O Instrumentum laboris (documento operacional) do atual Sínodo para a Juventude é uma "coleção de dados sociais densos, com pouquíssimo zelo evangélico" - "Ele não pode e não poderá converter ninguém", disse o arcebispo da Filadélfia, Charles Chaput, à revista mensal Miesięcznik Wpis, da Polônia (CatholicPhilly.com, 17 de outubro).
Citando um ministro da juventude, Chaput explica que, além dos dados e do palavreado, o documento operacional é "bastante quieto em relação ao sexo":
"É especialmente estranho que a palavra 'castidade' não apareça praticamente em lugar algum do texto. Humanae Vitae e a Teologia do Corpo estão completamente ausentes."
Chaput não encontra, no texto, uma explicação fiel e não-ambígua do ensinamento católico sobre a sexualidade humana, qualificando-o, a este respeito, como "lamentavelmente fraco".
Em vez disso, o documento etiqueta as pessoas como "LGBT". Mas: "A Igreja nunca identificou as pessoas conforme o seu apetite sexual, sem as reduziu às suas inclinações …Mais