A furada teologia neopentecostal na diplomacia brasileira. Um comentário sobre esta notícia: politica.estadao.com.br/noticias/geral,malafaia-…More
A furada teologia neopentecostal na diplomacia brasileira.
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Precisamos estabelecer ou reestruturar uma liga católica de fato. Poderíamos aproveitar essa guinada política que o país está vivendo. Lembrar que já tivemos homens da envergadura de Dr. Plínio Corrêa de Oliveira e hoje estamos a mercê dessa neoconsada e dessas protestantes e de lamentar.
Dirá alguém, Cristo é um Salvador ausente. Eternamente mudo, atrás da cortina de nuvens que o escondem …More
Precisamos estabelecer ou reestruturar uma liga católica de fato. Poderíamos aproveitar essa guinada política que o país está vivendo. Lembrar que já tivemos homens da envergadura de Dr. Plínio Corrêa de Oliveira e hoje estamos a mercê dessa neoconsada e dessas protestantes e de lamentar.
Dirá alguém, Cristo é um Salvador ausente. Eternamente mudo, atrás da cortina de nuvens que o escondem no Céu. Ele não se mostra à humanidade aflita. E esta então corre à busca de outros pastores.
É horrível dizê-lo, mas há entre católicos quem fale assim. Há ainda quem não ouse falar, mas pense assim. E há quem não ouse pensar, mas sinta assim!
Daí o existirem católicos que tem mais esperança na ação da democracia ou das direitas, do que na ação do Cristo.
Ah! São esses os corações que recebem a visita eucarística do Cristo, mas não recebem o seu Espírito: "in propria venit, et sui eum non receperunt".
Ah! São esses os corações que ouvem a palavra do Cristo, vinda do Vaticano, e não conhecem na voz do Papa o timbre da voz de Deus. A palavra do Papa ecoa no mundo, e o mundo não a conhece: "lux in tenebrae lucet, et tenebrae eam non cognoverum".
O Cristo, para o bom católico, não está ausente. Na Eucaristia, Ele está tão realmente, quanto esteve na Judéia. E do Vaticano fala tão verdadeiramente, quanto falou ao Povo de Israel.
A Igreja é tão seguramente guiada pelo Cristo em 1936, quanto o eram os Apóstolos, antes da Ascensão.
O que o Cristo quer fazer, fá-lo por meio da Igreja. O que o Cristo quer dizer, di-lo por meio do Papa. Logo, a Igreja em certo sentido é onipotente e onisciente porque é instrumento da onipotência e porta-voz da onisciência de Deus.
Se Cristo é o Salvador único, a Salvação virá da Igreja.
Trabalhar, lutar, sofrer, rezar, imolar-se ou sacrificar-se alegremente pela Igreja, deve ser o fruto desta meditação de Natal. Porque todas as causas e todos os ideais devem vir depois da suprema Causa e do supremo ideal da Igreja.
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade
Um dos erros mais freqüentes entre católicos consiste em considerar a missão do Salvador como definitivamente encerrada com a sua Ascensão ao Céu.
Em geral, supõe o povo que, tendo subido ao Céu, Jesus Cristo deu por finda a obra redentora para cuja realização veio à terra. E a Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo é hoje um episódio histórico do passado, tão distante de nós quanto as guerras de Augusto ou a morte de Cleópatra.
Desse erro fundamental, decorre outro ainda mais grave...
Enquanto os anjos proclamam a glória de Deus, os comunistas profanam os restos de seus servos. Enquanto os Anjos almejam "paz na terra aos homens de boa vontade", a civilização burguesa materialista arma-se para uma hecatombe.
Plinio Corrêa de Oliveira
O Legionário, 27 de Dezembro de 1936
Dirá alguém, Cristo é um Salvador ausente. Eternamente mudo, atrás da cortina de nuvens que o escondem no Céu. Ele não se mostra à humanidade aflita. E esta então corre à busca de outros pastores.
É horrível dizê-lo, mas há entre católicos quem fale assim. Há ainda quem não ouse falar, mas pense assim. E há quem não ouse pensar, mas sinta assim!
Daí o existirem católicos que tem mais esperança na ação da democracia ou das direitas, do que na ação do Cristo.
Ah! São esses os corações que recebem a visita eucarística do Cristo, mas não recebem o seu Espírito: "in propria venit, et sui eum non receperunt".
Ah! São esses os corações que ouvem a palavra do Cristo, vinda do Vaticano, e não conhecem na voz do Papa o timbre da voz de Deus. A palavra do Papa ecoa no mundo, e o mundo não a conhece: "lux in tenebrae lucet, et tenebrae eam non cognoverum".
O Cristo, para o bom católico, não está ausente. Na Eucaristia, Ele está tão realmente, quanto esteve na Judéia. E do Vaticano fala tão verdadeiramente, quanto falou ao Povo de Israel.
A Igreja é tão seguramente guiada pelo Cristo em 1936, quanto o eram os Apóstolos, antes da Ascensão.
O que o Cristo quer fazer, fá-lo por meio da Igreja. O que o Cristo quer dizer, di-lo por meio do Papa. Logo, a Igreja em certo sentido é onipotente e onisciente porque é instrumento da onipotência e porta-voz da onisciência de Deus.
Se Cristo é o Salvador único, a Salvação virá da Igreja.
Trabalhar, lutar, sofrer, rezar, imolar-se ou sacrificar-se alegremente pela Igreja, deve ser o fruto desta meditação de Natal. Porque todas as causas e todos os ideais devem vir depois da suprema Causa e do supremo ideal da Igreja.
Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade
Um dos erros mais freqüentes entre católicos consiste em considerar a missão do Salvador como definitivamente encerrada com a sua Ascensão ao Céu.
Em geral, supõe o povo que, tendo subido ao Céu, Jesus Cristo deu por finda a obra redentora para cuja realização veio à terra. E a Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo é hoje um episódio histórico do passado, tão distante de nós quanto as guerras de Augusto ou a morte de Cleópatra.
Desse erro fundamental, decorre outro ainda mais grave...
Enquanto os anjos proclamam a glória de Deus, os comunistas profanam os restos de seus servos. Enquanto os Anjos almejam "paz na terra aos homens de boa vontade", a civilização burguesa materialista arma-se para uma hecatombe.
Plinio Corrêa de Oliveira
O Legionário, 27 de Dezembro de 1936