Na coletiva de imprensa do Sínodo da Amazônia de 25 de outubro, Paolo Ruffini, prefeito do Dicastério para a Comunicação, disse sobre a cerimônia pagã realizada em 4 de outubro nos jardins do Vaticano que "não havia ritual" e que "não houve prostração".
Ele até insistiu dizendo que "explicou antes" que "isso não aconteceu", como se repetir declarações contrafactuais criasse realidade.
As filmagens do evento pagão, publicadas pela mídia do Vaticano, provam que houve um ritual e que prostrações idolátricas aconteceram.
Após a saída de Ruffini, Cristiane Murray, vice-diretora da Assessoria de Imprensa da Santa Sé, bateu palmas, embora ninguém se juntasse a ela.
Segundo o cardeal Barreto (vídeo), Murray é co-fundadora do REPAM, grupo que organizou o Sínodo, porém ela negou isso duas vezes. Ela é uma radical de esquerda que até tinha um pôster do Partido Comunista Francês perto de sua escrivaninha na Rádio do Vaticano.
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