A história está a repetir-se: Petição Agatha Christie 2.0
Uma carta assinada por eles foi publicada no The Times de 3 de julho.
Os signatários defendem a missa devido ao seu significado cultural e histórico. Chamam-lhe "uma 'catedral' de texto e gesto, que se desenvolve como esses edifícios veneráveis ao longo de muitos séculos".
Concordam que nem todos apreciam o seu valor, "e isso é bom", mas "destruí-la parece um ato desnecessário e insensível num mundo onde a história pode facilmente cair no esquecimento".
E: "A capacidade do Rito Antigo de promover o silêncio e a contemplação é um tesouro que não pode ser facilmente reproduzido e, uma vez perdido, não pode ser reconstruído".
A carta faz explicitamente eco de um apelo publicado no The Times de Londres em julho de 1971, que mais tarde conduziu ao "Indulto Agatha Christie".
Muitos dos signatários não são católicos, vários são judeus. Nenhum deles se pronunciou publicamente contra Francisco.
Os nomes incluem: Bianca Jagger (mulher de Mick Jagger), Lord Lloyd-Webber (compositor musical), Dame Kiri Te Kanawa (cantora de ópera), Steven Isserlis (violoncelista judeu), Princesa Michael de Kent (membro da família real britânica), Sir Andras Schiff (pianista judeu), Tom Holland (historiador), Lady Antonia Fraser (escritora) e Sir Paul Smith (estilista).
Outros nomes do establishment britânico incluem Tristram Hunt (Diretor do Victoria and Albert Museum), Sir Nicholas Coleridge (Presidente do Historic Royal Palaces), Lord Stirrup (antigo Chefe do Estado-Maior da Defesa).
Um artigo de acompanhamento do compositor escocês Sir James McMillan explica que a Missa é uma "joia que deve ser valorizada". Deplora o "autoritarismo mesquinho e filisteu" da fação do Vaticano que tenta proibi-la.
Imagem: Compilation: Damian Thompson, Tradução de IA
