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Cardeal Müller adverte contra os oligarcas e o “pensamento assistido”

Não por acaso, políticos, empresários e grandes gigantes da tecnologia estão intoxicados pelo "estado de vigilância total na China", conjecturou o cardeal Gerhard Ludwig Müller em entrevista ao Kath.net (28 de maio).

Esta é, no entanto, uma reivindicação vazia, porque, com 16 (!) serviços secretos, 10.000 agências apenas nos EUA e um orçamento total (US$ 62 bilhões) maior do que o de todo o exército russo (US$ 48 bilhões), os EUA são o modelo do "estado de vigilância total".

Para Müller, as fantasias da Grande Restauração apontam "para um mundo de agradar às massas, eliminando a liberdade de pensamento dos indivíduos". Parte disso, diz ele, é a ideologia de que há muita gente na terra consumindo os recursos do planeta: “Portanto, a população deve ser reduzida por todos os meios, principalmente por meio da contracepção e da morte de milhões de crianças”.

Müller também acusa "a elite governante de oligarcas e filantropos" de querer introduzir uma renda básica incondicional e pensamento assistido para manter as massas caladas.

Fotografia: Gerhard Ludwig Müller, © mazur, CC BY-NC-SA, #newsFodatnctej