L'Osservatore Romano martela contra o celibato sacerdotal
![](https://seedus2043.gloriatv.net/storage1/d2tcu4qq59b7qi92n3ish4pw78qecd0h5agnavt.webp?scale=on&secure=yzZZZ9OTf8pdBSrogSYCpw&expires=1720996707)
Lobinger quer "reintroduzir" um "segundo tipo" de sacerdote, o qual, conforme ele afirma, existia nos primeiros séculos, era casado, tinha um emprego e trabalhava como padre em tempo parcial.
É comum que modernistas apresentem suas ideias como se remontassem aos primeiros séculos, pois existem pouquíssimos documentos históricos de tal período. Além disso, o cardeal Alfons Maria Stickler (+2007), um erudito sobre o celibato, mostrou que, nos primeiros séculos, os chamados padres casados viviam separados de suas esposas.
L'Osservatore Romano explica que os padres de tempo parcial de Lobinger não exerceriam a sua função individualmente, mas "sempre em um time" [seguindo uma tendência modernista de despersonalizar o cuidado pastoral].
Durante o seu voo do Panamá para Roma, o Papa Francisco comentou a proposta de Lobinger como uma maneira de introduzir sacerdotes casados, embora até o momento tenha sempre rejeitado tentativas de clericalizar leigos.
Lobinger, um sacerdote de Regensburg - Alemanha, foi, até 2004, bispo de Aliwal - África do Sul. Ele difundiu suas ideias em diversos livros.
Citando Lobinger, L'Osservatore Romano insiste que a Igreja [decadente] nos países ricos do norte, deveria ser a primeira a introduzir sacerdotes casados.
#newsUksajrwsbz