Sem diálogo: Vaticano acaba com Pequenas Irmãs de Maria
A Congregação é liderada pelo cardeal João Bráz de Aviz, um modernista.
As irmãs escreveram, em uma declaração de 3 de junho, que elas tentaram, por anos, "dialogar com Roma diversas vezes", mas não se chegou a acordo algum.
"As autoridades eclesiásticas queriam que mudássemos nossa maneira de viver nossa vida religiosa", elas explicaram.
A comunidade originalmente consistia de 39 irmãs. 34 pediram para retirar seus votos. Isso foi concedido agora. Consequentemente, elas não são mais irmãs religiosas formalmente, e precisam abandonar seus hábitos e suas casas.
Apenas cinco irmãs aceitaram as condições do Vaticano e permaneceram.
As 34 ex-irmãs dizem, em sua declaração arrasa-corações, que elas vivem "mais do que nunca o que constitui o coração da nossa vocação", que é sofrer para a Igreja, os sacerdotes e as almas.
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