Instituto João Paulo II: L'Osservatore Romano se une à batalha - por padre Reto Nay
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Chiodi chama essa destruição de "uma renovação", e a heresia introduzida de "tradição reinterpretada". O ataque de Francisco sobre a indissolubilidade do matrimônio é, para Chiodi, apenas uma questão de "estilo e forma".
Chiodi acredita que a Igreja precisa de uma nova apostasia, pois ela não pode "escapar de relações dinâmicas complexas". Esse lixo verbal significa alguma coisa?
Ele difama a verdade como "abstrata" e como "desencarnada do drama da história [sic]." A sua alternativa é um relativismo barato.
Citando Amoris Laetitia, ele chama a teologia moral de João Paulo II de "fria moral de escritório". Fria? Escritório? Chiodi redige suas palavras no piso de uma sauna?
É assim que Chiodi tenta enganar sua audiência: ele apresenta dois opostos - a teologia moral objetiva e o relativismo - e se põe em um meio não existente.
Mas Chiodi falha em explicar o que há de errado com a teologia moral objetiva que considera seu objeto de forma séria. Portanto, a sua "posição de meio" não existente não é diferente do relativismo banal.
Fotografia: Maurizio Chiodi, #newsNatgbhrrwn