Luiz Roberto Turatti
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UM CASO DE “ASSOMBRAÇÃO”

UM CASO DE “ASSOMBRAÇÃO”

Rosenhein, cidadezinha alemã da Baviera. No escritório de advocacia do Sr. Adam, forças estranhas perturbam a paz e o ritmo de trabalho dos funcionários. Barulhos ensurdecedores, lâmpadas dançam e estouram, enormes flutuações na energia elétrica, fusíveis saltam, campainhas dos telefones soam insistentemente, ao mesmo tempo, fichários de 174 kg. deslocam-se sozinhos, quadros e calendários giram nas paredes etc., etc.

A imprensa local não demora em fazer eco. A TV alemã lança dois programas especiais sobre a casa de Rosenhein. Em pouco tempo a Alemanha toda e o mundo tomam conhecimento da “casa mal-assombrada” de Rosenhein.

Especialistas em Física, sob a direção dos doutores Karger e Zincha, do Instituto de Plasmapsíquica Max-Planck de Munique, após muitas medida e controles, concluem que:

1.º) Os fenômenos desafiam toda explicação pelos meios que possui a física teórica;

2.º) Os fenômenos são resultados de forças não-periódicas, de curta duração;

3.º) Os fenômenos não implicavam efeitos eletrodinâmicos puros;

4.º) Os movimentos dos objetos parecem ser causados por forças inteligentemente controladas;

5.º) A Física neste caso e em outros análogos de Parapsicologia, defronta-se com uma situação completamente nova. Apresenta-se a possibilidade imprevista de realizar descobertas físicas fundamentais estudando o homem. É absolutamente certo que o esclarecimento destes fenômenos terá repercussões sobre nosso conhecimento do homem.

Entra em cena a equipe de parapsicólogos do Instituto de Parapsicologia da Universidade de Friburgo, chefiada pelo Dr. Hans Bender.

Os parapsicólogos constataram também que tudo aumentava de intensidade com a maior proximidade de Ana Maria Sch., de 19 anos, diminuía à medida que ela se afastava e nada acontecia se ela se ausentava.

O Dr. Bender e sua equipe apontam como causa desta fenomenologia a ação “parapsicológica provocada pela senhorita Ana Maria em estado de crise e tensão nervosa”.

A única objeção que o CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia coloca aos trabalhos do Dr. Bender é a explicação final que ele dá aos fenômenos. Classificam-se como casos de Psicocinesia (PK). Seria ação parapsicológica de ordem imaterial, espiritual (dos vivos!). Não existe esta ação. Na realidade trata-se de telecinesia, por telergia, isto é, ação parapsicológica física, material. Daí a necessidade da presença do doente.

Por Luiz Roberto Turatti, aluno do CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia, dirigido pelo revolucionário Prof. Dr. Padre Oscar González-Quevedo, S.J.

ESSE ARTIGO JÁ FOI PUBLICADO EM:

“Tribuna do Povo”, Araras, SP (Brasil), sábado, 05/11/1994;

“Jornal de Parapsicologia”, Braga (Portugal), fevereiro/1996;

“Notícias do Oratório São Luiz”, Araras, SP (Brasil), setembro/2001;

USINA DE LETRAS (usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=TURATTI).

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“Fora da VERDADE não há CARIDADE nem, muito menos, SALVAÇÃO!” (Luiz Roberto Turatti).

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