A “reforma” de Francisco está a caminho
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Como a Fé não é importante para Francisco, o Dicastério do Vaticano não será mais a Congregação para a Doutrina da Fé, como deveria ser, mas um “Dicastério para a Evangelização”, que será presidido por Francisco.
O novo dicastério é criado a partir da Propaganda Fidei (cardeal Tagle) e do Pontifício Conselho para a Nova Evangelização (arcebispo Fisichella). Para provocar conflito, Tagle e Fisichella se tornarão pró-prefeitos, mas a precedência é dada a Fisichella.
A rebaixada Congregação para a Doutrina da Fé absorverá a Comissão para a Proteção dos Menores.
Mais importante: A Secretaria de Estado permanece central.
A Elemosineria Apostólica se tornará o “Departamento de Caridade”.
O Pontifício Conselho para a Cultura e a Congregação para a Educação Católica são fundidos.
Segundo o PE, os clérigos e religiosos da Cúria Romana são nomeados apenas por cinco anos, renovável por um segundo mandato de cinco anos – regra que seguramente será utilizada de forma seletiva.
O Dicastério para a Liturgia tem agora o papel de “promover a sagrada liturgia de acordo com a renovação realizada pelo Concílio Vaticano II”. Cuidará também da regulamentação e disciplina quanto à “forma extraordinária do Rito Romano”. O mandato de Bento XVI está de volta 8 meses depois que Traditionis Custodes disse que o Novus Ordo era a "forma única" do Rito Romano.
Fotografia: © Mazur/cbcew.org.uk, CC BY-NC-ND, #newsFpjzqhdwpd
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