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Comercial a favor do “casamento” gay traz grandes apoiadores, inclusive Barack Obama e esposa de Bush
Posted: 22 Feb 2013 04:59 AM PST

Comercial a favor do "casamento" gay traz grandes apoiadores, inclusive Barack Obama e esposa de Bush
Julio Severo
A organização homossexualista Respect For Marriage Coalition produziu um comercial, ao custo de 1 milhão de dólares, a favor do "casamento" gay nos EUA. De forma inédita, o anúncio comercial tem o apoio de vários políticos de peso, inclusive o presidente Barack Obama.

O comercial também mostra importantes pessoas na vida e governo do ex-presidente George W. Bush: sua esposa Laura Bush, seu ex-vice-presidente Dick Cheney e seu ex-secretário da Estado Colin Powell.
A forte presença de membros do Partido Republicano no vídeo tem o objetivo de mostrar que nos EUA de hoje a defesa da agenda gay não conta apenas com o apoio de Obama e seus colegas do Partido Democrática, de linha socialista. O Partido Republicano também está se alinhando às causas politicamente corretas.
O comercial será exibido nas grandes redes de televisão dos EUA.
Embora pesquisas de opinião pública indiquem que o povo americano, na sua maioria, se opõe ao chamado "casamento" gay, os políticos socialistas, inclusive Obama, entendem que quando o povo vota neles, eles recebem carta branca para impor sobre o povo tudo o que quiserem, inclusive a agenda gay.
Se o comercial ideológico convencer o povo americano de que eles estão errados e de que socialistas do Partido Democrático e do Partido Republicano estão certos, o próximo passo será incluir o "casamento" gays nos itens a serem impostos, pelo imperialismo cultural dos EUA, sobre as nações.
Com informações do site homossexual A Capa.
Fonte: www.juliosevero.com
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CFP do B, eis o meu nome!
Posted: 21 Feb 2013 03:45 PM PST

CFP do B, eis o meu nome!
A crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir esse seu ardente desejo de virar um sigla partidária.
Luciano Garrido
Essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence, absolutamente.
Concebida como autarquia responsável pela fiscalização do exercício profissional dos psicólogos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) relegou suas atribuições originais e passou a funcionar como simples órgão de agitação e propaganda ideológica, com ênfase especial no ativismo gay. Para quem não sabe, os órgãos de agitação e propaganda (agitprop) surgiram no mundo comunista como forma de aplicar a noção leninista de "guerra ideológica" aos movimentos políticos e sociais.
Uma das principais funções da agitprop é precisamente fomentar o ativismo político e ideológico, que dissemina a mentalidade revolucionária entre as massas, abrindo caminho para a tão sonhada hegemonia cultural. Obediente à cartilha da agitprop, o CFP organiza manifestações públicas, promove passeatas, atos de protesto, apoia publicamente movimentos de índole revolucionária, financia eventos para homenagear companheiros de ideologia, presta solidariedade a intelectuais esquerdistas, terroristas e guerrilheiros, dá suporte institucional a minorias radicais, redige panfletos inflamados contra o sistema capitalista e a ordem estabelecida, solta notinhas de repúdio contra desafetos, intimida psicólogos dissidentes, entre outras exorbitâncias, todas elas patrocinadas com o dinheiro arrecadado compulsoriamente dos psicólogos. Ou seja, uma elite corporativa faz sua revolução de luxo e os psicólogos é que pagam a fatura.
Essa atuação clandestina do CFP já foi objeto de denúncia em outros artigos e até em representações públicas endereçadas ao Ministério Público Federal. O clima de agitação política dentro da autarquia avançou de forma tão desinibida que seus integrantes já beiram os limites da improbidade administrativa. E pior é que tudo corre às claras, registrado em farta documentação.
É cada dia mais ostensivo, por exemplo, o alinhamento político do CFP com organismos internacionais, fundações milionárias, ONGs, partidos políticos e uma vasta rede de entidades nacionais e estrangeiras, todos irmanados na consecução de um projeto de engenharia social em escala planetária. Isso pode ser comprovado não só pelos vínculos institucionais da autarquia, mas sobretudo pelo modo servil com que mimetiza o discurso produzido nesses grandes centros irradiadores do marxismo cultural. Itens como abortismo, gayzismo, multiculturalismo, feminismo, racialismo, eugenismo integram a agenda dessa elite globalista que, dentro da nova ordem mundial, adotou o colonialismo mental como forma de realizar sua distopia revolucionária.
De todos eles, é notória a simpatia que o CFP nutre pela militância gay. A fim de ilustrar essa afirmação, trago ao conhecimento do leitor a recente notícia publicada no site da autarquia (veja aqui), onde se apresenta uma nota de repúdio às declarações dadas pelo psicólogo Silas Malafaia no programa de entrevistas da jornalista Marília Gabriela.

Logo de saída, no subtítulo da notícia, o CFP se gaba de que 25 mil pessoas teriam "curtido" – provavelmente nas redes sociais – o teor geral do documento. Fazendo paródia com a frase memorável de Anatole France, é preciso lembrar ao CFP que quando 25 mil pessoas curtem uma besteira, ela não deixa de ser uma besteira.
Esse apelo do CFP à sedução dos números só atesta, a rigor, o cacoete demagógico com o qual a autarquia geralmente conduz seus pronunciamentos públicos. Neles, dificilmente haverá um esforço no sentido de promover um debate intelectualmente qualificado. Nada disso. O que se vê é a tentativa obstinada de arregimentar multidões em prol de suas bandeiras políticas, mesmo que, para isso, use o que resta da credibilidade profissional dos psicólogos. O negócio do CFP é conquistar corações, enquanto deixa as mentes entregues a mais absoluta vacuidade.
A prova disso é que, na referida nota, predomina uma linguagem retória apelativa, sem margem para considerações de caráter técnico ou científico. É um desfile de lugares-comuns, frases de efeito, argumentos vazios e reclamos sentimentais. Fosse o documento redigido por sindicalistas ou líderes estudantis, o tom geral do discurso, embora igualmente deplorável, seria ao menos compreensível. Vindo de um ente estatal, mantido com verba pública, e cuja principal missão é salvaguardar a reputação profissional de toda uma classe, a coisa assume contornos verdadeiramente alarmantes.
Segundo a notinha publicada pelo CFP, o psicólogo Silas Malafaia... "agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação". Afora a redação muito mal-ajambrada, algo recorrente nos documentos da autarquia, chama a atenção o uso espalhafatoso do verbo "agredir", numa tentativa manjada de cobrir a figura do psicólogo com uma aura de violência e intolerância – falsa sob todos os aspectos, mas que predispõe o leitor a antipatias habituais.
Você deve estar se perguntando como é que uma pessoa, afinal, pode "agredir" os Direitos Humanos ou uma cultura de paz simplesmente por exercer o direito de emitir opiniões acerca de um determinado assunto. Seria a livre orientação sexual mais digna de respeito que a livre manifestação do pensamento? Uma sociedade que contempla a diversidade não é justamente aquela que respeita opiniões divergentes, ao invés de tentar criminalizá-las ou subtraí-las do debate público?
O CFP prossegue seu desarrazoado e acusa Malafaia de assumir "uma posição de retrocesso que chega a ser quase inquisitório (sic), colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos." Repare que o termo "inquisitório" não é algo banal. Trata-se de mais um artifício retórico – bem chinfrim, é verdade – para deflagrar associações subconscientes na mente do leitor, uma vez que o psicólogo Malafaia é também pastor evangélico, e isso sempre foi boa ocasião para evocar preconceitos ancestrais.
No imaginário popular, tão frequentemente manipulado pelo CFP, termos como inquisitório sugerem a ideia de fanatismo, autoritarismo repressor, posições atávicas e medievalescas. A patifaria intelectual é de tal magnitude que o CFP não se sente minimamente constrangido a entrar no mérito dos argumentos e apontar com exatidão o alegado perfil inquisitório que vê nas posições defendidas pelo Malafaia. Como refutar argumentos nunca foi o forte do CFP, é mais fácil fornecer as senhas que prepararão um futuro linchamento moral (1).
No terceiro parágrafo, de forma muito estranha, o CFP afirma que o psicólogo Malafaia... "se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia". Aqui, a expressão "bandeiras levantadas" só pode ser entendida como um tremendo ato-falho, pois revela de forma despudorada o impulso militante e o ativismo compulsivo, não só de quem redigiu a singela notinha, mas de toda camarilha filocomunista que se aboletou no CFP. Afinal, como pode um ramo do conhecimento acadêmico, que reclama para si o status de ciência, hastear bandeiras de natureza política? Qualquer ciência que tome partido em contendas políticas e ideológicas está condenada a perder sua isenção e credibilidade.
Por isso é que eu digo: a crise de identidade pela qual atravessa o CFP é muito mais séria do que supõe a nossa vã psicologia. Ao invés de deitar no divã para repensar seus conceitos equivocados, o CFP prefere sair do armário e assumir seu ardente desejo de virar um sigla partidária. E que ninguém se escandalize quando a autarquia aparecer por aí, nos cabarés da política nacional, alcunhada de "CFP do B", porque prostituiu ciência e a profissão pelas quais deveria zelar.
As trapalhadas conceituais e as falácias argumentativas do CFP vão ainda mais longe. Ao ratificar ideias contidas na resolução nº 01/99, a nota afirma que "a homossexualidade não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades da existência humana". Temos aqui um exemplo típico de erro lógico chamado non sequitur, no qual a conclusão não segue a premissa. Incluir comportamentos no universo das possibilidades humanas, um modo diferente de exercício da sexualidade (ou do que quer que seja), não basta para situá-los dentro de uma escala valorativa em que conceitos como saúde ou doença, desvio ou ajustamento, perversão ou normalidade, podem ser postos em perspectiva.
Na rubrica dos "diferentes modos de exercício da sexualidade humana" também entram o bestialismo, o fetichismo, a coprofilia (2), o voyerismo, a pedofilia, o donjuanismo, a necrofilia (3), o onanismo, o sadomasoquismo e um punhado de outras manifestações bizarras do prazer sexual e do erotismo humanos. E aí? Será que não há critérios válidos para distingui-los? Somos obrigados agora a adotar o relativismo moral, metafísico e epistemológico do CFP, em que tudo se iguala no reino das possibilidades humanas?
No final das contas, a conclusão a que se chega é que o CFP não suporta opiniões que contrariem suas convicções ideológicas. Na nota, o CFP declara como princípio o "respeito à livre orientação sexual dos indivíduos", ainda que o psicólogo, para atendê-lo, precise desrespeitar a liberdade de escolha daqueles que o procuram solicitando ajuda para modificar sua orientação sexual (4).
A posição assumida pelo CFP, ao que parece, baseia-se na ideia de que o desejo sexual é o que há de mais irredutível no ser humano, devendo prevalecer sobre sua autonomia, consciência e aspirações pessoais. Ao afirmar que "é dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual", o CFP parte do pressuposto de que somente a sexualidade (no caso, a homosssexual) é capaz de propiciar felicidade e bem-estar, sendo tudo mais mera perfumaria. Nesse hedonismo acachapante, não há espaço para dilemas ou contradições humanas, pois o ser humano é entendido a partir de uma perspectiva unidimensional.
A concepção de natureza humana que vigora na psicologia dos integrantes do CFP está fundada numa cosmologia essencialmente materialista. Ela segue uma tendência geral que, segundo o psicólogo católico Rudolf Allers, perverteu a mentalidade ocidental ao longo dos séculos, fazendo-a acreditar que "tudo o que é inferior, tudo o que se aproxima da natureza bruta, ou inclusive morta, é julgado como o mais verdadeiro, o mais natural e o mais importante", e que "o inferior constitui o fundo e o centro da realidade, o que realmente importa, que buscá-lo é fazer um ato de ciência e que vivê-la é conformar-se às exigências mais verdadeiras da natureza humana". É um tipo de psicologia em que predomina, nas palavras do próprio Allers, uma "a visão desde baixo".
Portanto, se existem ações que podem ser consideradas como "extermínios de subjetividades indesejadas", conforme afirma a nota, uma delas é precisamente essa louca pretensão do CFP de impor seu ideal de felicidade e bem-estar a todas as pessoas. Esse é a forma acabada de um pensamento totalitário que não se coaduna com o discurso pretensamente humanista que a autarquia tenta encampar. Como diz a música, "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". Não cabe ao CFP, portanto, fazer política com o sofrimento alheio.
Por fim, essa tentativa de vincular opiniões pacíficas, embora contundentes, a atos de agressão, extermínio, exclusão, é um artifício que não convence absolutamente, nem mesmo àqueles homossexuais inteligentes e sinceros, que são capazes de entender que o sofrimento humano transcende o jogo dos interesses políticos, e que às vezes, a exemplo do que disse o filósofo Descartes, "mais vale derrotar os próprios desejos do que a ordem do mundo".
Notas:
1 Já existe na praça um abaixo-assinado da militância gayzista pedindo a cassação do registro profissional do psicólogo Malafaia.
2 Atração patológica por fezes.
3 Atração patológica por cadáveres.
4 A chamada "terapia reparativa" será tema de um próximo artigo.
Fonte: Psicologia Sem Ideologia
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

O fascismo da Avaaz contra Silas Malafaia
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Exclusivo: Julio Severo entrevista Marisa Lobo, psicóloga cristã ameaçada pelo CFP
A profissão de psicólogos e a homossexualidade: lunáticos dirigindo o asilo?
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Psicologia: Deus não é suficiente?
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Significado de Onanismo

s.m. Na Bíblia, coito interrompido para evitar a fecundação.
Busca solitária do prazer sexual; masturbação.
Sinônimos de Onanismo
Sinônimo de onanismo: masturbação
Definição de Onanismo
Classe gramatical de onanismo: Substantivo masculino
Separação das sílabas de onanismo: o-na-nis-mo
Plural de onanismo: onanismos
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onanismo

Significado de Onanismo

s.m. Na Bíblia, coito interrompido para evitar a fecundação.
Busca solitária do prazer sexual; masturbação.
Sinônimos de Onanismo
Sinônimo de onanismo: masturbação
Definição de Onanismo
Classe gramatical de onanismo: Substantivo masculino
Separação das sílabas de onanismo: o-na-nis-mo
Plural de onanismo: onanismos

Frase com a palavra onanismo
Meditar sozinho é onanismo - pensar com outros (conversar) é coito.
-- Carlo Dossi
Fonte: pensador
Exemplos com a palavra onanismo
Só falta o Brasil ganhar ouro em pescaria, porrinha e tiro com rolha! Aquele tiro que fica preso no barbante! E eu quero ouro em esporte de rico: iatismo, hipismo e onanismo! Rarará! É mole? É mole, mas sobe! Folha de São Paulo, 08/08/2012
Já a Mitsubishi vende o Pajero como Montero nos mercados onde se fala espanhol, porque "pajero", nesse idioma, define uma pessoa que curte o onanismo. Antes de batizar um modelo, especialistas em marketing recomendam evitar nomes compostos e buscar expressão fácil de memorizar. Folha de São Paulo, 16/01/2011
Você pode imaginar como nós sofríamos porque não tínhamos ainda bastante lucidez de espírito para julgar na época o que fosse ou não pecado. Se era pecado mastigar a hóstia no ato da comunhão, muito mais pecado seria praticar, digamos, o onanismo, ou tentar ver o nu feminino, o que aliás era impraticável. Folha de São Paulo, 08/07/2012
Outras informações sobre a palavra
Possui 8 letras
Possui as vogais: a i o
Possui as consoantes: m n s
A palavra Onanismo escrita ao contrário: omsinano
Rimas com onanismo
cepticismo
despotismo
mecanismo
idealismo
dinamismo
civismo
reumatismo
fanatismo
patriotismo
organismo
abismo
ceticismo
empirismo
diletantismo
pessimismo
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humanitarismo
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Anagramas de onanismo
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Declarações de Silas Malafaia

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07/02/2013 - 16:24, atualizado em 14/02/2013 - 14:01
Declarações de Silas Malafaia
25 mil pessoas curtiram nota de repúdio publicada no site do CFP

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) manifesta publicamente seu repúdio às declarações do pastor Silas Malafaia feitas no último domingo (3/2), durante um programa de entrevistas exibido pelo SBT. Em sua participação, o pastor evangélico agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação – objetos da atuação da Psicologia, que se pauta na defesa da subjetividade das identidades.
As declarações de Malafaia, que é graduado em Psicologia, afrontam a construção das lutas da categoria ao longo dos anos pela defesa da diversidade. É lamentável que exista um profissional que defenda uma posição de retrocesso que chega a ser quase inquisitório, colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos.
Ao alegar que a homossexualidade é uma questão de comportamento, o pastor se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia, especialmente no que tange a Resolução CFP nº 001/99, estabelece normas de conduta profissional para o psicólogo na abordagem da orientação sexual, visando garantir um posicionamento de acordo com os preceitos éticos da profissão e a fiel observância à promoção dos direitos humanos. Considera que a homossexualidade não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades de existência humana.
O dispositivo busca contribuir para o desaparecimento das discriminações em torno de práticas homoeróticas e proíbe as psicólogas (os) de proporem qualquer tratamento ou ação a favor de uma ‘cura’, ou seja, práticas de patologização da homossexualidade. Infelizmente, nada disso soa em consonância com o discurso de Silas Malafaia.
A Resolução declara, ainda, que é um princípio da (o) psicóloga (o) o respeito à livre orientação sexual dos indivíduos e o apoio à elaboração de formas de enfrentamento no lidar com as realidades sociais de maneira integrada. É dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual.
Esse tipo de manifestação da homofobia na sociedade brasileira contribui para a violação dos direitos humanos de parcela significativa da população. Vale lembrar que esses tipos de casos resultaram, no ano de 2011, em 278 assassinatos motivados por orientação sexual, de acordo com o Disque Direitos Humanos (Disque 100).
Dessa forma, podemos entender que a construção sócio-histórica da figura do homossexual como anormal que precisa ser corrigido e, por vezes, exterminado para a manutenção dos valores e do bem estar social, ainda se faz presente em nossa sociedade. Entretanto, a violência destinada a sujeitos que têm suas sexualidades consideradas como ‘desviantes’ não se resume a agressões e assassinatos. De fato, tais manifestações só se tornam possíveis a partir de uma rede de discursos que os colocam como inferiores, vítimas de sua própria existência. Esses discursos e práticas são, então, ações de extermínios de subjetividades indesejadas.
Com base nessa realidade, é também uma tarefa da Psicologia contribuir para o enfrentamento da homofobia e suas repercussões sociais. A importância dessa ação é tanta, que em novembro de 2012 o CFP assinou um termo de cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para tratar do tema por meio de Comitês de Enfrentamento à Homofobia e da Campanha Faça do Brasil um Território Livre da Homofobia.
A atitude desrespeitosa de Malafaia com homossexuais ressalta um tipo de comportamento preconceituoso que não se insere, em hipótese alguma, no tipo de sociedade que a Psicologia vem trabalhando para construir com outros atores sociais igualmente sensíveis e defensores dos Direitos Humanos. O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido pastor.

COMENTÁRIOS
366 comentários
Martin Montag - 07/02/2013 16:38
Mto bla bla bla e pouca ação. Pq o registro de psicólogo dele ainda não foi cassado? Vcs estão sendo coniventes.
Thamires Palomino - 07/02/2013 16:55
OK. Agora só falta cassarem o CRP dele, não?
Pablo Mendonça - 07/02/2013 16:59
Acredito que o resgistro de Psicólogo do pastor deve ser cassado, pois o mesmo se mostra inapto e belicoso para tal profissão.
admin - 07/02/2013 17:00
Prezados (as),
Sobre possibilidade de cassação do registro de psicólogo do pastor Silas Malafaia, esclarecemos que as sanções passíveis de serem aplicadas aos psicólogos devido à conduta profissional antiética só podem se dar mediante processo ético com julgamento que respeite as garantias constitucionais (como direito ao contraditório e ampla defesa). Além disso, no que diz respeito a processos éticos o CFP é instância de recurso, por isso não pode realizar nenhuma ação que não esteja prevista em normativa e dentro do rito processual adequado. A manifestação feita pelo CFP neste contexto se deu como uma resposta pública a um posicionamento público feito pelo sr. Malafaia ao programa de entrevista veiculado no SBT.
Keila - 07/02/2013 17:07
Esse dito “pastor” exerce a profissão de Psicólogo?
Existe alguma sanção que o CFP poderia aplicar a ele por conta dos disparates ditos em rede nacional? Pois ao se apresentar como psicólogo e pregar tantos preconceitos, ultraja a profissão que tanto lutamos para bem representar.
Benedita de Lourdes Carvalho Rodrigues - 07/02/2013 17:10
Bom posicionamento do CFP
Paulo - 07/02/2013 17:13
O Pastor é Psicólogo e Pastor evangélico. Ele usa a psicologia até onde a bíblia permite e quando existe um confronto ele opta pela bíblia ……acho que o CFP deveria informar que evangélicos não deveriam ser psicólogos ….., pois para nós a bíblia sempre vai ser nossa referência frente a uma ciência humana : )
Bruno Beltran - 07/02/2013 17:15
Como vão senhores?
Não entendo o por quê, por muito menos, licensas foram caçadas e a deste déspota ainda não foi.
O que precisa acontecer?
Leila L. K. de Souza - 07/02/2013 17:18
Acho que poucas vezes li um artigo tão lúcido, tão claro. Esse senhor vem influenciando milhares de pessoas com o seu discurso inflamado, e preconceituoso, à respeito do homossexualismo, sem considerar as consequencias que tal atitude pose trazer. Parabéns, CFP, por trazer a público tais esclarecimentos.
Berg - 07/02/2013 17:26
É sem a mínima intenção de ser desrespeitoso que digo: “Chega a ser irritante, a forma como se distorcem as coisas”! A posição do Silas, que também é de todo cristão bem esclarecido, é de que homossexualidade não é doença! Mas insistem em que nós queremos impor uma “cura”. Cura é pra gente doente! Mas nós acreditamos, até que nos provem “irrefutavelmente” que estamos errados, que homossexualidade é comportamental. E assim, se é comportamento, pode ser reorientado! Mesmo assim, não lutamos para que se imponha uma “terapia de reorientação”; queremos apenas que aqueles que desejam ser reorientados possam ser ajudados por um especialista, se este for o desejo dele! Homossexualidade é pecado aos olhos da doutrina cristã; pecado é um comportamento “não louvável”. Mas homossexualidade não é crime. Por isso, quem quiser ser homossexual, tem todo direito de ser e não sofrer agressões por isso. Mas e quanto ao direito de não ser? Se não quiser mais ser e quiser buscar ajuda, o profissional vai dizer: “Só posso te ajudar a ‘se aceitar’, mas ajudar a se ‘reorientar’ não”?! E quanto ao direito de dizer que “sob a visão cristã, homossexualidade é ‘um comportamento não louvável’, onde fica”? Neste país, podemos criticar todo tipo de comportamento e até zuar… Mas, o “comportamento homossexual”, querem blindar. Que sejam gays se quiserem; mas respeitem o direito de pessoas que não acham esta uma escolha louvável de expressar sua opinião, assim como o direito de outros que querem ser ou virão a desejar ser reorientados, de buscar ajuda e serem ajudados.
Daniela - 07/02/2013 17:26
Olá!! meu filho por causa das manifestaçoes desse imundo, quase tentou se matar!!! ele que faz tratamento com psicologos, quase se matou!!! até quando esse lixo vai ofender pessoas.. esse lixo tem que saber que nós somos maes, e amamos nossos filhos seja ele gay ou nao… e ainda uma praga dessa se diz homem de deus..
Berg - 07/02/2013 17:31
Só mais uma coisa: Esta pressão que fazem em cima das pessoas pra não falarem “homossexualismo”, mas sim “homossexualidade”, é uma bobagem! Explico: Tudo bem psicólogos trocarem estas palavras, já que o “ismo” está associado a doenças; mas na filosofia, teologia e outras, o “ismo” não tem nada a ver com doença, mas sim com ideologia e comportamento. Exemplo: AteISMO, cristianISMO, islamISMO… Entende?
Luan - 07/02/2013 17:32
Cassem o diploma desse ladrão!
Berg - 07/02/2013 17:36
Opa! Esqueci-me de dizer: “Sou um ex-homossexual”! Era homossexual ativo. Hoje um reorientado.
Juliane Cristina Cunico Bach B - 07/02/2013 17:39
E porque ninguém toma uma providência para retirar o CRP desde cidadão??
Aender Borba - 07/02/2013 17:48
Esta não é a primeira vez que comento um artigo que julgo tendencioso, postado pelo CFP. Primeiro, deixo claro que não faço apologia à defesa de quem quer que seja, muito menos do tal pastor e “psicólogo”. Minha opinião é que não houve nenhum tipo de violência naquela entrevista. O pastor expôs seu pensamento e foi refutado pela repórter, como em qualquer diálogo humano, que dotado de um mínimo de decência pode e deve acontecer. Sem mais delongas, acho que o CFP mostra quais os “direitos” “humanos” quer defender. CFP, defenda sua classe, defenda todos os humanos indistintamente e não apenas certas classes. Deixe que esse debate continue como deve ser, na esfera pública, e abandone essa tentativa iluminista de segregar a religião à esfera privada. Gays, cristãos, judeus, árabes, ateus, políticos, psicólogos, etc são todos humanos e têm o direito de se expressar. Sem violência, é claro, mas se posicionando a partir de sua visão de mundo. Isso é humano!
Rafael Bosco - 07/02/2013 17:57
Me envergonha viver em uma sociedade onde e permitido esse tipo de abuso por pastores e padres, o povo ignorante continua dando poder a esses canalhas enquanto isso ficam cada vez mais e mais ricos.
Comprando as mídias desse pais, transformando todo território navio em pasto de ovelhas.
Nivea Melo - 07/02/2013 18:10
Pessoas como ele conspurcam a profissão. Deveria haver punição para quem faz algo assim. Absurdo se dizer Psicólogo e fazer isso!
Júnior - 07/02/2013 18:10
“Esse tipo de manifestação da homofobia na sociedade brasileira contribui para a violação dos direitos humanos de parcela significativa da população. Vale lembrar que esses tipos de casos resultaram, no ano de 2011, em 278 assassinatos motivados por orientação sexual, de acordo com o Disque Direitos Humanos (Disque 100).”
Como é? O fato de alguém opor-se ao comportamento homossexual agora é caso de violência contra os mesmos? De onde o “todo-poderoso” CFP retirou essa conclusão ilógica? Quer dizer que quem não concorda com o comportamento gay é um assassino em potencial? Até que ponto chegamos, meus amigos, mancomunados como estamos com os interesses de uma minoria que quer impôr-se à força e, para isso, usa a arma do saber psicológico como escudo e como espada…
Outra questão: o CFP apurou as denúncias de crimes de “homofobia” conforme informação dada acima, para saber as motivações de todos so crimes? Seria bom que olhassem o relatório abaixo. Ouvir uma voz discordante de vez em quando faz bem
homofobianaoexiste.wordpress.com/relatorio-2011
Suely - 07/02/2013 18:25
De nada adianta repudiar se a todo o momento o tal pastor se anuncia como tb psicólogo e nada é feito pelo Conselho. Está mais do que na hora do Conselho tomar algum tipo de punição, cassação. Só falar nao adianta nada.
christy Mottun - 07/02/2013 18:25
A atitude desrespeitosa do Conselho Federal com os cristãos ressalta um tipo de comportamento preconceituoso que não se insere, em hipótese alguma, no tipo de sociedade que a Igreja Cristã vem trabalhando para construir com outros atores sociais igualmente sensíveis e defensores dos Direitos Humanos. O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido conselho discriminando a forma de agir e de viver dos cristãos. É um direito. nós amamos o homem mas reprovamos sua prática, assim como vcs estão fazendo conosco.
Ohana - 07/02/2013 18:29
Fico muito feliz com essa posicionamento!
Para Júnior - 07/02/2013 18:36
Uma coisa é não gostar, outra coisa é se opor. Todos possuem o direito de exercer sua sexualidade, no momento em que você se opõe a esse direito você vai estar ferindo os direitos daquelas pessoas, Silas Malafaia não apenas discorda e convive com isso, ele se opõe e luta contra isso. É ai que se encontra o problema. Creio que faltou discernimento em sua leitura.
Eduardo - 07/02/2013 18:38
Junior, o que significa “não concordar” como a homossexualidade? Não é possível discordar de coisas ou de fatos. Por exemplo, não se pode discordar do Sol.
A homossexualidade teria que ser uma idéia para que alguém pudesse discordar dela. Você não concorda com quê? não concorda que ela existe? se for isso, te informo que existe sim, é uma realidade para muitas pessoas.
Não concorda que ela DEVERIA existir? nesse caso, é uma pena, mas o que você propõe entao? exterminar essas pessoas? deixá-las à margem da sociedade?
Perceba que na vastidão do Brasil, é possível que em algum lugar exista alguém não concorde com fundamentalismo, com a ultra direita e com o neonazismo. Isso não daria a essa pessoa o direito de obstruir os seus direitos civis, a sua cidadania ou o seu direito de caminhar pela rua sem ser agredido – por exemplo.
Ou será não é nada disso e na verdade você não concorda que a homossexualida seja natural? Se for esse o caso, repare uma coisa: quem define o que é NATURal não sou eu e nem você, é a própria NATUReza. Vamos ver o que ela tem a dizer:
1500 é o numero de especies animais nas quais a homossexualidade ja foi documentada – isso inclui a espécie humana.
No caso da espécie humana, dezenas de estudos comprovam a existencia de uma base genética para ua homossexualidade. A história também comprova sua existencia desde os primordios da civilização, demonstrando que nao é culpa da rede globo, nem da Lady Gaga e nem do lobby “gayzista”.
Fica difícil engolir a idéia que é antinatural um fenômeno que ocorre espontaneamente na natureza porque assim nos diz um livro da Idade do Ferro ou a Igreja, sendo que esses dois últimos, por sua vez, não existem na própria natureza.
Enfim, só estou tentando entender o que você quer dizer quando afirma que “não concorda” com a homossexualidade. Porque isso é uma afirmação vaga.
Se alguém diz, por exemplo “eu não concordo com os bem-te-vis”, “eu não concordo com o asfalto da rua”, o que isso quer dizer de verdade?
Fabiano - 07/02/2013 18:41
Primeiro, que o Silas Malafaia participou do programa na condição de PASTOR, não de PSICÓLOGO.
Segundo, que o objetivo da militância gay é claro: Acabar com a família tradicional, transformar nossos filho (a)s em homossexuais, já na escola.
E terceiro, que esta mordaça gayzista em cima do povo, é o que está gerando a dita “homofobia”.
Interessante que vocês, como uma instituição pública, deveriam ser menos parciais, pois a constituinte defende o direito ao culto e proibe a discriminação religiosa.
E a livre expressão, fica onde? Só a favor dos gays?
João Gabriel - 07/02/2013 18:44
Bem, para não variar, o CFP não argumenta nada. Limita-se a afirmações peremptórias, como se o que estivesse dizendo fosse de uma obviedade acachapante. “Em sua participação, o pastor evangélico agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz…” Por que agrediu? “As declarações de Malafaia, que é graduado em Psicologia, afrontam a construção das lutas da categoria ao longo dos anos pela defesa da diversidade.” Por que afrontam? O CFP, parece-me, não é muito afeito aos que discordam de suas “lutas”. “Ao alegar que a homossexualidade é uma questão de comportamento, o pastor se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia” Ora, e por que é “bandeira” da Psicologia não há possibilidade de discordância? A Resolução citada está em análise no PDC 234, como bem sabe o CFP. “Esse tipo de manifestação da homofobia na sociedade brasileira contribui para a violação dos direitos humanos…” Manifestação de homofobia? O que constitui a “manifestação de homofobia”, caro CFP? Discordar é ser homofóbico? A respeito dos assassinatos, como bem disse o Júnior, em seu comentário acima, eles foram investigados? Está provado que foram cometidos por motivos “homofóbicos”? E os outros 40 mil e tantos homicídios no Brasil? O que o CFP tem a declarar sobre eles?
thiago - 07/02/2013 18:49
Motivar um crime é explicitar o que deu causa aquele incidente! Se você não consegue entender que pessoas estão sendo assassinadas por conta de sua orientação sexual, como entender o posicionamento do CFP? Vc pode discordar ao ponto de não querer pra si, mas discordar ao ponto de proibir o proximo de ser como é? Isso é demais!
Carol - 07/02/2013 18:49
Prezado Junior,
Lamentável corroborar com a opinião do sr. pastor. Espero, sinceramente, que você não seja um profissional a serviço da psicologia.
waltener - 07/02/2013 18:54
O Conselho Federal de Psicologia deveria, em sua seriedade, punir com severidade o pastor Malafaia que, em minha opinião, sofre de um tipo bem comum de repressão.
Alexandra - 07/02/2013 18:54
Acho que ainda é difícil para muitos entenderem que ninguém é obrigado a achar a homossexualidade a coisa mais linda do mundo, ou concordar com essa orientação. A questão é: não se referir a gays como doentes, seres desviantes, menos cristãos ou pessoas criminosas. São cidadãos comuns, a orientação sexual não os tornam inferiores. É na perspectiva do respeito e direito de cidadão que se defende a questão. A igreja tem todo o direito de não concordar com a diversidade sexual, mas cá pra nós, quem conhece realmente a palavra de Deus sabe, que o único capaz de julgar é Deus e não “comedor de arroz de feijão” como o Silas Malafaia. Então na minha visão a igreja deveria acolher o homossexual normalmente na igreja,sem discriminação, visto que aos olhos de Deus todos somos iguais, e muitas vezes alguém que frequenta a igreja tem muito menos caráter do que um gay…orientação sexual não define CARÁTER!!!!
carla - 07/02/2013 18:57
Creio que a contibuição dos psicologos é muito maior na construção social e humanitária.Nosso papel é de ajudar neste enfrentamento levando ao bem- estar,no viver melhor.
Estes posicionamentos de homofobia na nossa sociedade é a violação dos direitos humanos.Embora todos nos sabemos que o preconceito bate em várias casas.Creio qure não há mais lugar em nossa sociedade para tal sentimento.A intolerância em relação a orientação sexual, religiosa ou qualquer forma vejo como crime.
Michelle - 07/02/2013 18:59
Minoria que quer impor-se à força? Vai cuidar da tua vida, Junior! Deixa quem é homossexual ter direitos iguais a héteros imbecis como você.
Bruno - 07/02/2013 19:00
Tem que rir com um artigo desses! Nunca li tanta abobrinha na minha vida
Carla - 07/02/2013 19:05
A nenhum momento achei q o Pastor se referiu contra os homossexuais, ela apenas deixou a claro a opnião dele sobre a lei q querem q seja aceita, onde o ser humano não passará ser tratado por igual, mas mostra q alguém qdo se dirigir há um homossexual tem q saber muito bem como e o que falar, pq senão o bicho vai pegar!!Todos nos precisamos ser respeitados independentes da nossa opção sexual!!Homicidios existe por outros motivos,porque a prostituição rola solta!!Agora o povo tem q aprender a respeitar a opnião de cada um, independente de qualquer q seja sua profissão!!Direito de ser RESPEITADOS É PARA TODOS E NÃO SÓ PARA OS HOMOSSEXUAIS,REPUDIO esse privilégioooo!!
Alexandra - 07/02/2013 19:17
Concordo com a Carla!!!
Carlos - 07/02/2013 19:32
A grande pergunta é por que ele não tem seu CRP cassado ao falar como psicólogo essas besteiras que são contrárias as resoluções da classe.
Walter silva - 07/02/2013 19:32
Os nazievagélicos querem a todo custo impor a ditadura gospel nesse país.
Parabéns ao Conselho Federal de Psicologia que se manifesta publicamente a favor dos direitos humanos ao invés de apoiar os ativistas de ódio da malévola seita dos cristãos.
Essas pessoas representem um grande perigo para toda a sociedade civilizada.São os nazievagélicos americanos que estão financiando a lei que institui pena de morte para homossexuais,tudo em nome do seu falso deus.
O propósito dessas pessoas não é outro senão voltar ao tempo da Inquisição e da caça às bruxas.Quantos aos crimes homofóbicos mencionados pelo CPF,todos eles são crimes homofóbicos.A vida de um homossexual está permeada pela homofobia do nascimento à morte;a homofobia está nas pessoas,nas instituições e na cultura.Mas é claro que é do interesse dos nazievagélicos negar a existência da homofobia;as ações de ódio dos criminosos é alimentada pelo discurso de ódio dos adeptos da seita dos cristãos.É um simples caso de cumplicidade com o crime.Discordar é ”homofobia” sim quando se discorda dos direitos humanos de homossexuais.DO mesmo modo que quem discorda dos direitos humanos de judeus é anti semita,e quem discorda dos direitos humanos de negros é racista.Mas o que esperar dos adeptos da seita dos cristãos? essa gente praticou crime de genocídio,se aliou ao nazismo na Alemanha,se aliou aos Franquistas na Espanha,se aliou à Mussolini na Itália.
Arnaldo - 07/02/2013 19:32
Se você visse uma pessoa pegando uma barata, levando-a até a boca e a mastigando, o que sentiria? Repulsa, nojo? Será que isso seria porque você tem fobia a baratas? Obviamente que não! Porque, então, quando um homem ver outros dois homens se beijando na boca e sinte a mesma repulsa e nojo, isso é considerado homofobia? Aceitar que os homossexuais se beijem, tudo bem, mas querer impor “homofobia” às repulsas naturais de quem não é gay, aí é querer demais! Me envergonha a parcialidade do CFP, parece que todo texto em defesa da diversidade sexual é escrito por um homossexual! O CFP deveria se lembrar que nem todo psicólogo é gay e os que não são acabam sofrendo tbm preconceitos pelas declarações parciais como estas. Parece até que ninguém tem mais direito de ser hetero por risco de estar sendo julgado de homofóbico! Sejam mais imparciais e técnicos, representantes do CFP, para assim respeitar os heteros e não apenas os homos, ok!
Marcos Sena - 07/02/2013 19:34
pro companheiro que divulgou esse blog infame, tenho outro muito mais interessante homofobiamata.wordpress.com
Luiz Carlos Ferreira - 07/02/2013 19:40
Não possuo graduação em psicologia por isso não vou entrar no mérito das bandeiras defendidas por este Conselho. No que se refere a Direitos humanos, no entanto, arrisco-me a emitir minha opinião, confiando nos meus seis anos dedicados ao estudo das leis. Os direitos humanos visa a defesa dos direitos dos humanos, prevenindo e punindo o atentado contra esta condição. Dentre os primeiros artigos consignados nas cartas elaboradas nos diversos tratados, está a garantia do direito de expressão. É justamente este direito que está sendo bravamente defendido pelo Pr. Silas, que, aliás, deveria estar sendo apoiado por vocês, não combatido, demonstrando uma total falta de ética e coleguismo.
Na luta do referido pastor pela preservação do direito de opiniâo e expressão, por acaso encontram-se no outro lado da trincheira os ativistas homossexuais. Como poderia ser qualquer outro grupo. Quem acompanha toda esta polêmica sabe que a motivação desta é o mal fadado PL 122. Projeto que, segundo o combativo pastor, é atentatório contra o fundamental direito humano de expressão.
Rodolfo - 07/02/2013 19:43
Parabéns ao CFP pela inciativa humanitária de expor em carta aberta o repudio por esse diplomado. Devemos lembrar que se houver ainda que um caso de morte por homofobia já deve ser olhado de forma especial. O colega acima disse de 40mil homicídios no Brasil, então quer dizer que só porque no Brasil tiveram 40mil homicídios então devemos ignorar aqueles que são causados por machismo, homofobia, pedofilia, preconceito? Então deveriamos tratar todos os assassinatos apenas como assassinatos?
É… Ainda bem que existem pessoas (como a jurista que respondeu ao pastor, como o geneticista que respondeu ao pastor) que realmente querem uma evolução e uma sociedade justa e igualitária, que lutam pelos direitos humanos.
Pastor Josué - 07/02/2013 19:43
Não é homofobia querer matar todos os gays, é algo divino e está na biblia. O CFP vem, por meio de ações demoniacas e ajudadas pelo tinhoso, contra todos os preceitos de humanidade e direitos humanos divinos, que são maiores que os ditados pelo homem. Os srs. João Gabriel (que tem nome de anjo e atitudes também pelo visto!) e Junior, estão corretor em argumentar contra essas resoluções impensadas dessas instituições do homem, que estão infectadas pelo virus da homossexualidade. É fato notório que a maioria dos homens psicólogos são gays, e as mulheres tem experiências homossexuais encorajadas por essa ‘bandeira’ do cramulhão. Somos contra porquê somos a maioria e apoiados pelos céus. É até anti-democrático não apoiar que se extirpe esse mal de nossa sociedade, e quem não está a nosso favor está contra e infectado pelo vírus demoníaco do mais impuro! Pensem, usem a logica e verão, é cientifico e contra os fatos citados por mim e os colegas acima citados, não há argumentos.
Luiz Carlos Ferreira - 07/02/2013 19:44
Correção gramatical: “Os direitos humanos visam a defesa dos direitos dos humanos”.
Jamerson - 07/02/2013 19:48
Parabéns CFP pelo posicionamento.
Alguem tem que dar um basta nesse tipo de preconceito tão mesquinho que o “Pastor” está pregando diante a sociedade.
É inadmissível que uma pessoa que é formado em psicologia, vá numa TV aberta, despejar palavras e frases ofensivas, argumentos fajutos e sem conhecimento nenhum sobre o tema, utilizando do espaço publico para reforçar o preconceito e a homofobia neste país DESIGUAL.
Adriana - 07/02/2013 19:54
Vivemos em uma sociedade que se perde a cada dia, o governo está procurando abrir mais clínicas para drogados pois o descontrole é grande. Quero saber o que os Direitos Humanos tem feito a respeito? É fácil jogar pedra em alguém que falou o que pensa, agora vá lá e diga o que realmente o CFP tem feito. Ele não aceita a homossexualidade, assim como muitas pessoas não aceita um ladrão, drogado ou assassino. Tanta coisa precisa ser feita. Essa manifestação vai servir pra quê realmente?
Bruna Karine - 07/02/2013 19:58
Em resposta ao comentário de Junior:
Em nenhum momento do texto o CFP afirmou que o posicionamento de Malafaia é um caso de violência contra homossexuais, mas sim que influência a maior ocorrência de casos.
Emerson Swell - 07/02/2013 20:06
acredito que o CFP não sabe o seu lugar dentro da sociedade é ridículo “bandeira” em um contesto geral sempre soa em “ideologia”, cega ou não, distorce o que é fundamental na sociedade: a liberdade de expressão e de pensamento.
Na verdade a CFP possui um dilema, pois o declarado Silas Malafaia é um Pastor e ao mesmo tempo um Profissional da área com uma proposta diferente daqueles que mandam ou querem mandar.
Emerson Swell - 07/02/2013 20:11
e digo mais.
Esse ato da CFP é um complexo mal curado de sentimento monárquico. Nós brasileiros não conseguimos entender bem o conceito de republica e democracia basta olhar em volta por toda a sociedade. Que não está pela “bandeira” agente chuta o traseiro ou vai para câmara de gás.
Rosangela - 07/02/2013 20:30
O CFP vai fazer o que a respeito…… cassem o diploma dele, processem por não seguir as normas éticas da profissão….. imagina um paciente homosexual na mão deste criminoso?
Flávia Câmara - 07/02/2013 20:35
É revoltante ver esse cidadão que diz falar em nome de Deus, desrespeitar a escolha afetiva de outros seres humanos e o mais lamentável é ver alguns ditos profissionais da área cegos pelo véu da religião não perceberam a ignorância nas suas palavras, como por exemplo, para justificar a fala desse tal pastor usar parâmetros de possíveis outras intolerâncias, então para justificar uma guerra adota-se outra? Esse não é o papel da psicologia, e fico, muito feliz em ler essa nota de repúdio do CFP, pois, apesar de alguns ditos profissionais, sei que escolhi a profissão certa e isso não é a opinião da categoria, no mais de uma parcela que infelizmente, prefere se esconder atrás de interpretações próprias sobre a Bíblia, porque eu, enquanto cristã e fiel a Deus, não uso o seu nome para esconder nenhum preconceito que seja MEU, nem para apontar gêneses e condutas heteronormativas e binárias que não condizem com os ensinamentos cristãos, talvez a própria psicologia possa ajudá-los, pois atrás de toda intolerância desconfio que hajam traços patológicos!
Vanessa - 07/02/2013 20:36
Parabéns ao CFP pela posição. Concordo absolutamente.
Daniel - 07/02/2013 20:42
Acho que João Gabriel e Junior devem ter sérios problemas de interpretação de texto e grandes dificuldades de leitura sociológica/antropológica/psicológica/política da realidade. Ou então são cínicos mesmo.
Uma pena.
Luana T. Diniz - 07/02/2013 20:44
viva o CFP! Só falta agora eles criarem coragem e cassarem o registro da psiCRISTÓloga Marisa Lobo.
Juliane - 07/02/2013 20:45
Gostei da matéria. Opor-se as práticas homossexuais é também visto como um direito de quem assim desejar – nao enquanto ética profissional – a questao fundamental que nos compete, enquanto psicólogos, alude a atitude negativa de Malafaia enquanto profissional de psicologia. As demais questoes, basta-nos a livre pesquisa.
diabólico - 07/02/2013 20:47
Se a sociedade tiver que aceitar o homossexualismo como normal, como uma opção natural de sexo, não poderemos condenar as outras opções, seguindo o raciocínio dos senhores da CFP , a pedofilia, necrofilia serão apenas uma diversidade sexual não é ?
Seguindo a linha de pensamento se chegar uma pessoa que sente prazer em violar uma criança ou um cadáver vocês vão dizer a ele ” não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades de existência humana.” palavras da CFP
BOA NOITE
SORAYA - 07/02/2013 20:56
O Repúdio do conselho federal de psicologia não fara diferença alguma para a vida tanto profissional e muito menos espiritual do nosso respeitado pastor Sílas Malafaia, e muito menos em relação ao respeito que nós evangélicos temos em relação a pessoa dele.Temos consciência que ele (Silas) pela graça de Deus com sua sabedoria coloca todos os representantes desse conselho no bolso. NÓS POVO DE DEUS ESTAMOS COM O SILAS MALAFAIA!!!
Uendel de Oliveira - 07/02/2013 20:59
Parabenizo ao CFP pela pronta manifestação de repúdio. E aponto para o discurso de quem quer “discordar” da homossexualidade. Orientação sexual diz respeito a cada sujeito e não é para ser alvo de concordância ou discordância: simplesmente deve ser aceita. Ninguém “discorda” da heterossexualidade. Por que discordar da homossexualidade seria um direito? Seria ridículo, se nao fosse trágico, afinal, quem mata são os que discordam! Discordar da homossexualidade é tão absurdo quanto discordar que um sujeito seja negro, mulher, alto, etc. Estamos em franco avanço rumo a uma sociedade mais justa para homossexuais, mas precisamos avançar mais rápido e vencer sujeitos preconceituosos como Malafaia!
Eiza - 07/02/2013 21:08
É importante que as pessoas aprendam a diferenciar RESPEITO de ACEITAÇÃO. Você psicólogo ou não, assim como todos os de mais seres humanos pode até não ACEITAR a opção ou orientação sexual daquele, que por vontade de ser feliz, assume-se, mas deve a ele RESPEITO. Indico a todos o livro Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais (Cordiolli) no qual o mesmo expõe o conceito de Normal e Patológico,amplamente discutido a tantos anos.
“Aceitar as diferenças é um indício de evolução mental meus caros, pois o que se difere de mim não necessariamente evoca o patológico”
edson santos - 07/02/2013 21:17
A CONSTITUIÇÃO FEDERAL É CLARA:
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;
IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.
O Conselho Federal de Psicologia, esta privando os evangélicos de manifestarem seu pensamento, nos os Brasileiros somos livres para manifestar nossos pensamentos ele (Pr Silas Malafaia) apenas fez uso da constituição Federal no que tange a manifestação do pensamento. Ou o CFP tem uma Lei superior a carta magna que é a constituição?
TENHO DIREITO DE ACREDITAR NA BÍBLIA….
‘’A BÍBLIA APONTA PARA UM DEUS QUE AMA O HOMOSSEXUAL PORÉM ABOMINA A PRÁTICA DO HOMOSEXUALISMO’’…..ev.edson@r7.com
Jeniffer Harth - 07/02/2013 21:18
Júnior e João Gabriel, me parece que vocês não são psicólogos e por isso não sabem contra o quê estão argumentado. O CFP se coloca contra o que o pastor falou porque ele levantou a idéia de contrariedade ao comportamento e existência homossexual. E vocês se perguntam porque isso não é crime? Em que planeta vocs vivem? Em primeiro lugar, se falamos tanto de homossexualidade e homoafetividade, é sinal que ela existe. E alguém dizer que é contrário a essa orientação, está negando a existência da mesma, que em nada é diferente de todos os seres humanos no mundo em que vivemos. Ninguém, leiam bem, NINGUÉM, é melhor que os outros por ser ou não gay. Mas a partir do momento que vocês se dizem contrários a essa opção, vocês estão ferindo os direitos dessas pessoas de viverem em uma sociedade de igualdade. E é isso que a psicologia, CFP e CRP se colocam pasmos! Defendemos os Direitos Humanos, o bem estar! Jamais podemos permitir que as pessoas façam discriminação de qualquer tipo, porque todo ser humano, que é dotado de uma psique, tem direito de se manifestar e certamente sofre com seus pensamentos e atitudes em diferentes situações. Ai vocês imaginam os homossexuais, que precisam lutar diariamente contra mentes fechadas como a de vocês. O pastor referido nesse documento, pode pregar o que quiser, pra quem quiser ouvir e seguir, mas jamais poderá fazer distinção entre as pessoas por causa de suas escolhas de vida. Isso é inadmissível e vergonhoso para nossa categoria. Vocês sim, precisam ler e se informarem primeiro.
Sarah Freire - 07/02/2013 21:24
Pastor Silas faz um misto de seus conhecimentos religiosos e misturam a um pensamento não somente da psicologia, mas de diversos grupo que se preocupam com o bem estar. Como Pastor e como psicólogo, sua função é orientar sem pré julgamentos.
Assim como o discurso que considerou do CFP mal argumentado, nada difere do Silas Malafaia. Se bem conhece, nós psicólogos juramos em nossa conclusão de curso, adotar uma conduta voltada para o outro e não contra.
Marcelo Santana Ferreira - 07/02/2013 21:25
Legítima a manifestação do CFP. A construção de uma profissão atenta a lutas sociais históricas não é arrogante e nem peremptória. A triste e nociva entrevista de Malafaia não deve nos acovardar,nem mesmo as manifestações de apoio ao raciocínio irracional de quem levanta bandeiras contra direitos legítimos e a expressão livre e cidadã de sexualidades. Preocupa-me a pública defesa da evidente arrogância midiática em torno de gays e afins. Enquanto se resumir tudo a uma questão de direitos, vamos acabar por impor ao mundo uma visão distorcida e bovina da vida social: não me parece que seja um direito uma pessoa conseguir ocupar lugares na mídia para defender seus preconceitos contra gays e afins. Não é uma questão de direito vomitar preconceitos. Gays, Lésbicas, Transexuais, Transgêneros e Travestis têm direito à cidadania, a expressão de seus afetos,a não serem vitimizados e vitimados por discursos e práticas autoritárias. A grande mídia deveria ouvir outros pastores, outros líderes, profissionais e representantes de movimentos sociais. As vezes não é uma faca que mata uma pessoa, palavras servem como instrumentos que afiam as facas. O Estado é laico. Ciência e estudos subsidiados eticamente não são brinquedos a serviço do horror e da iniquidade. Freud jamais esteve envolvido em processos de reorientação sexual, isso é por demais equivocado. Viva a diversidade sexual.
Cleber - 07/02/2013 21:34
“Queridos”, Júnior e João Gabriel (as aspas atestam minha sanidade e me distancia do homem a quem defendem – que diz amar aqueles cuja existência quer dizimar).
Talvez o CFP tenha se furtado a pormenores sobre o quão grotesca é a posição desse pastor por acreditar que os motivos que nos levam a erguer a bandeira da igualdade de direitos já esteja bem avançada no senso comum – visto que os movimentos minoritários começaram nos anos 50,atingindo seu apogeu nos anos 70/80. Talvez o CFP não tenha batido novamente nessas teclas por entender que elas já sejam velhas conhecidas da sociedade… Talvez isso seja mesmo um erro. Alguns psicólogos acreditam que uma palavra deve produzir sentido, assim uma mesma palavra não pode/deve ser simplesmente repetida. Mas esse Silas vem repetindo a velha ladainha a anos e parece que algumas pessoas (muitas, infelizmente)não se cansam de dar-lhe ouvidos – o que o dinheiro/desespero não faz, não é mesmo?
João Gabriel, interessante esse seu argumento à la Danilo Gentili (se x mortes são causadas por orientação sexual, o nº total de mortes menos x é causada pelo quê?). Acredito que você o esteja propagando por falta de conhecimento. Recomendo esse texto do Matheus Pichonelli para tirar suas dúvidas sobre “matemática”:www.cartacapital.com.br/sociedade/a-cruzada-de-al….
Júnior, de onde o CFP tirou que essas falas nazistas são responsáveis pelas mortes das minorias? Neste livro (books.google.com.br/…/A_cidade_dos_sá…) de Luiz Antônio Baptista leia o texto “A Atriz, o Padre e a Psicanalista- Os amoladores de faca”. Vai te ajudar a entender um pouco isso.
Se a paixão pela repetição de discursos é algo que os motiva, vale a pena conhecer o Profeta Gentileza que viveu sua vida repetindo frases de sabedora como “Gentileza gera gentileza” e uma outra, bem propícia a essa discussão: “O Pastor está pastando”. Profeta Gentileza é fácil achar, só jogar no Google.
Espero ter ajudado.
Abraços fraternos (rápidos, pois podem ser perigosos)
Cleber
Fabiano de G. Maciel - 07/02/2013 21:37
De coração… Muito obrigado CFP!
Marta - 07/02/2013 21:53
O Conselho Federal de Psicologia não tem que levantar bandeira nenhuma. Os psicólogos devem se ater ao conhecimento que tem, ao tratar seu paciente, sem utilizar suas ideologias. Infelizmente o CFP faz parte do Ativismo Gay. Direitos humanos para quem deseja ser reorientado sexualmente, mas, qual nada, para o CFP todos têm que viver sob sua tirania. O que Silas Malafaia disse não é segredo para ninguém, pq certamente até um leigo, sabe que este comportamento não é normal. O Estatuto do CFP não está acima da Lei, é um absurdo a intromissão do CFP concernente à liberdade do profissional ao tratar seu paciente. Abaixo o ativismo gay. Psicologia não se deve misturar com ideologia.
Thaissa - 07/02/2013 21:57
Esse sujeito já foi advertido pelo Conselho? Na condição de Psicóloga, de fato me envergonho dos discursos deste senhor apoiando-se na Psicologia.
Leonardo Miranda - 07/02/2013 22:04
Jennifer Harth, teu raciocinio foi perfeito: sintético e contundente!
júnior, não somos minoria, a preferência sexual não torna ninguém menor a seu semelhante, e aqui ninguém esta impondo, e sim expondo a situação que se encontra no Brasil e no mundo!
Sandra - 07/02/2013 22:08
Comportamento anti-ético é o mínimo a dizer, quem faz Psicologia sabe muito bem que temos um código de ética que é um avanço frente aos Direitos Humanos, o pastor Silas M. devia respeitar o código de ética ou não ficar se dizendo psicólogo, a Psicologia é uma ciência e não uma religião, não há Psicologia do Candomblé, Cristã e toda essa palhaçada. Deixem as pessoas serem felizes do jeito que são, não adianta julgar os homossexuais como aberrações, a vida é deles e ninguém é mal por ser homossexual, as declarações dele gera sim repúdio de seus seguidores pelos homossexuais e nós estamos cansados de saber que as pessoas não são muito pacíficas, ele não devia levantar uma bandeira a respeito disso. Espero que ele não passe o preconceito que essas pessoas e suas famílias enfrentam… eles tem o direito de serem felizes e respeitados.
Ylguém - 07/02/2013 22:15
O sistema de ideias que defende a “cura gay” é o mesmo que se posiciona contrário a adoção de crianças por casais homossexuais, de acordo com o que o citado pastor muito bem declarou na referida entrevista. Observem que alguns argumentos que ele utiliza valendo-se do título de psicólogo estão em total desacordo com a posição ética oficial da nossa categoria e os demais argumentos que ele cita são de teor exclusivamente teológico, bíblico. Ou seja, em momento nenhum da argumentação do pastor pode-se considerar que ele fala em nome da psicologia – o pastor fala apenas em nome de seus valores e crenças pessoais e isso pode ser totalmente legítimo para ele e para quem quiser segui-lo como mentor, além de ser defendido (até certo ponto) pela Constituição de nosso país, MAS a argumentação do pastor associada à psicologia, mais do que um erro, pode constituir uma (acidental?) estratégia política muito poderosa: ora fala aos ouvidos dos cristãos fervorosos, com suas várias citações à Bíblia, ora fala aos ouvidos dos que dão algum crédito à ciência, daí sua insistente citação do diploma e de dados não-fundamentados e posteriormente desmentidos por especialistas, a que se soma o texto acima. Como declarou uma colega evangélica “ainda bem que temos liberdade de expressão, poderá chegar o dia que não a teremos mais”, pois bem, assim como somos livres para nos expressar, também devemos assumir as consequências de nossos atos e ser honestos quanto a nossas posições ideológicas. Se o discurso do pastor se restringisse a valer-se de seu templo, a sua religião, sua Bíblia e seus dogmas como fundamento, tudo bem, mas se quiser falar em nome de seu diploma terá que ser coerente com o que demonstram as pesquisas, as diferentes abordagens teóricas, enfim, tudo que aprendemos ao longo de 5 anos ou mais de vida acadêmica, e em observância às determinações éticas de nosso Conselho, sob o risco de, caso não o faça, prejudicar toda a nossa categoria. Enfim, “à Psyché o que é de Psyché, a Deus o que é de Deus e à Malafaia o que é de Malafaia”! Isso poderia ajudar bastante a evitar maiores confusões…
Franklin de Paiva - 07/02/2013 22:25
Mais uma vez cito as palavras do saudoso Alziro Zarur, proclamador da Religião de Deus e fundador da Legião da Boa Vontade (LBV): “contra fatos não há argumentos.” E este jovem, Eli Vieira, biólogo, mestre em genética que reside e faz doutorado em geneticista na Universidade de Cambridge, Reino Unido, nos traz fatos! Inclusive finaliza seu argumento de maneira perfeita: “eu vou encerrar o vídeo aqui, eu não tenho nenhuma lição de moral, porque ao contrario de você, ‘pastor’ Silas malafaia, eu não misturo os meus fatos como biólogo geneticista com a minha moral ou ética… os fatos eu simplesmente aceito.”.
Portanto, este senhor, que não ouso chamá-lo de Pastor, pois, estarei certamente ofendendo os Pastores sérios de uma Fé professada por milhões de pessoas do Bem, a não ser que seja como um “pastor” para um “rebanho de ovelhas ovoides”, Esse Sr. pseudopastor Silas, que como “homem de fé”, ele é um excelente prostituidor da Fé alheia e disseminador do maior crime do mundo que é pregar o ódio em nome de Deus (Alziro Zarur).
E graças a Deus que, se tenho algum “amigo ovelha ovoide”, desconheço! Pois, caso contrario, é bom que ele (a), comece a me desconhecer desde já.
Não compactuo, não quero compreender e nem tolero cumplicidade no ódio, preconceito, perseguição, julgamento e assassinato!
E para concluir não sou psicólogo, porém, creio que alguém que tenha uma mínima noção de ética e civilidade sabe que liberdade de expressão não é, entendam, não é perseguição, humilhação, ofensas e ferir o sagrado direito da vida e do livre arbítrio, pois, a má palavra dissemina os maus pensamentos, más ações, podendo naturalmente terminar na perseguição, no crime e na morte (e para os ditos “religiosos” que de Religião nada entendem: vocês estão questionando um dos Sagrados Mandamentos de Deus que foi dar aos seus filhos o livre arbítrio? Portanto vocês estão questionando o próprio Deus.).
Kenneth Camargo - 07/02/2013 22:26
Parabéns ao CFP pela iniciativa.
Ramon - 07/02/2013 22:30
Parabéns João Gabriel! Você foi sensato e prudente o que me parece não o foi o CFP. Mas com todo o respeito a vc e ao CFP esse Silas malafaia é um mala de ir pra frente da televisão e misturar psiscologia com crença. Por que ele não defende a bandeira de acabar com a corrupção e desmandos instalados no pais? Tá na hora de desalinearmos nosso povo!!
Ally - 07/02/2013 22:32
Senhores, o que se busca tratar neste texto é a questão da intolerância e o quanto um comentário de um líder, como o referido pastor, que usa o título de psicólogo pode vir a associar psicologia e discriminação, o que é inadmissível. Claro que os senhores João Gabriel e Junior, que parecem ser extremamente bem articulados e informados, entenderam isto. Intolerância é algo que por si só destrói. Não deixa nada de positivo em seu caminho. Um conselho de quem conhece pessoas de todas as religiões, culturas, orientações sexuais e suas opiniões diferencidas sobre o mundo: exercitem a tolerância. Isto é, se os senhores forem realmente duas pessoas diferentes, pois seus textos parecem complementares demais… Por pensar muito parecido com o referido pastor citado no texto, alguns milhões morreram em campos de concentração. Por pensar assim, a escravidão “oficial” dos negros durou tanto tempo para ser abolida o mundo e outros tantos são assassinados ou discriminados até hoje. Lembro que historicamente, tal pensamento do pastir foi de fato levantado por estudiosos do comportamento. Mas, graças ao bom Deus, o ser humano evolui e a psicologia também. O que o CFP diz em seu texto é que ele não compartilha e repudia tal pensamento. Ou seja, não use seu título de psicólogo para este discurso, pois a Psicologia não pratica e condena tal tratamento. É isso. No mais, especulação barata senhores, de gente que sabe pouco e não quer saber ou que pretende manipular pessoas de boa fé mas sem conhecimento acadêmico. Um verdadeiro religioso, senhores, sabe que o Senhor não discrimina seus filhos, Ele os ama. Um verdadeiro psicólgo, senhores, sabe que pensamentos como este ajudaram a criar movimentos muito perigosos na história do homem. Sugiro que exercitem sua religiosidade de maneira sincera perguntando a Deus se algum de seus filhos é menos importante que o outro. E exercitem seu dever de cidadão praticando a tolerância, pois discriminação é crime.
Tony Goes - 07/02/2013 22:32
“Opor-se ao comportamento homossexual”, “não concordar” com ele… são os novos eufemismos para a homofobia e o preconceito.
É tão ridículo como alguém “opor-se” ao fato de alguém ser louro ou narigudo.
O que essas pessoas querem é que simplesmente os homossexuais reprimam suas verdadeiras orientações e vivam no armário. Este tempo já passou.
cristiane - 07/02/2013 22:32
Acho que tem mt preocupação em torno de qual bandeira defende o discurso correto,penso sinceramente que ,náo sómente o psicólogo,mas todos devemos ver no outro um ser igual,sem levar em consideração sua religião,raça ou orientação sexual,para tanto devemos respeitar os limites de cada um,pois a base de um bom relacionamento é o respeito.Dito isto afirmo que respeito a doutrina religiosa e sua posição a respeito de suas crenças e valores..para tanto aquele que não tiver intereses nesse conjunto de doutrinas,procure outra religião para seguir.Bem como entendo que uma pessoa como psicologo(a),um profissional)deve se portar livre de crenças e valores diante daquele que busca seus serviços,deve atender visando o promover o bem estar e utilizando como guia o principio dos direitos humanos.Nem por deixo de expor aqui a mnha opinião em relação a leis e estatutos difrenciados seja para qual calsse for,somos cidadãos e temos direito iguais pelo código civil e seja lá qual for o outro orgão sim a inclusão..não a exclusão.
Viviane Terenna - 07/02/2013 22:36
Jennifer Harth, ARRASOU!
Eu ia responder pra esses dois, mas você fez com maestria!
rodrigo - 07/02/2013 22:38
sabe o que eu acho engraçado, é que as pessoas adoram vir com esse papo igual ao que vc usou acima de que devemos respeitar a orientação sexual das pessoas. mas se formos verdadeiramente fiéis a isso devemo também aceitar a pedofilia ( que em culturas e tempos passados ja foi aceita com a maior naturalidade), assim como a zoofilia, pois …