Missionária católica: Um telefone celular a matou
Nadia era a diretora do centro que administra seis jardins de infância e uma escola primária e fornece comida gratuita para crianças e mães carentes.
Ela foi massacrada com um facão enquanto dormia. López confessou o crime, dizendo que espancou Nadia porque ela acordou quando ele estava roubando seu celular. Os investigadores acreditam que o motivo do crime foi roubo, não vingança como se pensava inicialmente.
Também foram presas a companheira de López, Liz Panduro, de 24 anos, e duas mulheres que trabalhavam na casa no momento do crime: Angelica Rojas, 19, e Melsy Cruz, 20. Todas foram encontradas com celulares roubados da propriedade naquela noite.
Todos moravam perto da cena do crime, conheciam muito bem a vítima e os cômodos da casa. López e Panduro são ex-colegas de trabalho no Centro.
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