Cardeal Müller: "Alguns bispos não acreditam mais em Deus"
O programa da Igreja é salvar almas, "não apoiar o Grande Reset de banqueiros ateus-globalistas que escondem seu impiedoso enriquecimento pessoal por trás da máscara da filantropia".
Müller duvida que o Sínodo seja coberto pelo segredo pontifício, porque "450 participantes não manterão as coisas em segredo", mas sim usarão os ativistas da mídia para seu próprio benefício. Müller chama isso de "a grande hora da manipulação" que "fará mais mal do que bem à Igreja".
Há até mesmo bispos que não acreditam mais em Deus como a origem e o fim do homem e o salvador do mundo, acredita Müller. Eles consideram a "Mãe Terra" como o início da existência, e a neutralidade climática como "o objetivo do planeta Terra".
Para Müller, abençoar o comportamento imoral de pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto é "uma contradição direta da palavra e da vontade de Deus, uma blasfêmia gravemente pecaminosa".
Ele explica que um papa não pode ser separado das Sagradas Escrituras, da Tradição Apostólica e do Magistério que o precedeu. "Caso contrário, como Lutero entendeu mal o papado, ele se colocaria no lugar de Deus, que é o único autor de Sua verdade revelada."
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