Cardeal pró-gay de Viena descobre o inferno

Schönborn respondeu: "Tenho que dizer isso seriamente: isso é, naturalmente, um perigo para a vida eterna. Se alguém danifica e fere seriamente a vida de jovens, deve se perguntar de que modo quer passar diante de Deus".
Na mesma entrevista, Schönborn se definiu como "ainda membro da geração de 1968". Ele ressaltou que, enquanto estudava em Bonn, estava perto do círculo reunido em torno ao revolucionário comunista alemão: "meu coração bate à esquerda".
Ao longo de sua vida, Schönborn se distinguiu principalmente não por convicção, mas por oportunismo.
Fotografia: Christoph Schönborn, © Mazur/catholicnews.org.uk, CC BY-SA, #newsVimqsrxzpb