Entrevista a Francisco: “Meu instinto e o Espírito Santo me guiam”
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Bento XVI é, para Francisco, “pai e irmão” e “santidade em pessoa”, Francisco o visita com frequência: “Não há problemas entre nós”.
Ele nega relatos de que os dois estivessem brigando pela mesma tumba.
Para Francisco, a corrupção é um problema antigo na Igreja, “mas a grande maioria da Igreja segue o caminho certo”.
Ele acredita que o Senhor o chamou para fazer o que está fazendo: “Sinceramente, não sou muito otimista (ele sorri), mas confio em Deus e nos homens fiéis a Deus”.
Curiosamente, Francisco é questionado apenas sobre críticas referentes à sua famosa declaração sobre parcerias homossexuais. Francisco responde “que a crítica pode ser construtiva” (etc.).
Ele diz que “meu instinto e o Espírito Santo me guiam”. E: "Eu oro, eu oro muito".
Relembrando um bispo dizendo a ele que o lockdown fazia as pessoas “perderem o hábito” de ir à Igreja, Francisco diz a AdnKronos que se essas pessoas “vinham para a Igreja por hábito, então é melhor que fiquem em casa”.
Um bom hábito é chamado de virtude.
Fotografia: © Mazur, CatholicNews.org.uk, CC BY-NC-SA, #newsTxcqhqplas
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