A estatueta adorada no Vaticano era o demônio Pachamama - Bispo da Amazônia

De fato, foi a deusa pagã Pachamama que "foi adorada no Vaticano", disse o bispo espanhol José Luís Azcona Hermoso, de 79 anos, em uma longa homilia de 16 de outubro na Catedral de Belém (vídeo).

Ex-bispo de Marajó, Azcona compara Pachamama ou Mãe Terra com o ídolo anatólio Cibele (a romana Magna Mater) e com o babilônico Astarte, ambos expressando a fertilidade feminina.

Segundo Azcona, as prostrações em frente a Pachamama, mesmo realizadas por religiosos, nos Jardins Vaticano constituem uma "invocação do poder mítico da Mãe Terra". Azcona qualifica isso como "sacrilégios demoníacos" que produzem escândalos "especialmente para os pequenos".

Ele chamou de "mentira" afirmar que a estátua representa a Nossa Senhora: "Não fazemos misturas sincretísticas".

Vídeo abaixo: Francisco abençoa o demônio Pachamama (4 de outubro).

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