Vacinas e aborto: o Vaticano dos pobres flerta com os ricos
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A conferência é sobre enigmáticos “novos sistemas de entrega” para melhorar a saúde humana. Os palestrantes incluem:
• Stéphane Bancel, CEO da Moderna, bilionário
• Alberto Bourla, CEO da Pfizer, milionário
• Anthony Fauci, guru estadunidense do coronavírus, salário de 2019: US$ 417.608
• Chelsea Clinton, filha do ex-presidente estadunidense Clinton, ativista do aborto, patrimônio líquido: US$ 30 milhões
• David Feinberg, chefe da Google Health, uma empresa oligarca que espiona seus usuários, censura conteúdo, atende ao regime dos Estados Unidos e se envolve em evasão fiscal.
O Vaticano chama as vacinas contaminadas por aborto de Moderna e Pfizer de "imorais", mas isso não significa nada, já que o Vaticano as "permite" de qualquer maneira.
A conferência é promovida com uma paródia da Criação de Adão, de Michelangelo, pintada em 1512, que está no teto da Capela Sistina.
Em 2018, o Vaticano convidou Katy Perry para a Quarta Conferência Internacional de Saúde, uma propagandista do aborto e do homossexualismo, que falou sobre a "meditação transcendental".
Tendo perdido o interesse por Deus, o Vaticano agora flerta com o mundo.
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