Novo Missal Italiano: “Uma criança teria feito melhor”
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Na sua introdução, o Missal orienta os fiéis a não se ajoelharem durante toda a oração eucarística (1) e a receber a Comunhão em pé (13).
Os sacerdotes são ordenados a não usar o Cânon Romano habitualmente (6), e a presidir atrás da mesa do banquete eucarístico voltado em direção aos bancos “sempre que possível”, deixando os altares descobertos (15).
O Missal quer roxo para os funerais, não preto, e impõe uma tradução errada do Pai Nosso. Ele ignora a correção de Bento XVI do “pro multis”.
Nas Missas pelos Santos, os “padres” são rebaixados a “presbíteros”. A festa de Madre Teresa de Calcutá foi omitida. O canto gregoriano é evitado.
Cristina Siccardi (CorrispondenzaRomana.it, 21 de outubro) denomina a parte iconográfica, produzida pelo famoso Mimmo Paladino, uma verdadeira obra-prima de simplificação e feiura: “Uma criança teria criado, de graça, desenhos melhores do que estes”.
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