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Gabrielle Gabrielle
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APOSTASIA: A CHAMA QUE ANIMA O INFERNO.

DOUTRINA CATÓLICA, TRADIÇÃO E MAGISTÉRIO - APOSTASIA: A CHAMA QUE ANIMA O INFERNO. Se quiser receber este texto na íntegra, solicite através do e-mail marcelo_c.costa@hotmail.com Marcelo Costa APOSTASIA: A CHAMA QUE ANIMA O INFERNO Disse o Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Eu acredito sinceramente, que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja Católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé Católica. Eles não defendem mais a fé Católica. E não somente eles não ensinam mais a fé Católica e não defendem mais a fé Católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. Esta não é mais a Igreja Católica. Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme a nossa fé Católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos, mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Estou com vinte séculos de Igreja, e estou com todos os Santos do Céu! Então cabe a nós julgarmos a fé Católica? Mas não será dever de um Católico, julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais como o doConcílio de Trento, o Catecismo de São Pio X, e em todos os catecismos antes do Vaticano II?Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé. A Igreja não pode errar naquilo que ela tem ensinado durante dois mil anos, isso é absolutamente impossível. E é por isso, que estamos ligados a essa Tradição, que se expressou de um modo admirável e definitivo", finaliza o Arcebispo Francês A 7 de dezembro de 1969, Pauulo VI dizia: “A Igreja se encontra numa hora de inquietude, de autocrítica, dir-se-ia mesmo, de autodestruição. É como uma reviravolta interior, aguda e complexa. Como se a Igreja se golpeasse a si própria”. No ano seguinte, Paulo VI confessava: “Em numerosos domínios, o concílio não nos deu até o presente a tranquilidade mas antes suscitou perturbações e problemas não úteis à consolidação do Reino de Deus na Igreja e nas almas”. Até, finalmente, este grito de alarme do dia 29 de junho de 1972, na festa de são Pedro e são Paulo: “A fumaça de Satanás entrou por alguma brecha no templo de Deus. A dúvida, a incerteza, a problemática, a inquietude, a insatisfação, o desafio abriram caminho. A dúvida entrou nas nossas consciências”, finaliza Paulo VI. Já há alguns anos, pergunto-me o que leva os homens ao abandono completo da fé. Qual a mola interior que conduz a alma humana, a passar de uma atitude de docilidade diante da Verdade revelada, ensinada por Nosso Senhor, e sempre defendida e também ensinada pela Igreja, integra, imutável, nos últimos 20 séculos, a uma oposição total e a perda dos atos relativos à fé: Vida de oração, Santa Missa e confissão frequentes, mortificação, e uma conduta moral digna do nome de Católico. Não analiso aqui a atitude dos que não têm Fé, mas sim a atitude e a dinâmica da perda da Fé. A Fé pode aumentar, a Fé pode diminuir e se perder. A Fé, consistindo essencialmente na adesão de nosso espírito à Verdade revelada, aumenta ou diminui, segundo seja a adesão mais ou menos firme. Ora, sendo a alma humana ativa por natureza, é indispensável que sua Fé aumente ou diminua. Ela aumenta se a alma avança no conhecimento do Pai e do Filho e do Espírito Santo, se a alma penetra melhor nas verdades do Credo, em uma palavra, se a alma progride no caminho da Verdade. Mas como a Fé requer, juntamente com assentimento do espírito, o movimento de piedade da vontade que quer crer, evidentemente a Fé também pode e deve crescer pelo caminho da vontade que se submete cada vez mais docilmente, cada vez mais amorosamente à Verdade Divina.Assim, duas coisas ajudarão singularmente a Fé em seu progresso, a saber: a instrução e a piedade. A instrução, o cristão a encontrará na pregação da Verdade, no Catecismo, nas leituras santas, na Doutrina perene, no Magistério e na Tradição Católica; a piedadeconsistirá, sobretudo, na fidelidade às promessas do batismo; o cristão ajudado pela Oração e pelos Sacramentos, crescerá na Fé. Todo cristão que quer crescer na Fé, deve vigiar com redobrada atenção contra tudo que for capaz de enfraquecer a Fé. Ele deve tomar cuidado para não se deixar levar pelas máximas deste mundo, pois o mundo, enquanto mundo, só se ocupa das coisas sensíveis; a Fé, ao contrário, nos mostra o preço inestimável das coisas invisíveis. O mundo só vê o presente; a Fé, que nos esclarece tanto sobre o passado quanto sobre o presente, nos faz velar principalmente sobre o nosso futuro na eternidade do Céu ou do Inferno... Continua...
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