
Eles publicaram o documento “Problemas Éticos Associados à Fertilização In Vitro”, com o objetivo de reunir diferentes vozes sobre o tema até o dia 29 de março.
Em 2000, o Patriarcado de Moscou produziu um artigo chamando todos os tipos de fertilização in vitro de "moralmente inadmissíveis". O novo documento afirma que houve “avanços médicos” desde 2000.
O novo jornal propõe deixar a decisão de usar a FIV a critério do padre que conhece o casal e sua capacidade de “continuar a carregar a cruz da ausência de filhos”.
Em termos médicos, nada mudou desde 2000. Para o procedimento são produzidas muitas crianças, das quais talvez uma nasça (representando uma taxa de cerca de 30% de sucesso). Os ortodoxos russos seguem o Estado, que há um ano começou a financiar a inseminação artificial.
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