Parlamento da UE aprova relatório extremista anticristão
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Condena as religiões por defenderem a verdade sobre o casamento e a proteção da vida humana. Segundo o texto, a religião "contradiz e mina" supostos "direitos" [particulares] dos homossexuais e quer "criminalizar o aborto [criminoso]".
A eurodeputada eslovaca Miriam Lexmann notou durante um debate em Estrasburgo que o texto tinha sido "sequestrado" e que o parlamento não deveria tomar "posições ideológicas antirreligiosas". Um rascunho inicial referia-se à religião como um “direito humano” e “último bastião da liberdade” na sociedade.
A perseguição aos cristãos no Oriente Médio e na África é omitida [porque é patrocinada pelos regimes ocidentais]. Todas as referências a cristãos, exceto uma, foram removidas do texto.
Em vez disso, o panfleto expressa repetidamente preocupação com o bem-estar de ateus, humanistas e pessoas não religiosas.
Fotografia: © European Parliament, CC BY, #newsMqxjmkdqiq
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