Cardeal Marx pensa que a homossexualidade praticada “não é um pecado”
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Marx chama a homossexualidade de "amor" que se mostra "precisamente no encontro sexual [sic!]", embora pecado e amor sejam opostos.
Dez anos atrás, Marx não poderia imaginar encenar um culto homossexual, como o fez em março.
"Não importa" para ele que isso "ofenda" os católicos [e Deus]. Ele se sente mais livre para dizer o que "pensa" e quer "levar o ensinamento da Igreja mais longe" [para o abismo].
Marx acredita que Deus busca a comunhão com os homossexuais. Para ele: "é muito pecaminoso querer expulsar os outros da Igreja" [por exemplo, por meio de Traditionis Custodes].
Aqueles que [como as Sagradas Escrituras] advertem os homossexuais sobre o inferno “não entenderam nada”, afirma Marx. Ele considera o Catecismo, que com referência à Bíblia se refere aos atos homossexuais como abominação e pecado clamando ao céu por vingança, como "não gravado em pedra".
"É permitido duvidar do que diz o Catecismo" [se alguém perdeu a fé].
Fotografia: © NAME, CC BY-NC-SA, #newsSdzeceribk
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