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Francisco adula a falsa "juventude" esquerdista

Com o usual "fale com coragem, não se envergonhe", Papa Francisco dirigiu-se a uma reunião pré-sinodal de 300 radicais de esquerda, que ele selecionou e convidou para representarem "a juventude". Durante seu primeiro encontro em 19 de março em Roma, o Papa pediu que eles dissessem o que "sentem".

Francisco pediu que a Igreja ouvisse "os jovens", que ele mesmo não escolheu entre os católicos, mas sim entre ateus e niilistas. Desta forma, Francisco tenta entender o que "Deus" quer da Igreja de "hoje".

Não foi nenhuma surpresa o fato de que a delegada da Austrália, Angela Markas, disse no encontro pré-sinodal que quer um debate sobre sexualidade, pseudo-casamento homossexual e o papel das mulheres, ou seja, os clichês usuais cultivados pela mídia comercial conformista.

A vaticanista Cindy Wooden escreve no Twitter que Francisco disse, ao responder a uma pergunta, que os jovens "não devem ter medo de tatuagens", acrescentando: "mas não exagerem, ok?" Também afirmou que "o esporte perdeu a diversão com a profissionalização".

A transmissão ao vivo do evento nas redes sociais nem sequer chegou a 800 espectadores no total. Já na primeira manhã do pré-sínodo, que durará uma semana, a "juventude" selecionada parecia aborrecida devido aos lugares comuns de Francisco.

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