Francisco lança campanha de difamação contra cardeal de Buenos Aires
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Caminante-Wanderer.Blogspot.com (4 de maio) chama isso de operação para difamar Poli,
• Os casos em questão (um terreno em Puerto Madero; uma casa em Palermo) não implicam qualquer irregularidade.
• Poli é um personagem chato, mas piedoso, honesto, íntegro e, por isso, tem o apoio de seus sacerdotes.
• Francisco o escolheu como marionete com a intenção de governar Buenos Aires a partir de Roma, mas Poli não seguiu essa jogada.
• O agente de Francisco em Buenos Aires é o bispo auxiliar Joaquín Sucunza, de 76 anos, a quem ele “confirmou” (!) em seu cargo além da idade de aposentadoria, mas Poli o demitiu do cargo de Vigário para Assuntos Econômicos. “A partir desse momento, a vingança começou a ser tramada” (Caminante-Wanderer).
• Francisco quer substituir Poli o mais rápido possível pelo fantoche Víctor Fernández.
• O sacerdote envolvido na questão é o padre Martín Bracht, de San Benito de Palermo, um clérigo exemplar e bom administrador que salvou paróquias e faculdades da falência e nunca fechou sua igreja durante a histeria da Covid.
• O Vaticano o acusa de "uma busca desordenada pelos holofotes, mesmo em detrimento de seus irmãos sacerdotes". Caminante-Wanderer: “Isso nada mais é do que uma expressão do ciúme e inveja de seus ‘irmãos sacerdotes’”.
Fotografia: Mario Aurelio Poli © wikicommons, CC BY-SA, #newsSlcgyesjmd
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