
Em 1958, Lejeune descobriu que a síndrome de Down era causada por uma cópia extra do cromossomo 21. O fato de essa descoberta ter sido usada para matar crianças deficientes era angustiante para Lejeune e o tornava um pró-vida ativo.
Ele se opôs à assassina lei francesa de Simone Veil, que em 1975 “permitia” o aborto de crianças francesas. Depois de receber o prêmio Allan, Lejeune questionou explicitamente a moralidade do aborto e escreveu para sua esposa: "Hoje, perdi meu prêmio Nobel de Medicina".
Em 1975, Lejeune conheceu Wanda Poltawska, hoje com 99 anos, amiga de João Paulo II, que conheceu Lejeune e fez dele o primeiro presidente da Pontifícia Academia para a Vida que, mais tarde, foi transformada em seu oposto por Francisco.
Em 1997, João Paulo II visitou o túmulo de Lejeune em Châlo-Saint-Mars.
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