Vítima impostora de abuso espreme dinheiro da Igreja - Francisco beija suas mãos
Em 2010, Lisiński acusou o padre Zdzisław Witkowski de "abusos" que supostamente aconteceram em 1980-1981.
Mas uma investigação descobriu que, em 2007, Lisiński pegou 5.000 euros emprestados de padre Witkowski, baseado na mentira de que sua esposa tinha câncer e precisava do dinheiro para o tratamento.
Quando o padre Witkowski descobriu a mentira, ele pediu que Lisiński devolvesse o dinheiro. Lisiński ameaçou criar problemas a ele se insistisse.
Assim, o bispo de Płock, Piotr Libera, primeiramente defendeu o padre Witkowski, mas em 2013, por medo da mídia, ele o suspendeu por três anos.
Em 2014, Lisiński pediu à diocese de Płock quase 100.000 euros. Libera não pagou a quantia, mas deu a Lisiński uma cópia de um [errôneo] decreto da Congregação para a Doutrina da Fé, onde se declarava o padre Witkowski como "culpado". Lisiński usou o documento para pedir à corte uma indenização de 235.000 euros.
O padre Witkowski tentou processar Lisiński, mas o bispo Libera o proibiu de fazê-lo, aplicando indiscriminadamente a polícia "sem misericórdia" de Francisco.
Lisiński é a "vítima de abuso" cujas mãos Papa Francisco beijou em fevereiro passado.
Fotografia: Marek Lisiński, #newsAjgfezxfsp