Seria essa a resposta do Vaticano à declaração de Viganò?

A imprensa do Vaticano publicou uma declaração prolixa, em 6 de outubro, em relação ao caso McCarrick.

A declaração afirma que a Diocese de Nova Iorque notificou a Santa Sé, em setembro de 2017, sobre acusações contra McCarrick, datando a partir dos anos 1970. [Mas nos EUA, todos afirmam que nada se soube antes de junho de 2018.]

A investigação começou somente após a dica de Nova Iorque. Seus resultados se tornarão públicos.

A afirmação reconhece que "escolhas feitas não seriam consistentes com uma bordagem contemporânea de tais argumentos".

Mas isso não responde à principal pergunta trazida pelo arcebispo Viganò, de acordo com a qual, muitos sabiam, há décadas, que McCarrick era um abusador homossexual e que Francisco ficou sabendo disso por Viganò já em junho de 2013.

Entretanto, Francisco reabilitou o ultraliberal McCarrich e fez dele um conselheiro e cortador de bispos.

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