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Cardeais escandalosos: não é surpresa que Bergoglio tenha ficado preso em elevador

"Alguém escreve 'cardeais', outro lê 'amigos de Bergoglio'", comentou Aldo Maria Valli sobre os cardeais do Papa Francisco em 1º de setembro.

Para Valli, a indicação do arcebispo Michael Fitzgerald, de 82 anos, é uma "reabilitação" após ter sido removido, em 2006, do Conselho Pontifício para o Diálogo Interreligioso devido à sua "linha cômoda com o Islã",

O arcebispo Miguel Angel Ayuso Guixot, um neo-cardeal e sucessor de Fitzgerald, recentemente elogiou o documento de Francisco de Abu Dhabi: "Comprometimento incansável em promover o diálogo" [apenas com pessoas que pensam como ele].

O neo-cardeal Matteo Zuppi, de Bolonha, e o neo-cardeal funcionário do Vaticano, Michael Czerny, pertencem ao partido da imigração em massa de Francisco.

Zuppi foi exaltado pelo propagandista gay James Martin no Twitter como um "grande apoiador" da fornicação homossexual. Czerny é um secretário especial do Sínodo Pan-Amazônico.

O neo-cardeal José Tolentino Mendonça é um fã da Irmã Maria Teresa Forcades i Vila, uma "teóloga" ultrafeminista que endossa o aborto e o pseudo matrimônio gay.

Não é surpresa que Bergoglio tenha ficado preso no elevador enquanto tentava chegar ao local onde anunciou os nomes dos neo-cardeais.

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