Maradona discutiu com João Paulo II e elogiou Francisco
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Para o Arcebispo de La Plata, Víctor Manuel Fernández, Maradona foi “um filho do povo” que nunca perdeu a fé popular que sua mãe lhe transmitiu: “É por isso que muitas vezes fazia o sinal da cruz, pedia ajuda a Nossa Senhora, falava sem vergonha sobre Deus”.
O líder cubano Fidel Castro (+2016) o chamou de "um grande amigo". Maradona tatuou Castro na perna e Che Guevara no braço. Ele também apoiou o falecido presidente venezuelano Chávez.
Maradona se opôs ao imperialismo americano, chamado George W. Bush de “lixo humano” e protestou contra ele com um cartaz dizendo “STOP BUSH”, o qual substituía o “s” em “Bush” por uma suástica.
Na TV venezuelana, Maradona disse: “Odeio tudo que vem dos Estados Unidos. Eu odeio com todas as minhas forças".
Durante uma audiência com João Paulo II em 1987, ele argumentou que o Vaticano deveria vender seus “tetos de ouro” para ajudar as crianças pobres.
Em setembro de 2014, Maradona conheceu Francisco pela primeira vez, creditando-lhe por seu retorno à religião depois de muitos anos: “Todos devemos imitar o Papa Francisco”. Maradona morreu no mesmo dia que Fidel Castro.
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