Neo-Cardeal abraça pecado mortal

“Todos devem, de alguma forma, ser abraçados pela Igreja, sejam os divorciados, os LGBTQ, os que estão na periferia”, disse o neocardeal de Singapura William Goh, de 65 anos, a VaticanNews.va em 4 de julho.

Ele quer mostrar "mais compaixão" por pessoas que "não são capazes" de viver de acordo com os ensinamentos da Igreja, mas não se referiu explicitamente a pedófilos, cafetões ou nazistas.

Goh quer “viajar com eles” em vez de ser “julgador”, alegando que ele não pode comprometer o Evangelho, MAS “ao mesmo tempo, precisamos ser realistas” [implicando que o Evangelho não é razoável].

“Gosto da ênfase do Santo Padre na compaixão e na inclusão” [que exclui os católicos simples].

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