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Bispos poloneses (!) defendem a Comunhão na mão

As pessoas que tomam a Comunhão nas mãos durante a campanha publicitária do coronavírus "não podem ser acusadas de desrespeitar a Eucaristia", afirmaram os bispos da Polônia em uma declaração de 6 de outubro.

Seu argumento falacioso: "A Santa Sé aceita esta forma de dar o Corpo do Senhor aos fiéis como digna". No entanto, jogar partículas consagradas no chão, o que é inevitável com a Comunhão nas mãos, nunca é "digno", quer o Vaticano admita ou não.

Até a hype do coronavírus, a Comunhão na mão era virtualmente inexistente na Polônia. No ocidente, sua introdução foi o golpe mais severo contra a piedade eucarística.

A declaração reagiu contra a Associação Padre Piotr Skarga, que colocou faixas nas cidades polonesas: “Pare a Comunhão na Mão” (foto).

A campanha também explica que a Comunhão na língua é, por razões de higiene (óbvias), mais limpa do que a Comunhão na mão.

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