De acordo com o Malleus Maleficarum (p.82): Em quanto ao primeiro, há que dizer que geralmente, as bruxas não são ricas por esta razão: que aos demônios agrada mostrar seu desprezo pelo Criador comprando às bruxas pelo preço mais baixo possível. E além do mais, para que não se destaquem por suas riquezas.
Eugênia von der Leyen foi uma mística católica que recebeu de Deus a missão de sufragar as almas do purgatório. Em seu diário, Eugenie relata suas experiências com as almas dos fiéis defuntos. Um fato que chama atenção é que ela não era a única capaz de enxerga-los, de acordo a mesma alguns animais também teriam a mesma capacidade: • 21 de junho de 1923— Por mais de uma hora, aquele homem terrível ficou comigo esta noite. Sem parar, corre pelo quarto. Tem cabelo preto, desgrenhado, e olhos abomináveis. • Vi sentada no cercado de galinhas aquela mulher. Seu jeito é sempre amável. Mas ela não responde. Tendo ido ao galinheiro, pude observá-la bem. Um gato veio andando em direção a ela. Ao enxergá-la, deu um pulo, assustado, para o lado. Senti-me feliz por constatar que, ao menos, o gato vê o que eu vejo.
Escreve o filósofo Sidney Silveira em seu Cosmogonia da Desordem (p.276): Sendo, pois, o Estado nada mais do que o reflexo, em ponto grande, da alma da maioria dos habitantes da Cidade, se por desgraça o intelectual torpe tiver nele voz ativa, a decadência será certa e acachapante, dada a sua influência sobre os incautos. Daí a importância de refutá-lo publicamente, para que os seus erros não adquiram direitos políticos. Na prática, este prevaricador travestido de mestre serve aos representantes da ordem corrupta. E não se pense que hoje esse tipo intelectual se encontra apenas entre os socialistas, pois os há em profusão muito maior entre os liberais, sejam estes declarados ou enrustidos. Os declarados em geral centram os esforços de sua sofística nos temas econômicos ou políticos; os enrustidos estão entre os que parasitam a Igreja e corrompem a sua doutrina inoculando conceitos filosóficos diametralmente contrários à fé. São organizados, diligentes, profissionais.
Ensina São Luís de Montfort no Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem (p.26): O sinal mais infalível e indubitável para distinguir um herege, um homem de má doutrina, um réprobo, de um predestinado, é que o herege e o réprobo não têm senão desprezo ou indiferença pela Santíssima Virgem, tentando, pelas suas palavras e exemplos, diminuir-Lhe o culto e o amor, aberta ou ocultamente, às vezes sob belos pretextos.
Sobre a morte, escreve São Francisco de Assis em seu Cântico das Criaturas: Louvado sejas, meu Senhor, Por nossa irmã a Morte corporal, Da qual homem algum pode escapar. Ai dos que morrerem em pecado mortal! Felizes os que ela achar Conformes á tua santíssima vontade, Porque a morte segunda não lhes fará mal!
SALVE RAINHA PELAS ALMAS DO PURGATÓRIO Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, não só neste vale de lágrimas, mas também no lugar de nossa expiação, salve! A vós clamamos, consoladora dos aflitos; a vós suspiramos, gemendo e chorando por nossos irmãos que sofrem no purgatório. Esses vossos olhos misericordiosos volvei a eles, advogada nossa; e mostrai-lhes Jesus, bendito fruto do vosso ventre. Isto vos rogamos encarecidamente por eles, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Intercedei pelos mortos, Santa Mãe de Deus, para que entrem já na alegria das promessas de Cristo. Amém.
Acerca da morte, ensina o filósofo tomista Sidney Silveira em seu livro Cosmogonia da Desordem (259-260): A morte dita natural é a derradeira insubordinação das potências vegetativas contra todas as demais potências da alma. Ela demarca, no homem, o limite da ação do espírito sobre a matéria, visto não termos total domínio sobre o que, ao operar em nós, independe da vontade e da inteligência – para o bem ou para o mal: seja a circulação do sangue, seja um câncer que avança imparável, seja a digestão dos alimentos, seja uma tuberculose. Trata-se, pois, da derrota da natureza humana naquilo que tem de mais elevado e por cujo intermédio se manifesta, de maneira clara, o nosso anseio por perdurar. Morrer, no caso humano, é uma fatalidade metafísica em que o apetite entitativo mais radical – perdurar no ser com a mesma forma, existir – é irremediavelmente destruído. Não por outro motivo, toda morte é, num certo sentido, antinatural, ou melhor: é natural com relação ao corpo, mas …More
Acerca da morte, ensina o filósofo tomista em seu livro Cosmogonia da Desordem(259-260) A morte dita natural é a derradeira insubordinação das potências vegetativas contra todas as demais potências da alma. Ela demarca, no homem, o limite da ação do espírito sobre a matéria, visto não termos total domínio sobre o que, ao operar em nós, independe da vontade e da inteligência – para o bem ou para o mal: seja a circulação do sangue, seja um câncer que avança imparável, seja a digestão dos alimentos, seja uma tuberculose. Trata-se, pois, da derrota da natureza humana naquilo que tem de mais elevado e por cujo intermédio se manifesta, de maneira clara, o nosso anseio por perdurar. Morrer, no caso humano, é uma fatalidade metafísica em que o apetite entitativo mais radical – perdurar no ser com a mesma forma, existir – é irremediavelmente destruído. Não por outro motivo, toda morte é, num certo sentido, antinatural, ou melhor: é natural com relação ao corpo, mas não com relação ao …
São Isidoro oferece em sua Etimologia, capítulo 9: "As bruxas assim são chamadas devido ao negro de sua culpa, isto é, seus atos são mais malignos que os de qualquer outro malfeitor". E continua: "Agitam e confundem os elementos com a ajuda do diabo, e criam terríveis tormentas de granizo e tempestades". Mais ainda, diz que confundem a mente dos homens, que os empurram à loucura, a um ódio insano e a desmesurados desejos. Além do mais, continua, com a terrível influência de seus feitiços, como se fosse como uma poção ou veneno, podendo destruir a vida. E as palavras de Santo Agostinho em seu livro A cidade de Deus vêm muito ao caso, pois nos dizem: “... quem é na verdade os magos e as bruxas.” Os magos a quem em geral chamam de bruxos, são denominados assim devido à magnitude de seus atos malignos. São quem com licença de Deus perturbam os elementos, que levam à loucura a mente dos homens que perderam sua confiança em Deus, e que com o terrível poder de seus maus encantamentos,…More
XV. Nome de Batismo: [73] Por último, impõe-se um nome ao neófito. Deve tomar-se o nome de um Santo que tenha sido canonizado, graças à sua notável piedade e amor a Deus. A semelhança de nome induz facilmente o neófito à imitação da [mesma] santidade e virtude. Ainda mais. Em procurando imitar o Santo, o neófito não deixará também de invocá-lo, movido pela confiança de que o terá como defensor, para a salvação da alma e do corpo. À luz destas razões, devemos reprovar os cristãos que, para batizar os filhos, timbram em escolher nomes pagãos, e até nomes de personagens que se assinalaram pelos mais nefandos crimes. Sinal é de pouca estima pela Religião Cristã, quando alguém se compraz em avivar a memória dos ímpios, querendo assim que nomes tão profanos sejam continuamente pronunciados aos ouvidos dos fiéis cristãos. - Catecismo Romano; II Parte: Dos Sacramentos; III. Do Batismo; pág. 244-245
Portanto, visto que os fatos demonstram o quanto esta oração é agradável à Virgem, e o quanto é eficaz na defesa da Igreja e do povo cristão, em alcançar os divinos favores para os simples indivíduos e para a sociedade inteira, não há-de causar nenhuma admiração que também outros Nossos Predecessores, com palavras de fervoroso encômio, se hajam aplicado a incrementá-la. Assim Urbano IV afirmou que "cada dia o povo cristão recebe novas graças por meio do Rosário"; Sixto IV proclamou que esta forma de oração "é oportuna, não só para promover a honra de Deus e da Virgem, mas também para afastar os perigos que o mundo nos prepara"; Leão X disse-a "instituída contra os heresiarcas e contra o serpear das heresias"; e Júlio III chamou-lhe "ornamento da Igreja de Roma". Igualmente Pio V, falando desta oração, disse que, "ao difundir-se ela, os fiéis, inflamados por aquelas meditações e afervorados por aquelas preces, começaram de repente a transformar-se com outros homens; as trevas das …More
Ó Virgem poderosa, única que destes o golpe mortal a todas as heresias em todo o mundo, dignai-Vos de libertar o universo Cristão dos laços do demônio. Volvei os vossos olhos misericordiosos às almas seduzidas pela astúcia de Satanaz, para que, rejeitando o veneno das heresias, os corações transviados se arrependam e voltem a unidade da verdade católica, mediante a vossa poderosa intercessão junto a Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que vive e reina com Deus Pai em união do Espírito Santo por todos os séculos dos séculos. Amém.
De acordo com o Malleus Maleficarum (p.29): <Devemos em especial observar que esta heresia, a bruxaria, não só difere de todas as outras, mas não apenas, no sentido de um pacto tácito, mas por um definido e expresso com clareza, para blasfêmia do Criador que se esforça ao máximo em profaná-lo e causar danos as Suas criaturas, pois todas as demais simples heresias não fazem um pacto aberto com o demônio, isto é, nenhum pacto tácito ou expresso, ainda que seus erros e incredulidades devam se atribuir de forma direta ao Pai dos erros e das mentiras. Mais ainda, a bruxaria difere de todas as demais artes perniciosas e misteriosas no sentido de que, de todas as superstições, é a mais conflitante, a mais maligna, e a pior, pelo qual deriva seu nome por fazer o mal, e ainda por blasfemar contra a verdadeira fé. Além disso, em especial assinalamos que na prática deste mal abominável são necessários quatro pontos em particular. Primeiro, renunciar de maneira mais profana à fé católica, …More
Acerca da morte, ensina o filósofo tomista Sidney Silveira em seu livro Cosmogonia da Desordem (259-260): A morte dita natural é a derradeira insubordinação das potências vegetativas contra todas as demais potências da alma. Ela demarca, no homem, o limite da ação do espírito sobre a matéria, visto não termos total domínio sobre o que, ao operar em nós, independe da vontade e da inteligência – para o bem ou para o mal: seja a circulação do sangue, seja um câncer que avança imparável, seja a digestão dos alimentos, seja uma tuberculose. Trata-se, pois, da derrota da natureza humana naquilo que tem de mais elevado e por cujo intermédio se manifesta, de maneira clara, o nosso anseio por perdurar. Morrer, no caso humano, é uma fatalidade metafísica em que o apetite entitativo mais radical – perdurar no ser com a mesma forma, existir – é irremediavelmente destruído. Não por outro motivo, toda morte é, num certo sentido, antinatural, ou melhor: é natural com relação ao corpo, mas …More
Acerca da morte, ensina o filósofo tomista em seu livro Cosmogonia da Desordem(259-260) A morte dita natural é a derradeira insubordinação das potências vegetativas contra todas as demais potências da alma. Ela demarca, no homem, o limite da ação do espírito sobre a matéria, visto não termos total domínio sobre o que, ao operar em nós, independe da vontade e da inteligência – para o bem ou para o mal: seja a circulação do sangue, seja um câncer que avança imparável, seja a digestão dos alimentos, seja uma tuberculose. Trata-se, pois, da derrota da natureza humana naquilo que tem de mais elevado e por cujo intermédio se manifesta, de maneira clara, o nosso anseio por perdurar. Morrer, no caso humano, é uma fatalidade metafísica em que o apetite entitativo mais radical – perdurar no ser com a mesma forma, existir – é irremediavelmente destruído. Não por outro motivo, toda morte é, num certo sentido, antinatural, ou melhor: é natural com relação ao corpo, mas não com relação ao …
Acerca dos Congressos Ecumênicos, escreve o Papa Pio XI na encíclica Mortalium Animos: 2. A Fraternidade na Religião. Congressos Ecumênicos Entretanto, alguns lutam por realizar coisa não dissemelhante quanto à ordenação da Lei Nova trazida por Cristo, Nosso Senhor. Pois, tendo como certo que rarissimamente se encontram homens privados de todo sentimento religioso, por isto, parece, passaram a Ter a esperança de que, sem dificuldade, ocorrerá que os povos, embora cada um sustente sentença diferente sobre as coisas divinas, concordarão fraternalmente na profissão de algumas doutrinas como que em um fundamento comum da vida espiritual. Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre frequência de ouvintes e para elas convocam, para debates, promiscuamente, a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e à sua missão. …More
Acerca dos Congressos Ecumênicos, escreve o Papa Pio XI na encíclica Mortalium Animos: 2. A Fraternidade na Religião. Congressos Ecumênicos Entretanto, alguns lutam por realizar coisa não dissemelhante quanto à ordenação da Lei Nova trazida por Cristo, Nosso Senhor. Pois, tendo como certo que rarissimamente se encontram homens privados de todo sentimento religioso, por isto, parece, passaram a Ter a esperança de que, sem dificuldade, ocorrerá que os povos, embora cada um sustente sentença diferente sobre as coisas divinas, concordarão fraternalmente na profissão de algumas doutrinas como que em um fundamento comum da vida espiritual. Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre frequência de ouvintes e para elas convocam, para debates, promiscuamente, a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e à sua missão. …
Agora, vamos tratar dos remédios externos contra a impureza. 3. Meios externos de castidade: a) fuga do ócio e intemperança... [10] Em primeiro lugar, é preciso fugir absolutamente da ociosidade. Conforme se lê nas profecias de Ezequiel, foi o ócio que embruteceu os habitantes de Sodoma e os precipitou naquele imundíssimo crime da mais abjeta devassidão. Depois, devemos esforçar-nos por evitar a intemperança. “Eu os saciei, diz o Profeta, e eles cometeram adultério". A razão é porque o ventre cheio e saturado provoca a sensualidade. Nosso Senhor nos faz a mesma advertência : “Guardai-vos, pois, de agravar vossos corações com excessos de comida e bebida" . E o Apóstolo também diz: “Não vos embriagueis com vinho, pois nisso há luxúria" ….dos olhares indiscretos Muita s vezes, são sobretudo os olhos que ateiam a luxúria no coração. A isso alude aquela palavra de Cristo Nosso Senhor: "Se teu olho te for ocasião de pecado, arranca-o e lança-o para longe de ti". Inúmeras são, aliás …More
Relata a beata Alexandrina de Balazar em seu diário espiritual a seguinte experiência mística: <Em alguns dias precedentes eu ouvi umas harmonias muito suaves, como toques de acordes de instrumentos celestes, executando música angélica; e apreciando a doçura dessa música divina, eu esquecia-me do mundo e da vida terrena, perdia a noção de mim própria e parece que passava a viver numa região estranha onde tudo é ventura e inefável.> É triste dizer, mas quão distante está a música litúrgica hoje - após as reformas conciliares - dessa música celestial a que se refere a santa portuguesa, música sublime que faz o homem esquecer de si mesmo e da vida terrena para elevar-se ao céu. Rezemos pelos músicos católicos.
Diane Montagna: Vossa Excelência, gostaria de discutir o relacionamento da Igreja com as religiões não cristãs e o problema do indiferentismo religioso, ou seja, a opinião de que as diferenças de crenças religiosas são essencialmente sem importância. Em nossa discussão sobre o Islã, o senhor sugeriu que seria bom para países americanos e europeus olharem para o sistema no Cazaquistão em busca de harmonia social. O senhor acha esse tipo de diálogo inter-religioso eficaz? Dom Athanasius: É eficaz em nosso país, sim. Não discutimos temas religiosos, mas a necessidade de vivermos pacífica e respeitosamente juntos na sociedade e de mantermos a harmonia na vida social e não abusarmos da religião como pretexto para introduzir-se a violência física na vida comum. A tolerância religiosa sempre fez parte da doutrina Católica, mesmo antes do Concílio. Entretanto, os católicos não podem ser a favor de que religiões que propagam seus erros, porque todas as religiões que não são católicas são …More
Escreve o filósofo tomista Sidney Silveira em seu livro Cosmogonia da Desordem (p.379-380): Nenhuma sociedade se desfaz sem antes perder substância espiritual – e o primeiro grande degrau nesta direção é o farisaísmo religioso, a um só tempo formalista e temerariamente confiante no seu próprio saber. Tal atitude em geral consagra a letra e mata o espírito do qual ela é apenas símbolo; assim, a religião corrompe-se de maneira paulatina e os estudiosos das coisas divinas começam a sofisticar o discurso a ponto de se sentirem hermeneutas privilegiados das Sagradas Escrituras, sem haver recebido nenhum carisma para tanto. Incapazes de humildemente conservar a tradição recebida, reformam-na fazendo uso de palavras e conceitos com fumos de originalidade, e após a sofisticação vem sempre a degradação. Em síntese, toda e qualquer civilização começa a ser destruída por maus teólogos, ou seja, por estudiosos novidadeiros das coisas divinas, e com a cristã não poderia ser diferente. A …More
A vida da Igreja universal é nucleada por essa dualidade. Nela, encontra-se antes de mais nada a imponente estrutura dos fins práticos, encarnada no direito canônico, na constituição e na administração da Igreja. Tudo aqui é um conjunto de meios convergindo para um fim único, manter o funcionamento do grande maquinismo que é a administração eclesiástica. Para julgar uma estrutura dessa natureza, começa-se aqui indagando se ela serve eficazmente o fim comum, e com o menor dispêndio possível de tempo e energias. Nessa vasta organização de trabalho tudo é determinado pelo espírito prático. A Igreja oferece-nos entretanto uma outra face. Sua vida apresenta um outro domínio em que ela se encontra livre do critério de finalidade no sentido estrito. É a liturgia. Por certo que também aqui encontramos uma trama de fins práticos, que são como que a base da estrutura. Assim é que os sacramentos, por exemplo, têm por missão comunicar-nos determinadas graças. Mas essa missão, tomada num …More
Certa feita, Nhá Chica se dirigiu ao pároco dizendo que recebeu uma mensagem de Nossa Senhora: era necessário um órgão para a capela! Órgão era um instrumento muito caro - dizia o padre - seria difícil conseguir. Posteriormente a beata volta com um endereço e entrega ao músico, havia recebido de Maria, lá ele poderia obter o item a um preço módico. A capela ficava em Minas Gerais, o endereço era no Rio de Janeiro, o músico, porém, costumava viajar até lá para determinadas apresentações, assim acaba por ir buscar o órgão. Não havia carros na época, de modo que o instrumento teve de ser transportado por carroças. Ele chega quebrado, não toca direito. A beata diz para instalá-lo na capela e aguardar até determinado dia. Não se deveria mexer nele até lá, a Virgem realizaria um milagre. Assim ocorreu e no dia combinado, o órgão estava funcional. Pense em todo o trabalho: aprouve ao céu manifestar a necessidade do órgão, dar o endereço onde poderia ser adquirido, e consertá-lo. Uma …More
Certa feita, Nhá Chica se dirigiu ao pároco dizendo que recebeu uma mensagem de Nossa Senhora: era necessário um órgão para a capela! Órgão era um instrumento muito caro - dizia o padre - seria difícil conseguir. Posteriormente a beata volta com um endereço e entrega ao músico, havia recebido de Maria, lá ele poderia obter o item a um preço módico. A capela ficava em Minas Gerais, o endereço era no Rio de Janeiro, o músico, porém, costumava viajar até lá para determinadas apresentações, assim acaba por ir buscar o órgão. Não havia carros na época, de modo que o instrumento teve de ser transportado por carroças. Ele chega quebrado, não toca direito. A beata diz para instalá-lo na capela e aguardar até determinado dia. Não se deveria mexer nele até lá, a Virgem realizaria um milagre. Assim ocorreu e no dia combinado, o órgão estava funcional. Pense em todo o trabalho: aprouve ao céu manifestar a necessidade do órgão, dar o endereço onde poderia ser adquirido, e consertá-lo. Uma …