Viganò: revogar o Concílio Vaticano II porque tinha a intenção de causar o mal

Os documentos do Concílio Vaticano II são "ambíguos", "em descontinuidade" com os ensinamentos da Igreja e foram "concebidos para seu efeito subversivo", observa o arcebispo Viganò em uma carta de 15 de junho publicada em ChiesaEPostconcilio.BlogSpot.com.

Ele, portanto, propõe "abandoná-lo completamente e esquecê-lo". Isso vai um passo além do bispo Schneider, que quer apenas condenar as proposições do Concílio Vaticano II que são heréticas ou favorecem a heresia.

Contudo, tal condenação de proposições individuais não removeria “as sombras” que cercam o Concílio Pastoral e que “prejudicam todo o corpus de seus documentos”, argumenta Viganò.

Portanto, ele espera um papa que "aniquile todo o Concílio". Um papa tem o poder de fazê-lo, porque está acima de um concílio, explica Viganò.

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