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INÍCIO OUTROS › UM CAMINHÃO DE FRAUDES DO MOVIMENTO GAY PARA JUSTIFICAR O INJUSTIFICÁVEL: O BEIJO GAY EM UM CULTO EVANGÉLICO
Um caminhão de fraudes do movimento gay para justificar o injustificável: o beijo gay em um culto evangélico
BY LUCIANOHENRIQUE on 22 DE SETEMBRO DE 2013• ( 5 )

Depois que me especializei na investigação de fraudes intelectuais da esquerda, vez por outra sou obrigado a lançar um caminhão de comentários de esquerdistas esbravejantes direto na lixeira. Motivo: eles já não agregam mais nada em termos de novas fraudes a serem mapeadas. Como é sempre o embaralhar e dar de novo em cima de fraudes já conhecidas, eles no máximo serviriam como propaganda e tomariam tempo.
Por outro lado, em alguns posts, como na série sobre o genocídio cultural praticado pela esquerda (especialmente o movimento gay) contra os cristãos, surgiram fraudes novas que, mesmo enviadas para a lixeira, ainda constituem em conhecimento para o oponente deles. Neste caso, é hora de desmascarar algumas das fraudes que foram lançadas neste espaço, por comentaristas de esquerda. Agora, compiladas e isoladas fora dos blocos maiores de texto onde se encontravam, podem nos dar a dimensão da falta de caráter e do nível absurdo da mitomania esquerdista durante seus atos de militância.
Esta é, como prometi, a quinta parte da série sobre o genocídio cultural cristão e a participação do movimento gay nisso tudo.
Antes de tudo, vamos aos outros quatro posts, para quem ainda não os leu, em sequência:
17/09 – Duas lésbicas se beijam em culto evangélico e são expulsas: como prever (sem medo de errar) os próximos passos da esquerda na guerra política contra Marco Feliciano
18/09 – Movimento gay oficializa genocídio cultural contra cristãos no Brasil através da promoção do beijo gay em cultos evangélicos
19/09 – Executando uma dinâmica já manjada (e prevista) o Globo entra de sola na campanha de genocídio cultural contra os cristãos
20/09 – Como os cristãos podem reagir e obter resultados na tentativa de reverter o genocídio cultural imposto pelo movimento gay contra eles
Agora, vamos à prometida compilação de fraudes, que nem de longe representa a total capacidade de fraudar o debate pela esquerda, mas dá uma boa dimensão do nível de falta de caráter deles ao tratar uma questão tão relevante no debate público.
Fraude 1: “Se homens e mulheres podem se beijar em qualquer lugar, porque gays não podem?”
Na fraude acima, o gayzista tenta imputar ao público a noção de que o religioso não quer que os gays tenham a liberdade de se beijar em qualquer lugar. Há uma confusão entre “qualquer lugar” com “absolutamente todos os lugares”. Não há um ato humano sequer que possa ser feito em “absolutamente todos os lugares”.
Para testarmos isso, peça para ir no quarto de um casal, enquanto eles estão fazendo sexo, e ir se beijar lá. Ou mesmo ir ler “Metamorfose”, de Kafka, junto a eles. Ou até ir estourar uma champanhe neste quarto.
Entretanto, o ato de se beijar, ler Kafka ou estourar uma champanhe são atos que podem ser feitos em qualquer lugar, desde que você não viole a privacidade dos outros, de acordo com a lei. Por isso, quando o gayzista diz que os evangélicos querem violar o direito deles se beijarem em “qualquer lugar”, está naturalmente confundindo a plateia. Na verdade os evangélicos apenas pediram que seu culto fosse respeitado, portanto um beijo gay por lá é inconveniente. Que vão se beijar em outros lugares. Qualquer outro lugar, diga-se, desde que não se viole a propriedade de alguém ou o culto de alguém.
Se o movimento gay não é capaz de entender conceitos tão básicos quanto esse, então não estão prontos para viver em uma sociedade civil. (Notem que criticar o movimento gay não é criticar os gays)
Fraude 2: “Não daria certo [colocar uma placa dizendo sobre a proibição de beijos gays em cultos evangélicos], tão somente tal restrição se referindo apenas ao público LGBT já seria afronta ao princípio da isonomia. O correto seria reprimir quaisquer manifestações da afeto nos templos!”
Essa é uma das mais ridículas e desproporcionais. De novo, a demonstração de que o movimento gay é incapaz de entender o que significa uma sociedade civil.
O princípio da isonomia significa que todos são iguais perante a lei. Isto é, não é o fato de alguém ser de uma determinada religião, ou de uma etnia, que aumenta ou atenua suas penas. Por outro lado, o princípio da isonomia não se aplica a ambientes privados ou ambientes de culto.
Por exemplo, você não pode exigir por lei cantar a música do hino do Palmeiras na torcida do Corinthians e não aceitar ser tirado de lá. Eles poderão reclamar que você está se infiltrando no grupo particular deles para incomodá-los. Não adianta gritar “princípio da isonomia” que isso não funciona. Nós sabemos que cantar o hino do Palmeiras não é crime, mas não é subvertendo o “princípio da isonomia” que você irá se permitir ficar acima das regras até mesmo dos contratos sociais mais básicos.
Além do mais, são os evangélicos que determinam quais os comportamentos eles consideram inconvenientes em seus cultos. Se eles definirem que o beijo gay é inconveniente, e o beijo heterossexual não, não há “princípio da isonomia” que os obrigue a aceitar isso por lá. Simples assim. Mas isso só se torna simples se alguém entender o que significa viver em uma sociedade civilizada.
Fraude 3: “Não pode atrapalhar culto mesmo! Isso me lembra aquela vez que evangélicos tentaram invadir um culto em Olinda. É muita cara de pau ficar citando lei depois dessa, hein… “
Aqui é a tradicional ausência deliberada de senso de proporções. Para piorar, o fraudador nem percebeu que meus textos sobre a questão do genocídio cultural contra os cristãos, praticado pelo movimento gay, não falam de crimes contra os evangélicos, mas de crimes contra os evangélicos sendo propagandeados como normal pelos adversários, em uma campanha de desumanização.
No caso os evangélicos que tentaram invadir um culto em Olinda, a questão foi tratada como um crime de ultraje a culto, embora eu não saiba se existiu punição ou não. No caso das duas lésbicas que se beijaram no culto, a questão da punição está em aberto também.
O que importa no caso é a reação da militância de cada lado em tratar o evento criminoso como normal, e é disso que trata meu texto. E, independente do fato de evangélicos terem invadido um culto em Olinda, outros evangélicos podem citar a lei quando são vilipendiados em seus cultos. Assim, não faz o menor sentido citar eventos de crimes contra culto praticados por religiosos, pois não é esse o assunto que estou tratando. O que estou tratando é de uma ação orquestrada para tratar os crimes contra culto (se as vítimas forem cristãs) como se fossem normais, em uma campanha midiática de desumanização.
Outro problema da mente esquerdista é que ela não visualiza indivíduos, mas coletivos. Daí entende que “os evangélicos invadiram um culto afro, então os gays devem invadir um culto evangélico”. Mas a mente normal sabe que indivíduos evangélicos invadiram um culto afro, e que indivíduos gays invadiram um culto evangélico. Exatamente por serem ações individuais, não são o foco do meu texto, que trata a questão política, de como grupos organizados dão endosso a ações individuais.
Fraude 4: “Então um beijo impede e perturba a cerimônia?”
Nesta fraude, o gayzista quer determinar não só as regras do culto evangélico, como as reações que alguém deve ter. Em suma, não faz menor diferença se perturba ou não perturba a cerimônia, e sim se ofende ou não os evangélicos em seu culto.
Além do mais, o vilipêndio ao culto não significa apenas “impedir e perturbar a cerimônia”. Pode também ser um ato ofensivo aos participantes do culto.
Quem vive em uma sociedade civil e entende as regras básicas de uma sociedade civilizada consegue entender esse tipo de conceito.
Fraude 5: “No caso, um ato desse tipo, naquelas circunstâncias, naquele local, ele como Presidente da Comissão deveria defender as duas (liberdade de expressão), e como pastor ele deveria ter ficado na dele, não dar atenção por que uma praça é um local publico, mesmo que tenha manifestação religiosa de qualquer tipo.”
Agora, o gayzista tenta fraudar o conceito de “liberdade de expressão”, mas não passa de uma mentirinha bem safada. Em uma sociedade civil, as garotas poderiam escrever um texto na Internet ou em qualquer lugar reclamando do direito de proteção ao culto. Elas podiam sugerir, por exemplo, que “cultos sejam obrigados a tolerar o beijo gay”. Elas poderiam ser refutadas no debate público. Isso é liberdade de expressão e em nenhum momento elas foram tolhidas disso.
Parece que os gayzistas gostam muito do uso de rótulos positivos, como “liberdade de expressão”, utilizando-os de forma a dar um adorno a seus textos. O problema é quando eles nem sequer estudam o que significa o termo.
Liberdade de expressão não significa a liberdade de você se comportar do jeito que quiser nos ambientes dos outros, especialmente ambientes onde a lei restrinja seus comportamentos. Liberdade de expressão não implica por exemplo em você exigir fumar em um bar onde o fumo só é permitido nas mesas que estão na rua.
Outra fraude é quando o gayzista afirma que Marco Feliciano deveria “defender as duas”. Não sei de onde tirou isso, pois mesmo se ele estivesse ali como deputado, ele também deveria pensar no seu eleitorado evangélico que estava sendo ofendido com o ato do beijo gay em um culto. E a lei estava do lado dos evangélicos. Ademais, Marco Feliciano estava ali como líder evangélico, e não como deputado.
Uma fraude adicional (sim, esse caprichou) é quando ele diz que “a praça é um local público”, mas o fato do local ser público ainda não significa que as leis de proteção ao culto não valham. Assim como as leis de proteção dos gays contra constrangimento valem na Parada Gay. Não existe legitimação de constrangimentos praticados contra gays na Parada Gay e contra evangélicos em seus cultos públicos somente por que o ambiente é público.
Caramba. Em três linhas o sujeito embutiu três fraudes intelectuais no mínimo. Esse é com certeza um prodígio. Não demora para ele pode ser contratado para ser colunista do Brasil247…
Fraude 6: “Ora, beijo em cerimônia religiosa caracteriza crime?! Beijo em cerimônia religiosa significa querer obrigar alguém a fazer a mesma coisa?! Beijo em cerimônia religiosa é ofensa aos cristãos?! Beijo em cerimônia religiosa é querer demonstrar que alguém é menos humano?! Alguém aqui já presenciou a forma como o beijo ocorreu?!”
Aqui temos uma extensão da fraude 4, com a adição de novas fraudes.
Em relação a primeira pergunta, sim, o beijo gay em cerimônia religiosa configura crime de escarnecimento de culto se os praticantes do culto entendem o beijo gay como um desrespeito a eles. Ninguém é obrigado a entrar em um culto, mas, se entrar, que respeite os participantes de lá. Isso, de novo, também são regras básicas de pessoas que entendem viver em uma sociedade civil.
O fato do beijo de duas lésbicas não significar obrigar os outros a fazer a mesma coisa não significa absolutamente nada em termos argumentativos. Ou o ato é ofensivo ou não é, e fim de papo. O sujeito provavelmente quer dizer que um ato só é ofensivo se “obrigar o outro a fazer igual”. Não sei de onde ele tirou esta distinção de emergência ridícula…
Terceira questão: sim, o beijo gay em cerimônia religiosa é ofensa aos cristãos. Para o gay que vive em uma sociedade civil e entende suas regras, bastaria não ir se beijar lá…
Em relação a quarta questão. Não, beijar em cerimônia religiosa não é demonstrar que alguém é menos humano, mas defender a prática de um crime contra um grupo (quando a mesma prática de crime não é defendida contra outros grupos) é um ato de desumanização. A desumanização significa tentar demonstrar ao público que seu oponente é menos humano, e portanto não merece ser defendido pelas leis civis.
Em relação a como o beijo ocorreu (a última questão), há vídeos na Internet bem claros, e o quarto post desta série (ver no início deste post) apresenta o vídeo ao final. Não há como dourar a pílula: o movimento gay levou duas de suas militantes a praticar um crime de escarnecimento a culto, e o pior veio depois, com a campanha de desumanização de evangélicos pela defesa que o movimento gay fez da prática deste crime contra os cristãos.
Fraude 7: “Calma, eu acho que só estão revidando o que fizeram a eles antes, no passado, e ainda fazem.”
Este é o tradicional truque da transferência de culpas de gerações passadas à geração atual, mas de novo só serve para a mente perturbada dos esquerdistas incapaz de pensar em indivíduos, mas em coletivos.
O fato é que mesmo que homossexuais tenham sofrido várias restrições legais no passado, e algumas delas foram endossadas por líderes religiosos (e outras por líderes ateus, como no caso dos regimes comunistas), hoje em dia essas restrições não existem mais. Os religiosos podem viver uma vida normalíssima, como todos os demais cidadãos.
Essas duas garotas, por exemplo, não estão tendo seus direitos retirados, e nem são possíveis vítimas de uma condenação pelo mero fato de serem gays. Assim, não há nada que elas possam revidar neste sentido.
O truque de “dívida histórica” é fraudulento até dizer chegar, pois os filhos não são culpados pelos “pecados” de seus pais.
Fraude 8: “Não existe genocídio cultural pois cristãos não estão sendo vítimas de violência.”
O truque da manipulação semântica do indivíduo acima se baseia em confundir a platéia fingindo que eu tratei de “genocídio”, quando na verdade eu falava de “genocídio cultural”. São duas coisas diferentes, embora o genocídio cultural possa servir para implementar o genocídio de fato.
Genocídio cultural se refere ao lançamento de toda uma cultura para debaixo do tapete, e a desumanização é uma das formas de se implementar o genocídio cultural. Isso ocorreu em vários países da Europa, onde cristãos são punidos pelo fato de serem cristãos, pois em momentos onde qualquer grupo minoritário alega se sentir ofendido com as regras dos cristãos, basta retirar direitos destes últimos. Ou mesmo tolerar a prática de crimes (não necessariamente violentos) contra os religiosos.
Portanto, dizer que um “genocídio cultural” só pode existir se houve prática de violência é no mínimo uma piada. Mas até mesmo nesse sentido, podemos ver que os cristãos são o grupo mais perseguido do mundo atualmente, especialmente em países islâmicos. O fato da mídia evitar noticiar os massacres de cristãos é uma outra instância do genocídio cultural.
Fraude 9: “Se gays tivessem sido deixados em paz, certamente não estaria acontecendo isso. Existe hoje uma reação em função do crescimento dos evangélicos e de suas hostilidades.”
É impressionante a mania deles em usar a ausência deliberada de senso de proporções.
Existe, de fato, a manifestação evangélica (e católica) dizendo que o comportamento homossexual é um pecado. Mas essa é uma manifestação intelectual, e não um crime. Querer “ser deixado em paz” em termos intelectuais é no mínimo bizarro e totalitário. O mesmo direito que um ateu tem de criticar um religioso, um religioso tem de criticar um ateu. O mesmo direito que um gay tem de criticar um heterossexual, um herossexual tem de criticar um gay. Portanto, pedir para “ser deixado em paz” neste sentido é absurdamente desproporcional e até imoral.
Mas o fato dos evangélicos considerarem o comportamento homossexual um pecado não implica que tenham direito de badernar a Parada Gay. E, se alguns forem badernar por lá, ainda não implica que seja moral o ato de transformar esse ato de violência psicológica em um padrão a ser normatizado.
Mas é exatamente este comportamento que o gayzista defende acima. Ele diz que “não ser deixado em paz” em termos intelectuais, legitima uma retaliação com o ato de “não deixar em paz” seus oponentes com atos criminosos de desrespeito e constrangimento público, quebrando-se a lei.
Quando eles tentam jogar o jogo com tamanha ausência de senso de proporções, só nos resta desmascará-los, pois estamos diante de pessoas incapazes de participar do debate racional.
Fraude 10: “Não são os cristãos que são considerados menos que humanos, mas os homossexuais, que são considerados pela maioria dos cristãos como seres promíscuos, desvirtuados e endemoniados.”
Ainda que sejam palavras fortes, criticar o comportamento de alguém não significa dizer que esta pessoa é menos merecedora de leis que os outros. Logo, não significa considerar os outros “menos que humanos”.
Quando se considera um grupo “menos que humano”, é preciso definir este grupo como menos merecedor de proteção das leis civis, e quaisquer críticas feitas por evangélicos neste caso não buscam esse objetivo.
Ao contrário, o movimento gay tenta legitimar ataques (algumas vezes até com violência física) contra religiosos pelo fato de discordância intelectual, e isto é desumanização.
Fraude 11: “Gays são mortos diariamente no Brasil por serem gays, cristãos não são descriminados até a morte, não são impedidos de entrar em estabelecimentos por serem cristãos.”
O fato é que gays são mortos diariamente, e talvez alguns pelo fato de serem gays. E cristãos são mortos diariamente, e talvez alguns pelo fato de serem cristãos. Não sabemos este número, mas os dados publicados pelo movimento gay tentando afirmar que existe um “holocausto gay” são sempre refutados. Quem quiser PROVAR que os crimes contra gays alegados são realmente pelo fato de serem gays, poderá tentar fazê-lo na caixa de comentários deste blog.
Fraude 12: “A atitude das mulheres ou grupo a que elas pertencem é repugnante, mas muito mais repugnante que isto é termos um cidadão que se intitula pastor ocupando um cargo de poder que atua em TODA a sociedade. Ele está lá a serviço da nação (FOI ELEITO PARA ISTO) e não da ordem religiosa que ele defende.”
O truque aqui é dizer que se Marco Feliciano é um deputado (que na teoria dele teria que defender a todos igualmente), então não poderia defender seus fiéis enquanto eles eram vítimas de vilipêndio a culto.
Mas de novo há sérios erros conceituais aí. Deputados podem defender os grupos que os apoiaram, e mesmo os grupos do qual fazem parte. Por isso, Feliciano defende os evangélicos, enquanto Jean Wyllys defende o movimento gay. Isso é normal em política. Alguém pode protestar dizendo que “não é assim que as coisas deveriam ser”, mas é assim que elas são. Qualquer pessoa adulta sabe disso.
Assim, não há problema algum em Feliciano defender a ordem religiosa da qual ele faz parte enquanto são vítimas de um ataque criminoso.
Fraude 13: “Pelo amor de Deus, não é preciso muito pra perceber que esse “fenômeno” que você descreve como feito pela esquerda, “gayzistas”, contra “os evangélicos” é o que a bancada vem fazendo contra os gays há tempos. Se vir o vídeo do Bolsonaro retirado do ar e tentar aplicar esses “mecanismos” de que fala, vai perceber claramente a incitação da população contra os gays por processos de desumanização etc.”
Provavelmente o vídeo do qual o gayzista fala é este abaixo:

Mas ali existe apenas a denúncia de uma série de contradições do movimento gay. Isso não tem nada a ver com desumanizar um grupo.
Se é isso que os gayzistas acham que é desumanização, então não entenderam nem o que significa o termo. Desumanizar significa tratar um grupo como menos merecedor de direitos humanos do que o outro. Não há absolutamente nada disso no vídeo de Bolsonaro.
Uma dica: este site é especializado em identificar fraudes intelectuais da esquerda, especialmente as de chantagem emocional. Não tentem um truque desses de novo aqui, ok?
***
Ufa, eu pincei 13 exemplos de blocos de discurso lançados por aqui demonstrando que não há uma nesga de debate racional com esse pessoal. Eu procurei citar os exemplos mais relevantes, pois a partir de um certo momento eles começam a se tornar repetitivos.
Agora, falta o último texto dessa série (a parte 6), que será mais curtinho, onde trarei alguns frames que podem ser utilizados nesta instância da guerra política.
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Tags:dialética erística, fraude intelectual, gaystapo, gayzismo, guerra política, investigação de fraudes, marco feliciano, mitomania, movimento gay

5 respostas

Antonio
22 de setembro de 2013 • 10:07 pm
Na edição online do Pravda.Ru de hoje, 22/09, foi publicada uma resposta à um artigo publicado por John McCain; até aí nada demais.
Acontece que afim de defender-se de uma acusação de intolerância sexual na Russia feita por McCain, foi colocado o seguinte (copiado diretamente):
” Quanto à intolerância à orientação sexual na Rússia, como refere o Senador, se John McCain gosta de ver imagens de homens se beijando nos bancos dos parques ou fêmeas vestidas impropriamente pulando como laretas dentro de um local de culto, é sua prerrogativa e sua preferência. No país dele. A questão na Rússia não é de repressão, é sobre a preservação de valores. Não se trata de promover a homofobia, trata-se de coibir a “homofilia” em público e fechar práticas não- tradicionais para seu devido lugar atrás de portas fechadas, como qualquer mostra de afeição em público, na Rússia. Não estamos a falar do Brasil, nem de Angola, nem de Portugal, nem de Timor Leste, estamos a falar da Rússia e os costumes em prática entre os povos da Federação Russa”
No mínimo muito estranho.
abraços
link:
port.pravda.ru/…/35315-mccain_pu…
Responder ↓

Gabriel
22 de setembro de 2013 • 11:19 pm
O Pravda parece que tem artigos conservadores, e outros ultra-esquerdistas.
Neste trecho que você colocou, eu sinceramente não vejo nada estranho aí. Pelo contrário, o autor deixou claro que as acusações feitas pelo John McCain não batem com a realidade, pois gays não possuem seus direitos cerceados, apenas criou-se um controle sobre atos considerados obscenos, e a valorização da heteronormatividade.
Em outras palavras, trata-se apenas de um combate ao gayzismo. Existe um outro trecho interessante, segue:
“A idade de consentimento na Rússia é de 16 anos de idade, independentemente da sua orientação sexual, transexuais e transgêneros têm permissão para mudar seu sexo legalmente, a homossexualidade não é considerada uma “doença mental” e não é um crime sob a lei russa, pessoas solteiras podem adotar crianças independentemente da sua orientação sexual, enquanto que os homossexuais podem servir nas forças armadas, sem qualquer tipo de restrição. A lei aprovada na DUMA (Parlamento) russa, escrito por russos para russos na Rússia, não para fala-baratos intrusivos do exterior, foi aprovada por 436 votos a favor a zero contra, uma abstenção… e foi uma lei que proíbe a propagação de atividades sexuais não-tradicionais com o intuito de proteger menores de cenas consideradas chocantes ou indecentes.”
Enfim, é apenas um país preservando sua cultura.
Responder ↓

Bira
22 de setembro de 2013 • 10:21 pm
Pois eh, mas tem um monte de evangelico apoiando seus inimigos.
Ja avisaram que a proxima luta seria contra eles, mas o pessoal se fez de desinformado.
Os crentes sao trabalhadores e deveriam estar muito preocupados com os rumos que as coisas estao tomando. Espero que eles acordem enquanto eh cedo.
Responder ↓

lPaulo Sergio
22 de setembro de 2013 • 10:28 pm
O blog está ótimo! Parabéns!
Responder ↓

Gustavo BNG
22 de setembro de 2013 • 11:31 pm
Volte sempre! =D
Responder ↓

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