Mais melancolia e desgraça: para Francisco, "o tempo está se esgotando"

Estamos diante do "imperativo moral" e da "urgência prática" de repensar muitas coisas sobre a economia, disse Francisco em seu segundo TED talk do dia 10 de outubro.

Mais uma vez, ele atacou uma “cultura do desperdício”, uma “exploração dos pobres”, “fontes de energia prejudiciais", uma supostamente “crescente desigualdade econômica” e “injustiça social”.

Francisco repetiu que “devemos agir com urgência”, “não amanhã, mas hoje”, insistindo que “não estava exagerando” porque “é isso que a ciência nos diz, se quisermos ter esperança de evitar mudanças climáticas radicais e catastróficas”.

No entanto, Francisco não tem competência para falar sobre esses assuntos. Assim, não é de se estranhar que nenhum dos que, segundo o princípio da subsidiariedade, se encarrega dessas coisas, o leve a sério.

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