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Sacerdote homossexual ativo vence apelo no Vaticano

A Congregação para o Clero aceitou o apelo do padre Pierre Valkering contra a sua demissão como pastor em Amsterdã.

O cabeludo Valkering, militante homossexual há muito tempo, revelou isso no programa de rádio Dit is De Dag.

Ele abusou da missa dominical Laetare (31 de março de 2019), quando a cor litúrgica era rosa, de modo a dizer ao público que ele era "homossexual".

Tal anúncio coincidiu com o seu 25º aniversário sacerdotal e a publicação da autobiografia de Valkering, onde ele descreve suas atividades homossexuais (vício à pornografia, visitas a salas escuras e outros locais de encontros homossexuais). Dessa forma, o bispo de Haarlem-Amsterdam, Jozef Punt, o removeu da sua paróquia.

A Congregação para o Clero explicou a sua decisão, dizendo que para eles, "não estava claro" o que exatamente Valkering fez de errado, pois a evidência contra ele era "insuficiente" e que ele não teve a oportunidade de contar a sua versão da história.

Entretanto, a diocese explicou na época que Valkering não fora demitido por ser homossexual, mas por admitir ignorar o celibato.

Valkering disse que ele estava inclinado a permanecer no sacerdócio, para poder continuar a difundir a propaganda homossexual.

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