Antecedentes da declaração de Viganò
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Em sua declaração, Viganò afirma que Papa Francisco e seus amiguinhos liberais estavam diretamente envolvidos em acalmar os abusos homossexuais do cardeal McCarrick.
Valli relata que Viganò o contatou há algum tempo para uma reunião que não podia ocorrer perto do Vaticano e não devia envolver telefonemas. Viagnò visitou Valli em seu apartamento para examiná-lo. Depois de um mês, Viganò retornou e pediu que Valli publicasse a sua declaração.
Viganò disse a Valli que queria revelar tudo "porque as rachaduras de que Paulo VI falou, através das quais ele disse que a fumaça de Satanás se infiltraria na casa de Deus, se tornaram abismos". Ele também disse que havia comprado uma passagem de avião para deixar a Itália e se esconder [temendo pela própria vida].
Outros estavam envolvidos no projeto. O jornalista Marco Tosatti ajudou como editor de texto. Viganò também compartilhou seu trabalho com o advogado americano Timothy Busch.
Um ex-conselheiro da embaixada do Vaticano em Washington, Jean-François Lantheaume, confirmou que Viganò estava dizendo a verdade.
Fotografia: Carlo Maria Viganò, #newsSdzypgpycn