Pagliarani: A "misericórdia" de Francisco é uma panaceia para um mundo que "não pode mais ser convertido"
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Para Francisco, as leis eternas estão sujeitas a uma “evolução”, e a misericórdia é uma “panaceia” para um mundo que “não pode mais ser convertido”, explica Pagliarani dizendo que Francisco adota “a moral do mundo” e tranquiliza “as almas em perigo” em suas situações pecaminosas.
Em sintonia com o Concílio Vaticano II, que adaptou a Igreja ao mundo (“aggiornamento”), Francisco adapta a Igreja aos pecados - “politicamente corretos” - do mundo.
Em Fratelli tutti, Francisco chama isso de "uma forma alternativa de pensar" que prevê "uma nova humanidade" - mas, para Pagliarani, é apenas uma "utopia" que está "totalmente desconectada da realidade".
“É o que acontece com quem se separa das raízes”, comenta.
Pagliarani aponta para o interessante paradoxo de que a Igreja e o Estado de Francisco lutam juntos por objetivos comuns como no apogeu da Igreja, mas agora é o Estado que impõe seus pontos de vista sobre a Igreja.
“O humanitarismo secular tornou-se a luz da Igreja e o sal que lhe dá sabor”, conclui.
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