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De novo: Francisco, que não perdoa, quer "perdoar tudo" - sem conversão

Num encontro com 800 padres e religiosos na Basílica de San Zeno, durante a sua visita a Verona, a 18 de maio, Francisco promoveu mais uma vez o formalismo, apelando à absolvição barata após uma confissão vazia.

Ignorou o facto de a confissão ter praticamente desaparecido após o Concílio Vaticano II, precisamente devido a esse formalismo.

"A confissão não deve ser uma tortura", disse ele, como se alguém alguma vez tivesse afirmado que o era. Depois, Francisco, que é conhecido por ser vingativo e implacável, acrescentou: "Por favor, perdoe tudo" e "perdoe sem os fazer sofrer" - algo que o próprio Francisco nunca fez desde que dirige o Vaticano.

Se o padre não entender o que o penitente está a dizer, deve continuar, porque "o Senhor entende", disse Francisco, revelando uma compreensão mágica da confissão.

Francisco recordou um cardeal, um confessor [Cardeal Luis Pasqual Dri OFMcap, 96], que, quando alguém "tinha dificuldade em dizer as coisas", dizia ao penitente: "Continue. Eu não entendi, mas Deus entendeu". Isto é uma infantilidade, porque Deus não precisa da confissão. As pessoas é que precisam.

"Por favor", repetiu Francisco, "não torturem o penitente".

Através da Amoris Laetitia e da Fiducia supplicans, Francisco promove absolvições inválidas (com ou sem confissão) para pecados mortais não arrependidos. Ao mesmo tempo, calunia aqueles que se esforçam por fazer o que é correto e levam a religião a sério.

Imagem: Vatican Media, Tradução de IA