pt.news
293

O previsível Francisco cita um previsível blasfemador

Durante uma reunião com as autoridades em Lisboa, em 2 de agosto, Francisco citou o polemista português José Saramago (+2010), dizendo: "O que dá verdadeiro sentido a um encontro é a busca, e é preciso percorrer um longo caminho para chegar ao que está próximo".

Em Portugal, Saramago é o epítome da blasfêmia e do ódio à Igreja. Ateu e comunista impenitente, Saramago escreveu "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" em 1991.

O arcebispo de Braga, Eurico Dias Nogueira (+2014), chamou-o de "um insulto aos cristãos crentes". Como era de se esperar, o livro expressa a imaginação suja de Saramago.

Ele imagina a fornicação entre sua "Nossa Senhora" e seu "São José", incluindo seu "Deus Pai" misturando sua semente com a de seu "José". Ele, obviamente, nega a virgindade de sua "Nossa Senhora".

O "Jesus" de Saramago conhece "Maria Madalena" em um bordel e, depois disso, vive com ela em concubinato. Seu "Jesus" é cheio de dúvidas e rebelde contra seu "Deus Pai", que é vingativo, colérico e impaciente com os problemas existenciais do filho.

O pseudo-Jesus de Samarago diz na cruz: "Homens, perdoem-no [= Deus Pai], pois ele não sabe o que está fazendo" (etc.).

Não é de se admirar que Saramago tenha recebido o ridículo Prêmio Nobel. Bergoglio parece não conhecer fontes melhores para beber.

#newsSlmjoocqxm