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Igreja decadente: Bispo quer mais masturbação

Em 15 de janeiro, Monsenhor Felix Gmür, bispo de Basileia (salário anual: 220.000 euros), publicou uma entrevista no Tagesanzeiger.ch, um diário suíço anti-cristão.

No final, foi confrontado com três "perguntas curtas".

- O celibato deve ser abolido? Gmür respondeu: "Sim.

- Deve haver mulheres sacerdotes? Gmür respondeu: Sim.

- Apoia a proibição da masturbação? Gmür: Não.

Gmür é presidente da Conferência Episcopal Suíça. A existência das paróquias na sua diocese não se baseia na fé dos apóstolos e na generosidade dos fiéis, mas no imposto eclesiástico obrigatório.

A sua diocese e as suas paróquias, amantes da masturbação, desmoronar-se-iam em poucos dias se este imposto fosse abolido.

Não há nenhum exemplo na história mundial em que mais masturbação tenha levado ao desenvolvimento pessoal e ao progresso da sociedade humana, muito menos de uma igreja.

Imagem: Felix Gmür © EKS-EERS, Flickr, CC BY-NC, Tradução de IA