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condeloppeux
1173,5 mil
Tanto barulho pra nada. Um comentário sobre o caos causado pela greve dos caminhoneiros. . .Mais
Tanto barulho pra nada.

Um comentário sobre o caos causado pela greve dos caminhoneiros. . .
General Zod
Mas conde, pelo que acompanhei a reivindicação original era sim para extinguir os impostos dos COMBUSTÍVEIS, não só do diesel. Me pareceu que foi uma estratégia do governo fazer o que fez (inclusive a primeira tentativa foi o acordo fajuto no segundo ou terceiro dia) para colocar a população contra os caminhoneiros e de lambuja ainda manter suas mamatas.
E por que tanto ranço à paralisação? Seria …Mais
Mas conde, pelo que acompanhei a reivindicação original era sim para extinguir os impostos dos COMBUSTÍVEIS, não só do diesel. Me pareceu que foi uma estratégia do governo fazer o que fez (inclusive a primeira tentativa foi o acordo fajuto no segundo ou terceiro dia) para colocar a população contra os caminhoneiros e de lambuja ainda manter suas mamatas.

E por que tanto ranço à paralisação? Seria pelo prejuízo que teve no comércio? Todos nós tivemos nesses dias.

Gosto muito do seu trabalho, Conde. Até achei estranho nesses últimos 3 vídeos ter omitido algumas informações e bater somente nessa tecla, sendo que o subsídio foi sim uma subversão.

Concordo com você quanto à desordem, tinha vários grupos (inclusive de esquerda) já tomando frente e dividindo ainda mais a paralisação. Faltou planejamento e liderança efetiva, sem vínculos com sindicatos e o escambau.
Arturlc
Acho que essas manifestações só mostraram como o país precisa investir em INFRAESTRUTURA, e não só em linhas férreas como alguns "conservadores" colocam tentando fazer um link com o Império...
jsmello
Essas frases dizem tudo sobre o que é a fé irracional do racionalismo ateu e qual e o que é o Ser Humano para essa gente:
1) A terra vira o paraíso e as regiões vão desaparecer.
2) Quando a Ciência transforma a vida no que ela realmente é, um processo biológico e natural, a Igreja perde o monopólio da alma e da vida.
3) Qual é o problema fundamental da ovelhinha Dolly? É que cientistas também …Mais
Essas frases dizem tudo sobre o que é a fé irracional do racionalismo ateu e qual e o que é o Ser Humano para essa gente:

1) A terra vira o paraíso e as regiões vão desaparecer.

2) Quando a Ciência transforma a vida no que ela realmente é, um processo biológico e natural, a Igreja perde o monopólio da alma e da vida.

3) Qual é o problema fundamental da ovelhinha Dolly? É que cientistas também podem criar vida. Aí desaparece o discurso e a propriedade da vida das religiões. Elas perdem o sentido de ser.

4)Deus passa a não ser mais o responsável pela criação. Os responsáveis são os homens. Eles é que vão combater doenças, deformações, sofrimentos. A Igreja perde o seu valor.
Exegeta
Saiu matéria na Época alegando que o PT cresceu graças ao apoio da Igreja Católica
revistaepoca.globo.com/…/0,,EDR77351-585…
“O PT é a maior invenção político-religiosa do Brasil”
Em seu mais novo livro, o espanhol Luís Mir diz que o partido do governo cresceu graças ao apoio da Igreja Católica

POR SOLANGE AZEVEDO
O jornalista e historiador Luís Mir, de 50 anos, é um crítico ferrenho do PT …Mais
Saiu matéria na Época alegando que o PT cresceu graças ao apoio da Igreja Católica
revistaepoca.globo.com/…/0,,EDR77351-585…

“O PT é a maior invenção político-religiosa do Brasil”
Em seu mais novo livro, o espanhol Luís Mir diz que o partido do governo cresceu graças ao apoio da Igreja Católica


POR SOLANGE AZEVEDO

O jornalista e historiador Luís Mir, de 50 anos, é um crítico ferrenho do PT e da Igreja Católica. Ateu, ele foi militante do Partido Comunista durante 25 anos. É autor de três livros: “A Revolução Impossível” (Best Seller, 1994), “Guerra Civil” (Geração, 2004) e “Partido de Deus – Fé, Poder e Política” (Editora Alaúde), que acaba de chegar às livrarias. Em seu livro mais recente, Mir retrata a influência da Igreja Católica no Brasil e na criação do PT. Em entrevista a Época, fala sobre a visita do papa, religião e política. “A religião se apropria de forma maléfica de três coisas fundamentais que o ser humano não pode abrir mão: da consciência, do foro íntimo e dos princípios”, diz Mir. “Por que as pessoas dizem que religião não se discute? Porque ninguém acredita nela totalmente. Se houvesse convicção total e plena, se discutiria”.

Época – No livro “Partido de Deus – Fé, Poder e Política” o senhor diz que o PT é a maior invenção político-religiosa do Brasil. Por quê?
Luís Mir –
O PT é um projeto salvacionista, político-religioso e herdeiro da Ação Católica. A Igreja Católica começa a perder o seu rebanho a partir da década de 1970. E a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) acreditava que poderia reconquistar o monopólio religioso através de uma ação político-pastoral. As Comunidades Eclesiais de Base se estabeleceram nas periferias, nas áreas mais pobres, discutindo assistência à saúde e serviços sociais. Essa forte presença política criou um fato novo no Brasil, os movimentos sociais religiosos. E esses movimentos sociais se transformaram em movimentos políticos. Isso desaguou na Pastoral Operária, nas lutas sindicais do ABC. O passo natural foi organizar esses movimentos num partido político, o PT. A CNBB tinha um modelo, o Solidariedade, da Polônia.

Época – O PT não existiria sem a Igreja Católica?
Mir –
Não. Sem a CNBB, os sindicalistas da Pastoral Operária eram apenas líderes sindicais do ABC, e não líderes nacionais. O PT só se viabilizou nacionalmente quando as dioceses católicas o aceitaram e a CNBB cedeu sua capilaridade social e suas massas ao partido. Antes de serem fé ou crença, as religiões são forças político-sociais. Como elas mantêm a hegemonia religiosa, o poder de barganha? Através dos seus rebanhos. Antes da relação de fé, de espiritualidade, há a relação política. As bancadas religiosas no Congresso atuam em nome de Deus? Não. Seus interesses são sempre temporais, políticos e terrenos. As religiões são organizações político-sociais em torno de uma fé, uma divindade. Mas a atuação delas é rigorosamente política.

Época – Mas o PT foi bem-sucedido...
Mir –
Se considerarmos que esse projeto político-religioso chegou à Presidência da República e à da Câmara dos Deputados, sim. E que o petismo consegue aproximadamente 30% dos votos no Brasil também. O PT é um projeto político de sucesso. Mas, desde o princípio, está condenado ao fracasso.

Época – Por quê?
Mir –
Porque o projeto do PT não é social-democrata puro, reformista. É salvacionista. Vende a redenção. Ele não se harmoniza com uma realidade laica e republicana. É contra a pílula anticoncepcional, a biotecnologia e o progresso. É um projeto da civilização da pobreza, ou seja, dar condições de subsistência para que os pobres e miseráveis se mantenham. Mas em nenhum momento é um projeto reformista, avançado e civilizador. O Fome Zero é um programa religioso, que distribui pão. O PT seguiu religiosamente o projeto econômico do governo anterior porque não tinha projeto. Nem sequer tinha quadros. Foi obrigado a buscar pessoas em outros partidos e em estatais para poder administrar. Os dois projetos, o do Estado e o da CNBB, se chocaram e fracassaram. O da CNBB era um “Plano Marshall” para os pobres do Brasil, o Fome Zero. O PT não conseguiu fazer a revolução democrática porque estava dentro de uma estrutura originada e regida por princípios religiosos, o discurso do bem e do mal.

Época – Qual será o futuro do PT?
Mir –
O PT já acabou. É um cadáver insepulto. O partido pode se arrastar mais quatro, cinco ou seis décadas, como se arrasta o PTB. Mas esse projeto político-religioso fracassou.

Época – Mas Lula foi reeleito, mesmo depois do mensalão...
Mir –
Quem decidiu a eleição de 2006 foram os pobres. Desde a redemocratização eles descobriram o valor de seu voto. O preço cobrado por isso está subindo cada vez mais. Os votos de 2006 foram pagos. O Tesouro foi sangrado e o dinheiro foi para o bolso dos pobres.

Época – O dinheiro ter ido para o bolso dos pobres é negativo?
Mir –
É, pois se o Tesouro quebrar o dinheiro acaba. Os programas sociais brasileiros não são definitivos. O correto seria que esses 80 milhões de pobres e miseráveis estivessem recebendo, além de um auxílio emergencial, moradia, educação e saúde. O Estado brasileiro está girando no vazio. Vivemos um grande e imenso factóide.

Época – Depois da crise do mensalão muitas pessoas disseram que Lula saiu fortalecido porque negociou apoio com a CNBB. O presidente chegou a mandar uma carta à entidade dizendo que não faria nada contra a fé cristã que recebera da mãe...
Mir –
Como presidente da República, Lula jamais poderia ter dito isso. Ele feriu a laicidade do Estado. Não poderia fazer uma declaração de profissão de fé. A crença dele e a de sua mãe é de foro íntimo. O povo brasileiro não tem nada a ver com isso. A carta foi recebida da maneira mais fria possível pela CNBB e o rompimento é claro. A CNBB desembarcou do projeto PT.

Época – Essa ruptura é positiva?
Mir –
É. Sem a CNBB, o PT vai ter de se tornar um partido republicano, laico, moderno. Não vai poder ser contra o progresso e o avanço da Ciência. Mas para isso ele tem de ser refundado.

Época – A visita do papa Bento XVI ao Brasil pode reaproximar o PT e a CNBB?
Mir –
Não. A canonização de Frei Galvão, uma justificativa arranjada para a visita de Bento XVI, é um jogo de espelhos para confundir. O verdadeiro motivo é a tentativa de Roma de restabelecer o comando e a hierarquia no episcopado brasileiro, rachado e com desavenças intensas e numa situação pré-cismática com Roma. Bento XVI é uma figura odiada por porções consideráveis do médio e baixo clero brasileiro. É considerado o principal inimigo para as pretensões de um papa brasileiro na sua sucessão, que pode acontecer a qualquer momento. Colocar um brasileiro no trono papal é colocar o catolicismo terceiro-mundista no poder. Catolicismo terceiro-mundista não quer dizer catolicismo revolucionário.

Época – Na última eleição setores da Igreja Católica apoiaram Geraldo Alckmin. A igreja estava dividida?
Mir –
Naquele momento, o rompimento entre o PT e a CNBB já havia ocorrido. Ele acontece quando o ex-presidente da CNBB, Geraldo Magela, divulgou uma carta sobre a dignidade na política (em agosto de 2005). Quando a eleição de 2006 ocorreu, havia duas correntes dentro da CNBB, uma para não afundar o projeto, não quebrar publicamente a relação CNBB-PT, e outra ala, a tradicional conservadora, que apoiou Geraldo Alckmin, tentando ressurgir. Determinados setores da CNBB influentes acham que o projeto PT é sepultado e morto para a instituição e abriram uma porta com apoio velado ao PSDB. E já abriram, inclusive, as portas para a eleição de 2010.

Época – A separação política entre Estado e religião está distante no Brasil?
Mir –
O Estado republicano brasileiro ainda precisa do discurso da ordem, da paz e da concórdia fornecido pelo catolicismo. A ordem pública ainda tem determinados princípios religiosos. Mas o Estado republicano não quer mais dividir o poder com outro Estado, o religioso católico. Já que a Igreja Católica quer ser tratada como parceira, como Estado, e influir nas políticas públicas, de saúde, sociais e educacionais. O Estado republicano só quer o discurso da ordem, o capital ético, e que ela seja apenas o que é: uma religião, uma fé.

Época – O poder atual da Igreja Católica é tão grande quanto antes?
Mir –
Na Europa há uma crise terminal do catolicismo. A CNBB, o Estado religioso católico, tem uma influência relevante nos setores mais atrasados da sociedade brasileira, com predominância nas sociedades rurais. Hoje o catolicismo é uma religião de periferia urbana e de zonas rurais. Não é uma religião moderna e urbana. Qual é o movimento mais importante da CNBB hoje? O MST. Quer coisa mais reacionária, milenarista que o MST?. Ninguém ali está discutindo reforma agrária. São massas deserdadas, com a cruz na mão, condenando a sociedade brasileira a pagar os seus pecados. Isso não é reforma agrária. Reforma agrária é terra, insumos, financiamento a fundo perdido, capacitação profissional.

Época – Questões religiosas permeiam muitos debates no Congresso, como sobre o aborto, células tronco e a união entre pessoas do mesmo sexo...
Mir –
As religiões falam em nome de uma pretensa ética e de uma certa preservação da vida. São contrárias ao progresso da medicina, à civilização e ao desenvolvimento porque sobrevivem à custa do monopólio do sofrimento. O problema é que quando o sofrimento acaba, não há mais salvação para vender. Se as pessoas provarem que é possível viver muito bem, sem sofrimento, elas perdem o discurso. A terra vira o paraíso e as regiões vão desaparecer. Quando a Ciência transforma a vida no que ela realmente é, um processo biológico e natural, a Igreja perde o monopólio da alma e da vida. Qual é o problema fundamental da ovelhinha Dolly? É que cientistas também podem criar vida. Aí desaparece o discurso e a propriedade da vida das religiões. Elas perdem o sentido de ser. Deus passa a não ser mais o responsável pela criação. Os responsáveis são os homens. Eles é que vão combater doenças, deformações, sofrimentos. A Igreja perde o seu valor.

Época – Por que o senhor afirma que a CNBB hostilizava práticas democráticas?
Mir –
Se a CNBB atuar democraticamente ela vai ser o quê? Apenas uma religião, uma fé como tantas outras. Agora, como Estado, ela tem poder. Ela intervém, rege, ordena, controla e manipula.

Época – Consta da nossa Constituição que ela foi promulgada “sob a proteção de Deus”...
Mir –
Deus não tem nada a fazer na Constituição. Ele não é legislador, não é deputado, não é governador. Não é nada de relevante na Constituição. Isso tem de ser tirado de lá.

Época – A perda de poder da Igreja Católica pode tornar o Brasil um país sem influência religiosa?
Mir –
Pode. A falência católica não representa automaticamente uma hegemonia pentecostal ou neopentecostal ou até de outras crenças. O problema da falência política católica no Brasil é que Roma perde a jóia da coroa na América Latina. A falência da hegemonia católica no Brasil fragiliza o catolicismo em toda essa região.

Época – Os evangélicos podem se tornar um novo poder religioso no Brasil?
Mir –
Não. A sociedade brasileira hoje é muito mais laica que há 50 anos. Hoje temos massas urbanas laicas, onde a religião não é mais uma questão institucional organizativa. Há um tipo de fé difusa. Tem gente que hoje acredita no planeta Terra, no equilíbrio do universo. Tem gente que quer ser participante de uma força cósmica, e não necessariamente de uma igreja monumento, símbolo. Com essa religiosidade difusa, a pessoa não precisa mais ir mais a uma igreja para se sentir em paz com a sua consciência. O que está falindo é a religião organizada. Desaparece o Estado religioso e começam a haver profissões de fé, crenças. Mas sem o aparato institucional e político.
MJones
Boa noite senhor Conde, tudo bom ?
Acompanhava seu canal no youtube , mas disseram que foi censurado, uma pena.
Espero que continue por aqui o excelente trabalho.
Não sei sua opinião a respeito dessa senhora dos "novos conservadores" mas fiquei pasmo com a cara de pau e o oportunismo dessa candidata.
www.youtube.com/watch
Abração irmão fica com Deus.
ET Exilado
Conde, estamos esperando suas opiniões e críticas sobre o debate do Arthur com o Nando. Abraços.
Exegeta
Quem diria que o liberal Macron quer que França secular e laica reate laços com Igreja católica. Essa notícia já tem um tempo:
Oposição critica Macron por discurso a favor de vínculo entre Igreja e Estado
www.youtube.com/watch
Macron e Igreja Católica planejam dar um golpe no secularismo francês
www.paulopes.com.br/…/macron-e-igreja…Mais
Quem diria que o liberal Macron quer que França secular e laica reate laços com Igreja católica. Essa notícia já tem um tempo:

Oposição critica Macron por discurso a favor de vínculo entre Igreja e Estado

www.youtube.com/watch

Macron e Igreja Católica planejam dar um golpe no secularismo francês

www.paulopes.com.br/…/macron-e-igreja…
Fernando Lacerda
Não para dizer que esta manifestação não serviu para nada, serviu para mostrar como este país frágil, o quão perigoso pode ser a falta de planejamento.
Giales de Freitas Pontes
Obrigado, Leonardo. Ainda estou puto com o que fizeram com o canal do Conde Loppeux, mas não tem nada não! Vamos acompanhar seus videos nesta outra plataforma, pois os bons conteúdos não podem ser banidos da internet. 😇
Kyasuki Sato
Conde! Comenta lá o debate plz
Álvaro Luis
Conde, o cristiano alves gravou um vídeo falando sobre a remocao do seu canal.
Rafael Moura compartilhou isso
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verti
luizgustavo
Tem que ser muito trouxa pra acreditar que nessa república, alguém cortaria algum privilégio.
Cláudio Pianicci
Conde, aqui na minha cidade não se acha gás de cozinha por menos de 150 o botijão.
miguel siqueira da silva
conde força mano seu canal vai voltar
jsmello
Outro tópico também é a decepção dos neo-direitistas que pediam intervenção militar com o Bolsonaro que, prudentemente, não apoiou essa tolice.
jsmello
Conde, esse assunto dos caminhoneiros está meio chato, peço que faça um vídeo analisando os aspectos morais e culturais que está se desenhando em torno da candidatura oficial da esquerda, a do Ciro Gomes. Veja o vídeo do Roda Viva e o video do Bernardo e faça um vídeo mostrando seu autoritarismo marxista, ele mostra claramente que:
1) o povo precisa de controle social
2) fala sobre o número de …Mais
Conde, esse assunto dos caminhoneiros está meio chato, peço que faça um vídeo analisando os aspectos morais e culturais que está se desenhando em torno da candidatura oficial da esquerda, a do Ciro Gomes. Veja o vídeo do Roda Viva e o video do Bernardo e faça um vídeo mostrando seu autoritarismo marxista, ele mostra claramente que:
1) o povo precisa de controle social
2) fala sobre o número de nascimentos e comemora o aborto na Irlanda católica
3) diz que o problema do Brasil é a "moral católica"
Acho que só essa crítica dele à moral católica já vale um vídeo. Os outros direitistas só sabem pensar nas categorias "livre mercado", "mais mises menos marx" e "partido comunista". Temos claramente um candidato que assume que quer romper com a identidade do país e acho que não se tem abordado o assunto com a profundidade que deveria.
Celso Tadeu Sapata Ribeiro
O Feitiço virando contra o Feiticeiro