélicas pentecostais não são membros do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), mas participam de algumas atividades promovidas pelo organismo, porém sem o título de membros. Hoje, participam oficialmente do CONIC, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Igreja Luterana, a Igreja Presbiteriana, a Ortodoxa Siriana de Antioquia e a Igreja Anglicana. 

No entanto, é intenção da Igreja dialogar também com esses grupos. De acordo com padre Elias, a Igreja Católica busca abrir caminhos de diálogo com os pentecostais desde 1908, sendo que no Brasil, esse processo começou a partir de 1909. Segundo o padre, a Igreja quer dialogar com todas as expressões de Cristianismo, mesmo aquelas que não são, hoje, membros do CONIC. 

A contribuição dos evangélicos para a missão da Igreja Católica

O assessor da comissão da CNBB acredita que as Igrejas Evangélicas Pentecostais podem contribuir muito com a missão da Igreja Católica. Ele ressalta a presença de comunhão destes grupos com a fé católica especialmente no segmento pentecostal também presente na Igreja, por meio dos movimentos

Apesar da evidência maior destes grupos evangélicos, padre Elias destaca que o pentecostalismo é um fenômeno de todo o Cristianismo, ou seja, presente tanto no catolicismo, como no mundo evangélico. Na Igreja Católica ele se manifesta especialmente nos novos movimentos, que segundo o padre, têm crescido com rapidez e contribuído para a missão da Igreja

Uma contribuição que os cristãos evangélicos podem oferecer à Igreja está na experiência da Palavra de Deus. “Esta experiência é própria de todo o cristão, mas não há dúvida que são os evangélicos quem têm o uso da Palavra mais frequente que muitos católicos”, diz o padre. Além desta, a missionariedade dos evangélicos também contribui com a missão católica. Segundo o padre, esta consciência missionária é muito desenvolvida no mundo pentecostal.

“Há uma série de elementos que, não sendo exclusivos dos pentecostais, pois são também nossos [dos católicos], nos indicam, de alguma forma, um modo de assumí-los. E há de reconhecer que há espaço de cooperação na missão, se pensarmos nesse sentido”, ressaltou. 

Padre Elias, que também é professor de Ecumenismo, afirma que é necessário que católicos e evangélicos estudem e conheçam ambas as realidades. “Nós falamos muitas coisas sobre o pentecostalismo que nem sempre corresponde a realidade, fundamentado numa falta de conhecimento sobre o que de fato ele é. A pentecostalidade é uma característica de todo cristão, não só dos evangélicos”, disse o padre. 

Segundo ele, o estudo sobre as realidades de cada um cria a percepção de elementos comuns onde se pode conversar e dialogar. “Depois vamos percebendo também que as diferenças existem, não somos todos iguais. Mas estas diferenças precisam ser conversadas a partir desses elementos comuns para católicos e evangélicos. Estudar e conhecer vale para católicos e evangélicos”, afirmou. 

Experiência de ecumenismo

Na prática, há experiências concretas que estão promovendo a unidade entre cristãos evangélicos e católicos. Um exemplo é o ENCRISTUS – Encontro de Cristãos na Busca da Unidade e Santidade. O evento acontece todos os anos no Brasil e reune cristãos, católicos e evangélicos, para a oração, partilha da Palavra de Deus e de experiências de fé. Em 2012, o evento foi realizado em Sorocaba (SP) [ndr: este uivo coletivo de Pe. Wolff e outros da alcatéia ecumaníaca-carismática foi à época repercutido aqui no Fratres].

A irreverência carismática elevada à enésima potência em Londrina (PR).

Se um fiel pode comungar em suas mãos, por que não poderia tomar também o ostensório? Diz um leitor:

Sou de Londrina e fico chocado como o Santíssimo Sacramento é profanado nos retiros da Renovação Carismática Católica, vejas as fotos que encontrei no blog de uma conhecida pregadora desta cidade chamada Adma […]

Ela frequentemente faz pregações na Paróquia Nossa Senhora Auxiladora e também prega encontros nos finais de semana, as fotos em anexo ilustram o zelo que ela demonstra com o Santíssimo Sacramento.

Um momento no Espírito do Concílio em Sorocaba: Encristus e embustes ecumênicos. Aleluia, axé, awere, saravá!

Dom Francisco Biasin e Pastor Jamê Nobre se abraçam. "Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração". (Unitatis Redintegratio, 8)
Dom Francisco Biasin e Pastor Jamê Nobre se abraçam. “Em algumas circunstâncias peculiares, como por ocasião das orações prescritas «pro unitate» em reuniões ecuménicas, é lícito e até desejável que os católicos se associem aos irmãos separados na oração”. (Unitatis Redintegratio, 8)

A heresia modernista, de fato, é um amálgama de erros; daí ser chamada de “síntese de todas as heresias” por São Pio X. O último Papa Santo descreve ainda os modernistas: “Nos seus escritos e discursos parecem, não raro, sustentar ora uma ora outra doutrina, de modo a facilmente parecerem vagos e incertos. Fazem-no, porém, de caso pensado…” (Pascendi Dominici Gregis).

É a impressão que se tem quando vemos Dom Francisco Biasin, bispo diocesano de Barra do Piraí-Volta Redonda. Em um dia, ele representa a CNBB e discursa à multidão de meia-dúzia de gatos-pingados no Grito dos Excluídos; noutro, impõe as mãos sobre um pastor protestante e sua esposa, participando de um embuste histérico aos gritos de “aleluia” de deixar Valdemiro Santiago e Edir Macedo com inveja:

Duas faces da mesma moeda, carismatismo e teologia da libertação, ao fim, se abraçam como irmãs provenientes de uma mesmíssima heresia, frutos da mesma árvore: o modernismo (muito oportuno é recordar o trabalho do Padre Lemius “Catecismo sobre o Modernismo”).

O “Encristus” ocorreu em Sorocaba, entre 25 e 26 de agosto deste ano, e reuniu protestantes e os maiores expoentes do movimento carismático dito Católico, assim como representantes de entidades vinculadas à Igreja: Padre Marcial Maçaneiro, SCJ (um dos maiores irenistas do Brasil); Padre Wagner Ferreira, formador geral da Comunidade Canção Nova (onde a Missa Tridentina está se difundindo cada vez mais! Aleluia!…); Padre Elias Wolff, lobo assessor da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e Diálogo Interreligioso da CNBB; e Matteo Calisi, defensor da “comunhão em todos os níveis” — até a sacramental, sr. Calisi? — e presidente da Fraternidade Católica, membro do Pontifício Conselho para os Leigos e expoente internacional da Renovação Carismática.

Enfim, os elementos mais importantes do movimento carismático, o que deveria servir de alerta aos que ainda vêem alguma possibilidade de salvação da RCC.

Jornalismo da Canção Nova: “As diferenças são manifestações de Deus para o bem comum” (!!!)

Faltam ainda seis anos para Dom Francisco Biasin se aposentar. Os verdadeiros fiéis de Volta Redonda já devem estar em contagem regressiva. Aleluia, axé, awere, saravá!

PS.: Caros leitores, não deixem de salvar os vídeos!

Nova Evangelização: a pregação descolada, ridícula e imoral da nova estrela carismática do Brasil. Com a chancela da Canção Nova.

Apresentamos a nossos leitores o Padre Chrystian Shankar, da diocese de Divinópolis, MG, e sua “fenomenal” obra de evangelização. A Canção Nova, onde já pregou, tem suas palestras vendidas, celebrou missa e se tornou mais um parceiro-padre-estrela, apresenta o digníssimo sacerdote mais detalhadamente, de batina e tudo! Aliás, o site do Padre ainda traz anúncios de “formação católica”, “em defesa da fé”…

Padre faz sucesso no YouTube ao dar 10 conselhos para arrumar namorado

Crystian Shankar já é um fenômeno de acessos no You Tube

O Impacto – O padre Chrystian Shankar se tornou um fenômeno de acessos no YouTube com um vídeo fora do comum. O sacerdote de Divinópolis, no interior de Minas Gerais, dá 10 dicas para os fiéis conseguirem uma namorada(o). Com o título “10 desejos para quem deseja arrumar alguém”, o vídeo se aproxima da marca de 500 mil visualizações.

Com uma linguagem informal e até mesmo com gírias, o padre Chrystian compartilha com os fiéis da igreja os ensinamentos para quem busca um par romântico. O sacerdote consegue arrancar risos e aplausos da platéia com as sugestões.

Confira as 10 dicas do padre e assista ao vídeo na íntegra:

1- Livre-se do ditado “namorado e namorada não se arruma na noite”

2- Procure nos lugares certos.

3- Quem fica com todo mundo acaba ficando sem ninguém.

4- Cuidado com a maneira como você se veste.

5- Evite sair só com pessoas encalhadas.

6- Tenha resolvido sentimentos passados.

7- Tenha outros objetivos a não ser arrumar alguém.

8- Tenha foco. Não saia atirando para todo os lados

9- Pense que ninguém é responsável pela sua felicidade.

10- Busque o equilíbrio: “Não seja nem vergonhoso demais nem atacado demais, que você assusta. Se você é muito prafrentex, os outros vão dizer que esse aí não tem relacionamento sólido não. É muito fogo de palha”.

Um momento “No Espírito do Concílio”: Glória (?) no mais profundo dos infernos.

Nos informa o leitor Thiago Dionísio:

É  o ‘glória’ da ‘missa’: Missa N.S Desatadora dos nós, música Aqui tem Glória, em Campinas São José, SC (Arquidiocese de Florianópolis) – Padre Hélio da Cunha. Esse vídeo foi postado em 2008, mas vi agora. Salve Maria!