O administrador apostólico de Santiago do chile, Celestino Aós, quer "ministérios" para as mulheres, além do sacerdócio.
Ele disse ao site CruxNow.com (13 de maio) que as mulheres deveriam estar ensinando e liderando paróquias [embora as mulheres não nasçam para obter empregos masculinos, mas para se tornarem mães, pois os homens nascem para ajudá-las como pais]:
"E também, extremizando, não há razão para que uma mulher não possa ser um núncio ou chefe de um dicastério do Vaticano".
Aós se tornou famoso por negar a Comunhão a católicos que estavam ajoelhados na Quinta-feira Santa.
A nomeação de extremistas como Aós mostra que a "crise dos abusos" no Chile foi criada por homossexuais para substituir bispos medianamente liberais por radicais pró-gays.
Fotografia: Celestino Aós, © Pontificia Universidad Católica de Chile, CC BY-SA, #newsKnrmujfzfe